DG 😎
Acordei e o dia nem tinha clareado, olhei no celular era 3:40 levantei tomei um banho, vesti uma roupa toda preta, peguei minha arma e fui pra boca.
Cheguei e o Danilo já tava aqui, ontem foi o plantão dele
DG: Fala aí - Digo me sentado no sofá.
Danilo: Eai pow, tao cedo aqui porque? - ele me olho - o que aconteceu? Tá com a cara acabada.
DG: Aconteceu várias coisas pow, várias coisas - falo me levantado e indo pega um baseado no armário.
Danilo: Se quis conversar tô aqui.
Olhei pra ele e resolvi conta tudo.
Danilo: Ele não fez isso.
DG: Ele fez sim e o pior é que ele mesmo gravo tudo.
Danilo: c*****o cuzão, já conto pra ela?
DG: Sim - olhei pra ele - Era pra mim tá bem por ter contado isso pra ela, mais nao eu tô raiva.
Danilo: Mais e claro p***a, tu descobriu que o cara que tu admirava armo tudo pra ter afasta da mulher que tu amava, mais eai como ela reagiu.
Falei pra ela como ela fico.
Danilo: E normal mano, mentira ou não ela viu você naquela situação, eu vi minha irmã sofre pra c*****o por aquilo, então não tiro a razão dela, mais dar tempo ao tempo, esfria tua cabeça e deixa ela esfria a dela também, depois vocês conversa.
Não falei mais nada, só fiquei fumando e pensado várias coisas, sei que foi tudo armado, mais tô triste com ela, era pra mim tá com raiva dele, mais não eu to dela, mesmo amado pra c*****o ela, eu não quero mais tenta nada, vou tentar resolver o que vou fazer com a nenê, pra ela pode volta pra casa da madrinha, fiquei mais um tempo ali e já ia dar 6 da manhã
DG: Tô indo lá em casa rapidinho, já volto aí.
Danilo: Se quis fica lá, vai de boa, eu fico aqui
DG: De boa, depois tô voltado, pra tu ir.
Ele concordo e sair, subi na minha moto e passei na padaria, mandei a mulher mostrar uma cesta de café da manhã, tô com raiva mais não posso deixa a mina passa fome, ela já tá ajudado demais, nao vou deixa ela fica fazendo comida também, me sentei e fiquei esperado, eu to com uma dor no peito, uma tristeza do c*****o, tava olhado por nada quando a Luana apareceu, pego ela de vez e quando, mais a mina é emocionada demais.
Launa: Meu gostoso - diz sentado na cadeira na minha frente - te esperei no baile sexta, mais nem apareceu.
DG: Tava resolvendo coisa importante - falo virado a cara pra rua.
Luana: E que c*****o é mais importante que eu?
Olhei pra ela e rir com deboche.
DG: Uma pessoa que tá me esperado em casa - levantei e fui por balcão, já tava pronto a cesta, paguei e fui em direção à moto, ela veio atrás de mim.
Luana: Tu tá com p**a na tua casa? - fala com a voz alta e olhado pra cesta - Até tá comprado café pra ela
DG: A única p**a aqui é tu p***a - subi na moto - nunca mais fala comigo, por teu bem - acelerei e fui pra casa, cheguei coloquei a cesta em cima da mesa e subi, entrei no quarto e vi minha nenê na cama, cheguei perto e peguei ela, no começo tava com medo de pega ela, mais agora to amado, mais com medo ainda.
DG: Bom dia minha boneca - falei dado um beijo na testa dela - você é muito linda sabia.
Passo um tempinho Laís apareceu, não conseguir olha pra ela, ela falou comigo e respondi ela com frieza, porque eu tô com raiva ou tristeza sem lá, ela ia dar banho na nenê, deixei ela na cama e sair, não ia fica em casa, fui pra boca.
