Capítulo 4

1462 Palavras
Fábio João, vulgo FJ ou Fabinho Ainda deitado na cama depois de uma razoável trepad.a, acendo um cigarro, memorizando o que a coroa ta me vendendo. — E aí? Vai querer a minha enteada? O pai e o irmão dela concordam com a venda. Mas o din din tem que vir parar aqui. — Faz o movimento da mão, se mostrando toda nu.a ali de pé perto da cama. — Entendido negã.o? Respirei fundo depois de soltar o trago, vendo essa biscate velha olhando do meu rosto para a minha tromba ainda dura. Deitado todo aberto com o joelho dobrado, permaneço incomodado com aquele olhar. Essa vadi.a nunca aprende seu lugar. — Pare de olhar. — Tampei com o lençol, transformando aquilo numa barraca armada. — Essa excitaçã.o é pela prenda, me diz se ela é bonita, se for parecida com você. — Apontei na sua direção, vendo sua risada sacana cair por terra. — … já digo que passo. Pode vender ela para o meu comparsa, o meu tesoureiro. Fiquei sabendo que ele está pretendendo arrumar uma esposa, uma fiel. Sua enteada aguentaria o tranco? — Não está interessado, né? Dei de ombros, analisando meu cigarro com cuidado. — Já tenho muitas puta.s a minha disposição, fora as merendas e as sobras feito você. — Olha aqui, não vim pra cá para ser insultada! Se arrumou na velocidade da luz, mas quando estava pronta para abandonar esse quarto, apaguei o cigarro rapidamente e a segurei a tempo. De pé, agarrado a ela por trás a sentir cedendo a mim como uma boa putinh.a faz. — Pare de esfregar essa pic.a recém g****a entre as minhas pernas… ah… — Vai me dizer que não gosta? Abracei aquele corpo enquanto meu queixo passeava preguiçosamente sobre o pescoço que se rendia completamente, dando espaço para fazer a minha exploração. — Até gosto, mas está pensando nela e não em mim. Sorri asperamente, fazendo essa senhora ficar toda molinha. Meu pa.u roça com mais impetuosidade. — Isso é só um detalhe, agora me diz, sua enteada é virgem de tudo? Catarina parou de ofegar e se virou com tudo, ficando de frente, continue a roçar, esfregar meu pa.u entre suas pernas. — Aquela ali não sabe de nada, nunca foi chupad.a e nem mamou na rol.a. Te garanto. — Humm… interessante. Eu compro essa menina se você fizer ela passar por uns testes antes, que tal? Quer ouvir minha condição? Nem esperei ela dizer que sim, fui logo cochichando os termos. **** Catarina Arrumei apressadamente o cabelo desgrenhado, enquanto me olhava no espelho oval da sala. Peguei o batom para retocar os lábios. Ainda estava no terreno da Cátia, e todas as vezes ela vinha querer tirar sarro da minha cara, e dessa vez não seria diferente. Logo encontrei aquela corn.a olhando-me através do reflexo do espelho. — Espero que tenha se fartado sua velha. Cruzou os braços fortes, ela era parruda das coxas bem grossas, treinava pesado. Me virei suspirando tranquilamente, guardei o batom, e ajeitei a roupa, dando os últimos retoques na minha aparência. — Seu pecado está estampado na sua fuça fei.a, não adianta se arrumar. Seu corn.o de casa vai descobrir tudo. — E você vai contar? — Ri curtamete. — Acho que não, né piranh.a? Ou vai acordar careca. — Refutei, vendo ela se aproximar. Quando estava prestes a me socar seu homem de dois metros de altura apareceu na sala, ainda peladão, mas não ousei olhar se o seu pa.u ainda estava daquele jeito. Somente reparei Cátia indo feito uma submissa para perto dele, mas o mesmo falou para ela parar ali mesmo. — Não quero confusão no meu cafofo, tá entendendo? Isso foi para as duas! — Entendemos, chefe. — Falamos rapidamente. Em seguida, FJ passou por nós duas, avisando que ia tomar um banho. Ele chamou sua fiel para ir com ele. Cátia passou por mim se sentindo vitoriosa, mas quando ela me deu as costas, fui logo renovando nossa richa. — Em breve não será a única nesta casa, então aproveite para mostrar a boa fiel que tu é, ou a substituta vai tomar seu trono. Rindo por ter feito ela estagnar, passei por ela, me sentindo a campeã nessa batalha. **** AVISO: CENA DE SEX.O FORTE!!!! Cátia — Isso! Me fod.e! Estou sendo imprensada na parede do banheiro enquanto sentia aquela pic.a grossa me comendo por trás, sorte que tinha encontrado uma forma benéfica aos dois para eu sentir prazer com o sex.o ana.l. Astuta usava uma de suas garotas para me chupa.r, e a língua dessa aqui se encaixa certinho na minha entrada. Essa nem tinha nome, ficava lá de joelhos debaixo de nós, passando a língua devassa na minha bocet.a. Ela gosta da coisa. — Porr.a! Que burac.o apertado! Melhor que sua vagin.a, sua putinh.a. Ele me pegou pelo pescoço, trazendo minha cabeça para trás, e socou no meu ânu.s com mais velocidade, enquanto nosso brinquedinho sexua.l fazia um ótimo trabalho na minha bocet.a, a sensação era devastadora, rapidamente rompi num orgasmo. FJ gozou dentro, gemendo fortemente. Ele adorava um c.