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644 Palavras
Jade; Falcão mandou um vapor trazer as coisas pra lasanha. Muito lindo. No final, fiz a lasanha maravilhosa pra ele e por algum motivo, ele sumiu. Não apareceu pra comer e nem nada. Passei a tarde inteira sozinha e assistindo uns filmes aleatórios, até estudar um pouco de português eu estudei. Os brasileiros, tem alguns costumes bem diferentes. Principalmente falam coisas muito estranhas. Chega a ser engraçado. Aproveitei que eu tinha cansado de ler e dei uma arrumada na casa. Não tava tão bagunçada. Mas deu uma bela de uma diferença, toda organizada. Falcão: Oque tu fez com minha casa? - me assustei e virei pra trás encarando - Tá toda assustada aí. Jade: Desculpa.. eu tava entediada aí dei uma arrumada. Tem algum problema? Falcão: Não pô, tava precisando mesmo. Tô quebrado mermã. Jade: Quer comer? Eu fiz a lasanha e acho que tá boa. Falcão: Foi m*l, pedi pra tu fazer o bagulho e não vim comer. Tive que resolver altas paradas. Assenti e ela passou andando pra parte da cozinha. Falcão: Passei lá e peguei umas roupas suas, beleza? - eu ri me encostando na entrada da cozinha. Jade: Entrou no meu quarto e mecheu nas minhas coisas? Falcão: Ih, qual foi? - cruzou os braços - Tem algum caô? Jade: Não, só acho estranho né. Vous.. você sair mechendo nas minhas coisas. Falcão: Beleza, não mecho mais. Se quiser tomar banho e pá, os bagulhos tão na bolsa em cima do sofá. Jade: Tá, obrigada - sorri e voltei pra sala, peguei a bolsa e levei pro quarto dele. Pelo menos ele pegou coisas que gosto de usar. ... Ele saiu do banheiro vestido com uma bermuda e sem camisa. Visão dos deuses. Balançei a cabeça rindo dos meus pensamentos e ele sentou do meu lado na cama, todo pensativo. Jade: Tá tudo bem? - passei a mão no braço dele. Falcão: Meu tio veio com um papo cabuloso, estranho pra c*****o. Tem um bagulho em mim, sempre que vai dar alguma merda eu sinto pô.. Jade: Acha que ele vai.. morrer? - tentei ser menos direta - Desculpa eu não queria ser tão direta. Falcão: Relaxa gatinha, mas é tipo isso aí mesmo. Vai acontecer alguma parada r**m. Jade: Pode ser que não. Tenta esquecer isso poxa, ficar pensando nessas coisas não é legal. Você precisa relaxar. Falcão: Nem vem com essa p*****a de querer t*****r, tem nem clima pra essas brincadeiras. Jade: Eu só ia te oferecer uma massagem, meu t***o acumulado pode esperar mais um tempo. Ele riu deitando de costas pra mim e praticamente me ignorou. Sentei em cima dele e passei as minhas mãos devagar pelas costas dele. E fui massageando devagar e com calma. Falcão: Jadesinha? - murmurei um "fala" - Isso aí tá bom demais, só não tô afim de dormir agora. Saí de cima dele que levantou estralando os dedos. Jade: Obrigada, eu sou boa em tudo que faço - mandei um beijo pra ele - Agora, no mínimo eu espero que o senhor faça o mesmo por mim. Falcão: Não sou bom em fazer essas paradas - revirei os olhos e cheguei perto dele. Tirei a camisa que por sinal era dele e joguei em algum canto. Prendi meu cabelo em um coque e virei de costas pra ele. Jade: Alguma coisa você vai conseguir fazer - ri baixo e não demorou muito pra sentir a mão gelada em contato com a minha pele. Falcão: Só essa p***a aqui que tá atrapalhando - se referiu ao meu sutiã. Jade: É só tirar, simples e fácil - confesso que tive um leve susto quando ele realmente abriu o fecho do sutiã. Me arrepiei inteira sentindo ele beijar meu ombro e subir pro meu pescoço. Falcão: Viver no pecado pode ser bom - disse com a voz rouca e grossa no meu ouvido.
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