Ulisses abriu os olhos e me viu debruçada sobre ele. Com ar preocupado inalou o ar, provavelmente se certificando se havia ainda o cheiro de alguns dos lobos. Com as poucas forças que ainda restavam, mudou para forma humana. Imediatamente o abracei. __ Ulisses! - Respiro fundo ao ve-lo acordado. __Graças a Deus! __ Cassandra... daqui a cinquenta metros há um carvalho com um ramo partido encostado a um monte coberto de flores silvestres de varias cores. - Cansado fez uma pausa, mas a voz se mantinha autoritária. __ Quando observares um grande arbusto, afasta-o, verás a entrada de uma gruta. Quero que fiques lá até eu poder te ir buscar. __ O quê? – Abanei a cabeça com uma carranca. __ Nem pensar. Estás muito ferido, não te vou deixar. __ Eu fico bem! Daqui a umas horas já esto

