Terror Cheguei perto da minha garota mais uma vez, porque estava só de longe vendo o quanto ela estava ficando cansada de pular naquela cama elástica. Terror: Deu, dona Vitória. Sai daí. Vitória: Ah, paiê — fez aquela carinha desgraçada de cachorrinho abandonado, e eu neguei com a cabeça, puxando ela pelo braço — Nem um pouquinho? Terror: Tu já tá toda cansada aí, daqui a pouco vai passar m*l. Espera mais dez minutos, depois tu volta. — fiquei encarando ela preocupado, enquanto ela colocava a sapatilha no pé de novo. Vitória: Minha mãe chegou? Terror: Tá se arrumando no quarto — respondi, e ela bateu palminhas, animada. Vitória terminou de calçar o sapato e correu atrás da amiguinha, que brincava junto com ela. Eu me afastei, indo até a mesa onde meus irmãos estavam sentados, só co

