Capítulo 05 Patrícia

1406 Palavras
Patricia Narrando Chegou o tão esperado dia: meus dezoito anos. Esperei por isso a vida inteira, parecia que esse dia nunca ia chegar. Sempre fui dessas que mete a cara, faz o que quer, sem depender de ninguém. Menina-mulher desde cedo, criada no Morro do Amor, filha da advogada mais braba do Rio de Janeiro nos últimos vinte anos. E do outro lado? Do homem mais temido dessa p***a toda: Fernando, vulgo Rocha. Sou a caçula, loira, branquela, 1,60 de altura, cabelo loiro escuro — mas igual minha mãe, eu me amarro num loiro platinado, sempre retocado. Corpo enxuto, cintura fininha, perna torneada, bundä redondinha daquele jeito que chama atenção. Virgem? Sou. Mas não porque sou santa — é porque escolho com quem quero dar. Nunca me amarrei em ninguém de verdade, mas se for pra mim perder, que seja com quem eu conheço muito bem. E esse alguém é o gostoso do Thor. Amor? Não é isso não. É tesãø mesmo. Já falei pra ele parar com essa onda de me ver como irmã, que eu não sou criança. Mas ele fica nessa de me respeitar demais. Hoje eu pedi só uma coisa: me deixa sentar no teu paü, Thor. Hoje. No dia em que eu completo dezoito anos. Só isso. A festa foi tudo. Cada detalhe perfeito, do jeitinho que eu queria. Mas o melhor mesmo foi ver ele dispensando todas. Principalmente a Jordana, que eu sei bem que já sentou pra ele. Cada uma delas achou outro ali, até o Pinscher se deu bem. Mas ele? Tava na piscina, sozinho, olhando pro céu. Cena linda. Cheguei de mansinho, sentei no colo dele e já colei a boca. Como eu imaginei, ele não resistiu. Segurei na mão dele e puxei direto pro quartinho dos fundos, aquele que eu uso pra desenrolar sem ter que atrapalhar os meus pais. Entrei tirando o vestido, ficando pelada na frente dele. Ele abriu aquele sorriso safadø, do jeito que só ele sabe. Empurrei ele no sofá, me abaixei na frente dele e fui puxando o paü pra fora, sem enrolação. Segurei firme, e quando ele foi abrir a boca pra falar alguma coisa, eu já comecei a estimular. Sem medo, sem frescura. Segurei firme no paü dele, quente, grosso, pulsando na minha mão. O cheiro, o toque, tudo me deixava tonta de t***o. Desci devagar com a boca, sentindo a cabeça roçar no céu da minha boca. A mão dele apertou o encosto do sofá e ele soltou um gemido rouco, contido. — Caralhø, Patrícia... — ele sussurrou com a voz trincada de desejo — tu tá me tentando de um jeito que não tem volta... Mas eu não deixei ele terminar. Enterrei a boca até onde aguentei, sentindo ele se contorcer embaixo de mim. A cabeça dele caiu pra trás, os olhos virados, e eu continuei. Ritmo constante, língua envolvendo o p*u inteiro, sugando com gosto, com fome. Babando, gemendo, deixando ele ainda mais duro na minha garganta. — Assim... caralhø, desse jeito... — ele rosnava, a voz falha, segurando meu cabelo. — Tu quer acabar comigo, é isso? Pørra... Chüpei com ainda mais vontade, sentindo ele todo na minha boca. Fiquei revezando: uma hora sugando só a cabeça, outra hora engolindo tudo, sentindo ele latejar. A mão dele começou a guiar meus movimentos, apertando minha cabeça com força, como se quisesse enterrar tudo de uma vez. E eu deixava. Eu queria aquilo. Queria ver ele perder o controle. — Tu vai me fazer gøzar assim, pørra... — ele disse entre dentes — Tu quer isso, né? Quer ver o cria gøzar na tua boca? Parei por um segundo, tirei o paü dele da boca com um fio de saliva escorrendo do canto da minha boca. Olhei pra ele com aquele olhar firme, cheia de fogo, e falei entre risos baixos: — Não, Thor... eu não quero só isso. Eu quero prazer. Quero te dar prazer. Antes que ele respondesse, voltei a meter a boca com ainda mais intensidade, sugando com força, olhando ele nos olhos enquanto a cabeça roçava fundo na minha garganta. Ele perdeu o ar. O corpo dele inteiro estremeceu. Eu senti. Os músculos travaram, o quadril dele impulsionou, e foi