Já era 5:30 resolvi passa no bar, peguei minha moto e fui, cheguei me sentei na mesa afastada de todos, pedi um balde de Heineken, comecei a beber, mais no fundo eu queria chora, conversa ou sei lá o que eu queria, acedi um baseado pra fica mais relaxado, já ia dar 8 da noite, não tava tão bebo, mais também nao tava tão de boa, paguei a moto e fui pra casa, assim que passei pela portão vi Laís com meu carro, quase que o carro bate na moto, ela saiu do carro braba, mais nem liguei, ela ia lá na tia, mamãe ia chega hoje e nem lembrava, mandei ela ir, mais ela falou que ia fica comigo, entramos em casa e subi, ela mandou eu toma um banho, eu queria manda ela ir embora, mais não conseguia, o olha dela em mim, o cuidado que ela tá tendo aqui bom mim, entrei no banheiro e entrei debaixo do chuveiro com roupa mesmo, fiquei lá e o choro veio mais dessa vez mais forte, mais intenso, me sentei no chão mesmo, com a água caído em cima de mim, aí eu deixei a emoção toma conta de mim, passou um tempo ela entro no banheiro, me ajudo a sair, troquei de roupa e me sentei na cama junto dela, fiquei olhando pra nenê e ela comecou a fala, falou que ia busca café pra mim, mais recusei, eu mesmo ia busca, dei um beijo na nenê e sair, passei na cozinha peguei o café e subi por quarto, me taquei e me deitei e denovo comecei a chora não to conseguido acreditar que ele fez isso, fui pra varanda e me sentei, fiquei lá quase 1 hora olhado por nada, entrei fechei a cortina e me deitei, virei de um lado por outro e acabei pegado no sono, mesmo com a mente a mil...
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Acordei, olhei o celular ja era 7:40, me levantei na bala, hoje a nenê tem que fazer exame as 8:30, tomei um banho literalmente de gato, escolhei uma roupa, peguei minha arma, meu radinho, passei perfume, me olhei no espelho e me senti um gato, sair do quarto e fui por quando das meninas, mais não tinha ninguém, desci e Laís tava olhado pela janela com o olha longe, assim que ela me viu, deu um meio sorriso, ela tava linda com um vestido de alcinhas finas, cor azul florido, bem menininha.
Laís: Bom dia - diz me encarado.
DG: Bom dia - falo indo pra perto do sofá, onde minha princesa tava dormido tão serena, ela tava tão lindinha, com uma roupinha rosa.
DG: Oi minha boneca - falo me sentado no sofá e passado a mão no rostinho dela - Você tá muito linda hoje - olhei pra Laís que tava olhado nós dois - ela tá linda.
Laís: Ela é linda - ela deu um sorriso olhando pra nenê.
DG: Você também tá muito linda.
Laís: Obrigado - ela fico toda sem jeito - tô com vergonha.
DG: ih porque? — ela tava apertado a barra do vestido, tentado disfarçar a vergonha.
Laís: Ah… é que… - ela mordeu os lábios, sem jeito - Esse tipo de roupa eu usava onde eu morava, aqui é diferente, né? O estilo lá e comum, mais aqui as pessoas vão achar estranho — riu de leve, balançando a cabeça, me levantei devagar, meu olha cravados nela de um jeito que fez o rosto dela fica vermelho.
DG: Estranho? - ela concordo - Laís, aqui tem menina que sai quase sem roupa, mostrando tudo, isso sim é diferente, você tá linda desse jeito - ela sorriu de canto - Esse vestido combina contigo, com tua essência piscou algumas vezes e tentado esconde o rosto.
Laís: Linda? - murmurou.
DG: sim linda - ela me encarou com os olhos brilhado e eu não desviei o olhar - E não é o vestido que faz isso, é você.
Laís: vamos tá quase na hora do exame - diz desviado o olha.
DG: Sim - me levantei - você dirigir, vou leva ela.
Ela concordo, dei a chave pra ela, saimos de casa e entramos no carro, os seguranças abrir o portão e fomos por hospital, passei o caminho todo admirado minha filha, tá doido que sentimento bom é esse de ter uma pessoinha tao pequena nos bracos, chegamos rapidinho, entramos e fomos pra recepção, Laís pega os papel na bolsa dela e entregou pra recepcionista.
Recepcionista: Vocês pode subir por 6 andar, la vão chama vocês.
Concordamos e fomos por elevador, chegamos e a mulher mandou nos espera um pouco, sentamos.
Laís: Você vai entra com ela?
DG: Nós dois, eu não sei o que fazer lá dentro sozinho.
Laís: Lá não é nada demais, só vão fura ela no bracinho pra tira sangue.
DG: Vou entra mais não.
Laís: Porque?
DG: Porque não quero ver ninguém furado minha filha é ela vai chora e eu não vou pode fazer nada - ela riu .
Laís: Ela vai chora bem pouquinho, você vai ver.
DG: Tu entra com ela.