ú de mulher, ficava doid.o. E eu precisava sempre garantir minha posição ao seu lado, precisava manter meu título de fiel e imperatriz dessa favela. — Ohhh!!! Ainda em êxtase e de olhos fechados, fui solta pela sua mão grande. Antes de esvair todo, ele saiu apressado. Então empurrei nossa escrav.a no chão, sentando nela me segurei em seus ombros frágeis e magros, roçando minha xana na dela até fazer a coitada gozar com gosto no meu ouvido. O chuveiro foi ligado, e ambas sentimos a pressão da água em nossas cabeças. Abri os olhos e vi o que Fabinho fazia a pobre fazer, ele segurou a cabeça da menina e foi logo metendo aquela pic.a grande na garganta dela, depois dividiu comigo essa iguaria, juntando nossas cabeças na direção daquele suculento pa.u, o servimos do jeito que ele mandava. A beijei de lingua enquanto mamavámos o manda chuva. O chefão ficou assim, revezando entre sua fiel e sua putinh.a caseira, até que gozo.u abundantemente em nossas caras. Ainda sentada nela, na mesma posição, ficamos ali de língua pra fora recebendo todo seu caldo de macho, enquanto ele ordenava grosseiramente nós duas ordenhar ele. Fabinho ficava com o rosto monstruoso enquanto gozav.a, era assustadoramente excitant.e vê-lo assim, transfigurado pelo poder da luxúria. Mas havia limites em nossa relação. Não podia passar desse limite, de que nenhum outro homem poderia encostar em mim sem a sua permissão, e ele jamais permitiu que outro me comess.e, mas eu tinha que aceitar ser comida por outra mulher, e ele traçar quantas quiser. Era o nosso acordo, era o destino que eu escolhi para ter tudo o que sempre desejei. E pegar mulher era gostoso, ainda mais com um macho desses que se garante em satisfazer duas ou mais de uma só vez. Depois dele despejar, a levantamos juntos pois a coitada já estava fraca, e Fabinho a virou bruto, e meteu nela pela xot.a. — Ohhh!!! — Agarrado nela, trouxe aquela cintura fina de encontro ao seu corpo másculo, arremetendo com toda a força. — Gostos.a, mas nem se compara a minha morena. Olhou pra mim enquanto me banhava sensualmente, aumentando seu nível de testosterona. Ele descarregava a raiva e a frustração de algo inteirinho dentro daquela bocet.a. Rindo olhava a cena, vendo a garota se apoiar, esticando o braço na parede. Olhando para o ralo de modo servil. Ele trepav.a feito um cão de rua, fazendo careta. — Então faz ela desmaiar na p**a, FJ. Sorrimos, mas ela foi forte e aguentou firme mais duas rodadas de pic.a. **** Depois do banho, enrolados em nossas toalhas, mandamos um garoto pegar ela e levá-la para o quarto reservado dela. — Se quiser pode aproveitar, tá lavadinha, pronta pra servir. O garoto olhou para a menina caída no chão, também enrolada na toalha, mas estava semi desacordada. — O que houve com ela? Se adiantou pondo ela nos seus ombros, tava toda mole. — Ela precisa treinar mais para aguentar um touro feito nosso chefe, é isso! Tem mais alguma pergunta? Olhei para o garoto com raiva, mas ele apenas abaixou a cabeça. — Perdão. — Tá, tá, agora vai. Sai daqui logo — falou FJ irritado. O garoto a levou sem mais problemas. Abracei Fábio por trás, encostando minha cabeça em suas costas largas, satisfeita com tudo aquilo que esse homem podia me proporcionar. Meu líder me segurou pelos braços e me informou seriamente. — Cátia, vai chegar uma outra fiel aqui pra mim. E quero que você cuide de tudo para ela. Tirou minhas mãos do peitoral dele e me deixou ali sem dizer mais nenhuma palavra. Puta merda! Só por cima do meu cadáver!!!
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