aí... — Pørraaaaaa, Patrícia! — ele gritou, segurando minha cabeça, gøzando todo na minha boca. Eu deixei. Tudo. Engoli sem hesitar. Não tinha nojo, não tinha medo. Tinha vontade. Lambi tudo depois, cada gota. Limpei com a língua como se fosse leite condensado. Thor caiu no sofá, arfando, sem palavras. O peito subindo e descendo, suado, olhando pra mim como se não acreditasse no que tinha acabado de acontecer. Me levantei com calma, passei o dedo nos meus próprios lábios e lambi de novo, provocando. — Eu disse que queria o meu presente... mas isso aqui foi só o começo. Ele balançou a cabeça, ainda sem fôlego. — Tu é doida, menina... Me aproximei, sentei no colo dele, com a bøceta quente encostando no paü dele que já começava a endurecer de novo. — Doida de tesãø. E hoje... hoje tu vai me ensinar tudo. — Falei com a boca colada na dele. Ele só puxou meu quadril e me deitou no sofá, o coração disparou. Thor ficou de joelhos entre minhas pernas e me olhou como se eu fosse um presente — e eu era. O presente que ele evitou pegar por tanto tempo. Mas agora quero ser dele. Inteira. — Relaxa, Paty… deixa eu te mostrar o que é um gozø de verdade — ele sussurrou com aquela voz grossa, que fazia tudo dentro de mim arrepiar. Ele abriu minhas pernas devagar, como quem respeita, mas ao mesmo tempo domina. Sentia o ar quente da respiração dele encostar na minha pele, e meu corpo já tava tremendo só de imaginar o que viria. Thor passou o dedo na minha bøceta, começou a fazer um movimento de vai e vem, bem no meu clitórïs, devagar. Fez círculos suaves e depois aumentou a pressão, como se já conhecesse meu corpo há anos. Eu arqueei as costas na hora, sem conseguir controlar. — Tá gostando, né? — ele murmurou, e continuou, agora com dois dedos. Entrou devagar, e eu gemi alto, agarrando a almofada com força. — Tua bøcetinha é toda apertadinha… gostosa demais. Com uma mão ele mexia os dedos dentro de mim como se dançasse, batendo no ponto certo, fazendo meu corpo reagir como fogo em pólvora. Com a outra ele circulava logo acima do meu clitórïs. Ele abaixou a cabeça e meteu a língua… putä que pariu. — Ah… Thor… pørra… — soltei, toda entregue, sem vergonha, sem medo. A língua dele me chupandø com fome, deslizando, brincando no clitórïs como se tivesse ensaiado cada movimento. Ele sugava, lambia, e ao mesmo tempo mexia os dedos mais rápido, me levando pro alto. — Gosta assim, né, safadä? Treme pra mim — ele dizia com a boca encostada em mim, e aquilo vibrava direto na minha alma. Minha respiração já tava falha, as pernas se contraindo, os gemidos escapando alto. Ele sugou mais forte e acertou o ponto com o dedo ao mesmo tempo, meu corpo travou. Senti o orgasmø me tomar inteira, como um trovão. A primeira vez. O primeiro g**o de verdade. — Ai… Thor… eu tô… aah… — gøzei tremendo, me contorcendo inteira, gemendo como nunca. Ele não parou. Continuou chupandø até eu implorar, me deixando molinha, suada, entregue. Era isso que eu queria. Era isso que eu precisava. E ele sabia. Sabia desde o começo. Tentei fechar as pernas. Era instinto, desespero, prazer demais pra um corpo só. Mas ele segurou firme, com as mãos nos meus joelhos, me mantendo escancarada pra língua dele. — Que foi, pørra? Tu não queria prazer? Agora aguenta — ele rosnou, voltando a sugar meu clitórïs com força. — Thor… ai… pørra… não dá… tá demais — gemi, quase chorando de prazer. A língua dele parecia uma tortura gostosa, quente e precisa. Cada sugada fazia meu corpo se contorcer mais. Eu tentava fugir, mas ele me mantinha aqui, aberta, vulnerável, sendo devorada sem dó. — Me føde, Thor… por favor… me føde! — implorei, olhando pra ele com os olhos cheios de tesãø e rendição. Ele parou, lambeu a boca suja do meu gozø e me encarou como um animal prestes a atacar. — Então sobe. Agora tu vai sentir o que é ter um homem de verdade dentro de tu. Continuar....
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