Capítulo doze

1385 Palavras

      HENRY VASCONCELOS O interfone toca enquanto eu termino de esquentar a minha lasanha congelada no microondas. Viro os olhos incomodado, estou faminto. Caminho até la, passando pela sala parcialmente escura. Única iluminação era a luz da televisão. - Sim. - Atendo. - Senhor, uma mulher com o nome Amélia está na portaria. Posso liberar? Meu corpo inteiro enrijece. Será que aconteceu alguma coisa com o Pedro? - Pode liberar. - Respondo e devolvo o telefone ao gancho. Ela ter me achado não era novidade, sabia que detetives estavam por todo o lado. Os meus também não estavam de férias. Mas a Amélia que eu conheço jamais bateria na porta da minha casa se algo não estivesse errado. Fico parado na frente da porta que ela irá bater daqui a pouco. Tinha alguma possibilidade do Pedro e

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