•6• Tenerife

504 Palavras
Cheguei na diretoria e vi que havia um menino sentado em uma das cadeiras, provavelmente checando seus horários. Sorri para Jo, que ficava na secretaria e ela sorriu de volta. - Brandon... - Olha para o garoto e eu faço o mesmo. Ele se levanta e vem até nós. - Essa é a Tenerife, mais conhecida como Sea. - Sorrio. - Ela vai te acompanhar na escola hoje. - Nos encaramos por alguns segundos. - Tudo bem... Agora vão logo. - Jo sorri e eu solto uma risada, saindo da diretoria acompanhada de Brandon. - Parece que eu dei muita sorte por ter uma garota tão gata assim me acompanhando hoje. - Diz, sorrindo, assim que começamos a andar pelo corredor. -  Sorte a minha ter que te acompanhar hoje... - Sorrio. - Eu até diria que é um prazer e conhecer, porém prazer é só em outro lugar. - Mordo o lábio inferior o encarando e ele molha os lábios. - Sabe... Eu não me importaria se por algum acaso nós fôssemos pra algum lugar mais privado... - Sorriu de lado e eu soltei uma risada. - Já quer matar aula no seu primeiro dia? - Semicerrei os olhos, sorrindo de lado e ele deu os ombros. - Porém... Conheço alguns lugares aqui na escola... - Sorrio e ele faz o mesmo. Como eu estava encarregada de mostrar a escola para Brandon, decidi começar pelo teatro, que nesse horário, estava vazio. - É um dos maiores teatros de uma escola... - Digo, caminhando até o palco. - Tá brincando? Se eu visse isso pela primeira vez, não diria que é dentro de uma escola. - Brandon sorri e eu faço o mesmo. Subimos no palco e eu o encaro. - Bom... E lá trás tem o camarim... Também tem alguns sofás que eles deixam pra descansar às vezes... - Mordo o lábio inferior e sorrio em seguida. - Se importa de darmos uma olhada? - Sorri de lado e vamos para trás das cortinas. Lá atrás havia uma porta, que dava para o camarim e haviam uns 3 sofás espalhados, juntos de alguns equipamentos. Brandon e eu nos encaramos por alguns segundos até que ele se aproximou um pouco mais e me beijou. Suas mãos foram até minha cintura, me puxando um pouco mais para si, e minhas mãos foram para sua nuca. Ele apertou de leve minha cintura e eu mordi seu lábio inferior. Estava tudo maravilhoso... Até que o sinal nos atrapalhou. Me distanciei um pouco do moreno, que sorria de lado e revirei os olhos. - Essa p***a tinha que tocar logo agora? - O encarei. - Não tem problema. Podemos continuar depois. - Sorri e eu faço o mesmo. - Não sorri desse jeito que se não eu me apaixono. - Digo e ele solta uma risada nasalada. - É sério. - Sorrio. - Você é muito gato. - Ele sorri também. - Bom, posso dizer o mesmo de você. - Molha os lábios e eu sorrio de lado.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR