A noite se seguiu e Aria não conseguia dormir. Enquanto virava de um lado para o outro, a garota que até então tentava desligar a sua mente para poder descansar, só conseguia ver a imagem daquele animal ferido em sua mente. — Droga! — exclamou ela ao desistir de tentar adormecer. Agora sentada em sua cama improvisada ao chão, Aria retirou os cobertores que cobria as suas pernas. Ela calçou as suas pantufas e levantou-se, seguiu em direção a uma pequena poltrona que havia ao lado da lareira e pegou o seu casaco que estava sobre ela. Em passos leves, Aria caminhou em direção a porta de entrada da casa, e com muita delicadeza ela girou a chave que estava na fechadura da mesma, e depois a maçaneta. Aos poucos a garota abriu aquela porta, que insistia em dar breves rangidas. Com cuidado, Ar

