Cap.155 Sai do carro e vejo a frente de meu carro toda destruída, eles saem em silêncio e vem em minha direção ver se estou bem, estava com vontade de chorar quando vi a frente de meu carro. — Tudo bem, querida, vamos de táxi, isso acontece — disse meu pai apertando meu ombro enquanto algumas pessoas se aproximam. Seguimos para casa sem o táxi, sem um fone, mas nem estava me importando com o barulho agora, só queria chegar em casa e ver a minha mãe, quero que ela bata neles até que não possa entrar nunca mais em um carro que eu esteja dentro. Eu segui na frente lentamente sentindo os dois a minhas costas cochichar. — Será que ela está mesmo bem? — ouço o tio. — talvez… qualquer coisa levamos ela ao hospital para exames. Eu não preciso médico, só ver eles sofrendo nas mãos de minha m

