Capítulo 14

2088 Palavras
Robson Seu delicioso beijo me fez arfar, meu m****o já estava completamente duro e Paula olhou sorrindo disfarçadamente para ele. A peguei em meus braços e levei até a cama, joelhei-me rente a ela e tirei suas sandálias, comecei a aplicar uma massagem suave em seus calcanhares indo em direção ao dorso de seus pés e ela fechou os olhos para curtir. Beijei cada um deles e passei minha língua suavemente, resolvi fazer algo mais usado pegando delicadamente um dos seus pés e passando-o sobre o meu pênis. Pela expressão que ela fez estava muito surpresa, porém parecia estar gostando muito e mordia seus lábios ao sentir aquele toque diferente. Ela então me puxou para cima de seu corpo e começamos a nos beijar com tremenda volúpia e sua boca tinha um sabor que despertava o meu imenso desejo de prazer. — Você é uma delícia, Paula! Antes que eu terminasse minha frase, ela sugou meu lábio inferior e voltamos a nos comer aos beijos. Começamos a estremecer deslizei meu m****o entre suas pernas, ela não resistiu e me afastou retirando seu vestido. — Você me faz sentir tão desejada, adoro sua boca! Paula Eu estava completamente louca de desejo e enfiei minha mão entre os nossos corpos começando a masturbá-lo e com meus pés terminei de tirar sua calça. Robson recusou sua cabeça tocando os lábios em uma das minhas orelhas e comecei a intensificar os movimentos com a mão até ouvir seus gemidos aumentarem e ele se mover também com o próprio quadril me ajudando a satisfazê-lo. Sentir o seu primeiro jato quente me molhar a mão e a parte de baixo da barriga. O som de seu gemido ao gozar era a coisa mais gostosa que eu já ouvi. Seu pênis não retraiu, ele apenas estava se preparando para começar a festa assim como na primeira vez. A boca dele foi de encontro até o meio das minhas pernas e então começou a me provar alucinadamente com a língua, até que eu não pude suportar e liberei meu prazer em sua boca. A forma tão sublime como ele usava a boca me fez estremecer por muito tempo. Robson Seu gemido tão gostoso ao derramar seu meu em minha boca, me fez por muitas vezes ficar a ponto de gozar novamente. Essa garota é uma verdadeira máquina de s**o! Voltei a ficar em cima dela e beijei sua boca enquanto em uma estocada forte e rápida eu entrei, um grito de prazer saiu de seus belos lábios sendo silenciados pela minha língua ao adentrá-la. Comecei a investir para dentro dela, seguidas vezes, beijei sua boca, puxei seus cabelos… e que gemido tão gostoso ao meu ouvido. Eu pude sentir quando ela chegou ao o*****o mais uma vez, enquanto eu acelerava as estocadas. — Aí professor, ai por favor! Eu amo seu pa… dentro de mim e eu quero mais hmm. — Então receba gostosa, delícia hmm! Meu o*****o estava se acelerando e eu sentia que a qualquer momento queria explodir em um prazer forte e completo. Consegui segurar por um bom tempo, até senti-la gozar várias vezes, minhas forças se exauriram por completo e eu não consegui segurar liberando tudo dentro dela. Tão gostoso, tão proibido que eu não consigo parar de sorrir e verter desejo. Deixei meu corpo cair totalmente exaustos e permanecemos grudados, entrelacei nossas mãos enquanto eu ainda respirava de maneira pesada ao ouvido dela. — Por que tudo o que é bom, precisa ser tão proibido? A frase dela me fez voltar daquele estado de relaxamento e transe. — Não pense nisso princesa, o que estamos fazendo é delicioso e perfeito… só isso importa! Ela sorriu, e comecei a beijá-la novamente para recomeçar. Resolvemos tomar um banho juntos, ela se ajoelhou e começou a me c****r enlouquecidamente, eu não sabia se poderia acabar dentro daquela boquinha tão gostosa. Quando senti que iria finalizar retirei meu m****o, mas para minha surpresa ela queria justamente me provar e continuou a fazer ainda mais gostoso. Acabei ejaculando em sua boca e ela me provou por inteiro. Paula Após tomarmos aquele banho e relaxar embaixo da água, voltamos para a cama e nos secamos, ele não queria encerrar a noite. Nunca tinha provado um homem com tamanho apetite s****l e tenho certeza de que ele foi feito para mim e eu para ele… nos encaixamos de uma forma tão incrível no s**o que é difícil pensar em não fazer isso o tempo todo. — Sobe