"Não", ele rosnou para ela, enquanto a arrastava para fora do prédio e seguia furiosamente em direção à casa da matilha. Ainda a estava segurando e, não importava o quanto ela tentasse, ele não a soltava. Puxou-a até a casa da matilha e para seu quarto no primeiro andar, não ouviu uma palavra do que ela disse. Não importava que ela estivesse lutando para fazê-lo soltá-la o tempo todo, ou que as pessoas estivessem olhando. Abriu sua porta violentamente e a empurrou para dentro, e então ficou encarando-a. "Você vai ficar bem aqui, o que há de errado com este quarto?" ele disse irritado. "Por que você está tão bravo?" ela não o entendia. Ele ainda estava furioso, ela percebeu, recuou dele quando ele entrou no quarto, caminhou até ela até que ela não tivesse mais para onde ir, até suas cost