Ela não falou mais nada, ficamos lá mais 5 minutos e a mulher chamo ela, pelo nome RN DE LAÍS SOUZA, ela deu um sorrisao e pego a nenê do meu colo
DG: Não deixa tira muito sangue dela não, ela é pequena.
Laís: Pode deixa.
Ela saiu acompanhado a mulher, já fiquei nervoso, me levantei e fui até perto da sala que elas entro, deu pra escutar o chorinho dela e a voz da Laís tentado acalma ela, fiquei com meu coração apertado por escuta minha filha chorando, sair dai e fui pega um copo com água, passo uns 2 minutos Laís saiu, olhei pra ela que tava com os olhos cheio de lágrimas, olhei pra minha filha que tava vermelho de tanto chora.
DG: Oh papai - ver minha filha assim me doeu - não vou deixa mais ninguém fura você, ninguém mais vai fazer minha garotinha chora tá meu amor - falo passado a mão na cabecinha dela - Você tá bem?
Laís: Tô sim, mais não quero mais ver ninguém furado ela - ela falou deixado as lágrimas cair - ela tá vermelhinha olha.
Olhei pra nenê e voltei meu olha pra Laís.
DG: Obrigado - falo colocado o cabelo dela atrás da orelha - Obrigado por tá me ajudado com minha filha é por ter esse amor todo por ela.
Laís: Não precisa agradecer, tô fazendo de coração - deu um sorriso mais lindo do mundo - agora vamos que não aguento mais fica aqui
Concordei e saímos, abrir a porta do carro pra ela entra, dei a volta e entrei
DG: Vamos lá na minha coroa pra fala com ela.
Laís: Sim, também preciso conversa com minha mãe, depois de lá vou lá em casa.
Concordei e saímos, não falamos nada o caminho todo, mais eu sentia ela olhado pra mim, depois de um tempinho chegamos na minha coroa, desci e abrir a porta pra ela sair.
Laís: Tá tudo bem? Tá parecendo nervoso.
DG: Tô mais o menos, eu acabei esquecendo de conta pra ela, que ia ser pai - tava nervosao, minha coroa e maluca e odeia que esconda as coisas dela, passo 9 meses e eu não falei nada
Laís: A madrinha e de boa, você sabe disso.
Concordei com um deboche, coroa de boa, essa é nova pra mim.
Entramos e ela fico parada na porta.
DG: Oh MAAAEEE - Gritei e Laís me deu um tapa na costa - aaahi tá doida.
Laís: Vai acorda ela - revirei o olho e não falei mais nada.
Fátima: Que mania feia Diego de fica gritado - ela veio gritado e parou assim que viu nós - de quem é esse bebê? E porque você ta com ele minha filha?
DG: Ela so tá me ajudado mãe - cocei a cabeça e fiquei parado na frente dela - A nenê e minha filha, sua neta - sorri mostrado os dentes com medo, posso ser bandido, mais minha mãe e mais bandida que eu.
Fatima: Como e Diego Felipe?
Caralho chamou pelo nome desse jeito, eu to fudido.
DG: E coroa, eu acabei esquecendo de conta pra senh... - nem terminei de fala, levei um tapao na cabeça - aaahi coroa.
Fátima: Como tu esqueceu um negócio desse Felipe, como tu esqueceu que vai ser pai - ela deu outro tapa na minha cabeça e eu me sentei no sofá - E cadê a mãe dessa criança? - falo indo pra perto da Laís.
DG: Ela abandonou ela - falei e vi minha mãe vi pra cima de mim de novo.
Fátima: Que diz que a mãe da minha neta é uma vagabunda - e veio mais um tapa, eu falei alguma coisa? E lógico que não parceiro, eu não so doido ainda - Tu engravidou uma p**a que nem mãe queria ser, seu filho da p**a.
DG: Oh coroa, tá bom precisa bate não pow - falei e levei mais um tapa.
Fátima: Cala tua boca - falo indo pra perto da Laís e olho pra nenê - ela é linda - fez carinho no rostinho dela.
Laís: Sim, ela é linda demais.
Fátima: Qual o nome dela - ela olho pra Laís que não falou nada e depois olho pra mim
DG: Ela ainda nao tem nome.
Fatima: Meu Deus do céu - balança a cabeça - Oi vovó tudo bem? Você é muito perfeita sabia, vem com a vovó minha princesa - Laís entregou pra ela e ela fico balançado a nenê.