Um alerta brilhou na minha cabeça mais uma vez. Por que eu estava aqui? Porque eu estava dando confiança para ele quando claramente ele estava se divertindo com a minha cara. — Ok. Se era só isso. Eu vou embora. E comecei a andar em direção da porta. — Vai sair e procurar um cara para fó*der com você, só porque não quer admitir que você precisa de ajuda para concluir o trabalho? — Eu não vou deixar, ninguém daquela p***a daquela empresa, que sempre quis me ver fora dali, por achar que eu tenho algum tipo de beneficio por ser a filha do dono... — Sócio. O seu pai agora é sócio. Eu tenho metade da empresa agora. Então se for isso, os seus benefícios caíram em cinquenta por cento. Eu revirei os olhos. O cara era um bab*aca. — Filha do ''sócio''. Eu lutei muito até que o meu pai confiasse

