Olho com medo para a expressão aterrorizante no rosto de Matteo. Um arrepio percorre minha espinha e cada centímetro de mim gostaria de desaparecer. É, eu fiz isso. Ele vai me matar.
O mais assustador é que sua expressão é quase neutra. Parece que ele nem sente dor, e eu preciso olhar para sua mão machucada para me lembrar do que acabei de fazer.
Eu acabei de esfaquear ele com um garfo. O que eu estava pensando?
“Me desculpe. Por favor, não me machuque.” Imploro enquanto encaro seus olhos escuros e implacáveis. Lágrimas começam a rolar pelo meu rosto, e sinto uma sensação de queimação nos olhos. Meu corpo treme e num movimento rápido, Matteo agarra meu cabelo com força e me puxa para cima.
Grito de dor com seu movimento e tento resistir, mas sua puxada é bruta e não tenho escolha a não
