O acaso

1021 Palavras
Abi Saio de perto daquele babaca o mais rápido possível, para ele não ver as lágrimas que insiste, ainda escuto Pietro gritando um monte de merdas, posso escuto a risada irritante da Nicole e suas amigas o clube das loiros, esfrego com força a mão nisso meus olhos para fazer essas malditas lágrimas parar, corro até o banheiro como uma menina, mas antes de entrar me lembrei o que aconteceu comigo da última vez aqui me esconde no banheiro, olho para trás e percebe que Pietro estar vindo na minha direção, minha única alternativa é seguir para o fundo daquele lugar escuro. Eu sentia um ódio grande de mim mesmo, por ser uma i****a apaixonada por homens escroto como Pietro, minha adolescente inteira ele me infernizou na escola, eu penso que era apenas coisa de adolescente, mas ele me despreza e eu nunca fiz nada contra ele, continuo andando nos fundos da boate, olho para trás Pietro ainda me segui, aqui parece ser a área dos fumantes, tem pessoas fumando, transando e usando drogas, o homem moribundo que vi no bar está no canto encostado na parede, ele parece bem bêbado ou drogado não, mas vou usar ele para escapar do Pietro, vou perto do homem de cabelos escuro e olhos castanhos, ele usa um terno um pouco amarrotado, mesmo assim posso ver que o homem tem um corpo bonito, chego perto dele o suficiente para sentir seu hálito de whisky e seus olhos se fixar nos meus, antes que eu mude de ideia eu seguro sua cabeça puxando sua boca para minha, no começo ele mantém a boca fechada mas eu insisto e ele abre a boca dando acesso total para mim, antes que o ar acabasse eu solto ele que me olha com espanto e raiva dizendo. — Você está louca beijar as pessoas a força, ele fala ríspido com os olhos fixo na minha boca. — Desculpe! Acho que foi o álcool, minto na cara dura e me viro para ir embora. — Vou não devia brincar com fogo acaba se queimado, ele fala estar palavras me pegando pelo braço e me encostando na parede me cobrindo com seu corpo grande, seu olhos se fixar nos meus e dessa vez ele inicia o beijo, selvagem em assim que consigo descrever seu beijo, suas tem vontade própria porque em poucas segundos percorrer todo meu corpo, sinto seus dedos atrevidos na minha v****a que está totalmente encharcada, envolvo minhas pernas na sua cintura para ele fica bem no meio das minhas pernas, posso sentir quanto e******o este homem está, como se meu corpo se encaixasse no dele, enquanto me esfrego no seu mastro, ele me beija e me aperta, meu corpo fica em chamas cada vez que sinto seu m****o roçando na minha calcinha, mesmo estando dentro da calça dar para percebe que é bem avantajado, ficamos se pegando como se o mundo fosse acabar, p***a é muito bom isso e pela primeira deseje me integrar ao um homem, ele aperta minha b***a me puxado contra o seus quadril, um gemido sai dos meus lábios e um desejo avassalador tomar conta do meu corpo, sua voz rouca fala no meu ouvido. — Vem ser minha p**a, deixa eu te forder a noite toda, ele fala palavras suja no meu ouvido e em vez de acha r**m e fico ainda mais excitada, tudo que quero é me entregar para ele aqui mesmo, sua boca me devora enquanto seus quadris se esfrega em mim, eu na cola sua camisa para seu corpo ficar ainda mais colocado com o meu, derrepente ele me solta e antes que eu proteste e me puxa pela mão para a saída dos fundos. — Ei espera, onde está me levando? Pergunto ainda ofegante. — Para minha casa, ele fala me levando até seu carro, ele me beija e abre a porta para mim entrar, depois entra do lado do motorista e dirigir em dispara com uma mão no volante e outra na minha coxa, parece que estou enfeitiçada porque estou aceitando tudo, na verdade eu desejo fazer gosto com para esquecer o maldito Pietro que me humilhou a minha vida inteira, saio dos pensamentos vomitar o carro para em uma casa antiga que fica a mil quilômetros da propriedade de minha vó, ele abre a porta e assim que saiu sou recebida com beijos quentes, ele me pega no colo me levando para seu quarto, sinto um frio na barriga só que é muito tarde para se arrepender, ele levanta meu vestido, eu seguro duas mãos com um pouquinho de medo e digo — Eu nem sei quem é você? Eu falo apreensiva. — Meu nome é Lourenço e o seu, fala sorrindo. — Abigail, falo pegando na sua mão e ele me puxa para cama, Lourenço começa a tirar sua roupa, meu olhos ver seu corpo nu e um medo toma conta de mim, seu corpo musculoso e coberto por tatuagem, ele percebe e diz — Está com medo de mim? Ele pergunta preocupado. — Não, é que você tem muito tatuagem, falo um pouco envergonhada. — Não precisa ficar com medo, eu nunca vou te machucar ele fala beijando meu pé e sua boca vai subindo ante minhas partes íntimas. — Deixa eu sentir seu gosto, ele fala abrindo minhas pernas, eu penso ele não é um mafioso qual a chance de cruzar com um homem desse? Mas quando eu vi suas tatuagem me lembrei da história que minha vó sempre contava quando eu era criança, quanto percebo já estou sem calcinha, este homem é quente como fogo e sua boca é maravilhosa e suas palavras obscena me faz gozar. — Goza na minha cara gostosa, me dá seu mel, me lambuzar isso, ela fala enquanto eu me desmancho na sua boca, minha v****a está em brasa querendo mais e mais, ele tira meu vestido e seus olhos admirada meu corpo me deixando envergonhada, coloco as mãos tomando meus p****s, mas ele dirá minhas mãos dizendo. — Você é linda demais, não se cubra deixe eu te admira, ela fala colando seus lábios nos meus.
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