Clara deixou Rafael no escritório, seu corpo tenso e sua mente agitada. A situação estava longe de ser ideal, mas ela ainda acreditava que poderia ajudar. Ao se dirigir para a porta da frente, um frio na barriga a acompanhava, misturado com a expectativa do que estava por vir. Ao abrir a porta, seus olhos se arregalaram ao ver quem estava à sua frente. Não era um médico, mas sim uma médica. Ela era uma mulher bonita, de cabelos escuros que caíam em ondas suaves sobre os ombros, e uma pele clara que refletia a luz do sol. Seu traje era elegante, uma blusa branca de tecido leve e uma saia lápis preta que moldava suas curvas de maneira sutil. O sorriso que ela exibia era acolhedor, mas Clara sentiu uma pontada incômoda que não conseguia identificar. Por algum motivo, preferiria que fosse um