no meu rosto! A frase extremamente sexy dele já me fez imaginar as sensações maravilhosas a seguir, nunca me senti tão desejada como aquela noite. Dormimos agarrados e eu cheguei a sentir exaustão corporal de tanto prazer, não estava acostumada a ter uma maratona s****l como essa. Ainda temos muitos dias para aproveitar, tenho certeza de que gradualmente o meu corpo vai se adaptar a toda essa rotina deliciosa ao lado dele e embaixo também. [...] No dia seguinte Robson acordou completamente novo, estava cansada da noite deliciosa que haviam tido. Passou a mão procurando pelo corpo dela e não encontrou, mas ouviu seus passos no banheiro. Naquele momento, pensou em entregar a ela o celular novamente. Ficou com ele nas mãos e sentado na cama… por um momento, achou que ela poderia se ofender também com aquele presente em meio a tantos momentos de prazer e ele não queria arriscar perder todas as transas gostosas que estão por vir. Ficou parado na porta do banheiro vendo-a se olhar no grande espelho, estava completamente nua e era a visão mais perfeita que ele poderia ter ao despertar. Resolveu eternizar aquele momento para si mesmo e tirou uma foto, Robson mostraria em breve para ela e verificou como havia ficado aquele ângulo. — Por que está com esse celular? Assim que ele o estava guardando, ela se deu conta da presença dele e se aproximou. — Apenas irei perguntar se gostaria de fazer uma ligação para seu pai ou alguém? Ela sorriu e achou a preocupação dele muito bonita, tomou o celular de sua mão e foi guiando-o para a cama. O derrubou na cama e caiu sobre seu corpo completamente nu, as mãos dele deslizaram pelas suas costas, até chegarem suas nádegas apertando-as e dando um forte t**a que a deixou marcada e ela sorriu muito. Paula esticou a mão e colocou o celular ao lado e lambeu a boca dele. — Você é um t***o menina! — E você tem o p*u mais gostoso que já provei. — Hmm então tenho que te dar mais doses diárias dele, até que fique bem satisfeita. — Sim, do jeito que você sabe… com força! Eles transaram novamente... Paula se vestiu, mas precisava trocar de roupas para ir até à fundação cumprir as horas, já estavam muito atrasados com as atividades devido ao acidente e os últimos contratempos. Ela voltou para o quarto, abriu o seu notebook e verificou haverem algumas mensagens em seu Direct e eram de Tamara. As duas conversaram enquanto ela estava on-line, elas confidenciaram intimidades e Paula contou estar tendo uma vida s****l muito feliz ao lado de Robson, obviamente sem entrar em muitos detalhes. Pediu para que a amiga fosse até a casa dela e desse uma olhada em seu pai, apesar de ele ser um homem muito responsável, tinha um grave defeito que era apostar e beber. Paula pediu apenas para que Tamara fizesse uma visita como se fosse buscar algo que pudesse ter esquecido na casa, apenas para sondar se ele estava se cuidando como deveria. A amiga confirmou e prometeu que verificaria toda essa informação para ela assim que pudesse e as duas se despediram. Robson e ela foram até a fundação, tiveram uma manhã agradável dedicando-se ao trabalho. As trocas de olhares entre eles eram intensas e de longe percebiam haver um forte magnetismo. Já quase no horário do almoço e eles foram liberados, na volta para casa passaram por uma pequena praça onde algumas pessoas passeavam. — Podemos parar um pouco aqui, por favor? — Ela pediu olhando para fora, encantada. — Claro! Os dois desceram de mãos dadas, naquele dia os pássaros cantavam e apesar de ainda estar em um clima frio as pessoas decidiram sair naquele momento para passear enchendo aquele lugar de alegria. O sorriso dela o deixou encantado… naquele momento, uma mulher grávida passava de mãos dadas com o seu marido e surgiu um desejo de perguntar. — Já pensou em ter sua própria família, se casar e essas coisas? — Claro que sim, Robson, eu quero deixar minha marca nesse mundo e ter filhos. Mas ainda tenho o meu pai e sinto que ele precisa muito de mim, vivemos regulando gastos e contando moedas e eu preciso vencer na vida para dar uma vida melhor para nós dois. Então acredito que minha vida profissional, nesse momento, seja mais importante do que constituir uma família. — Você tem razão, é muito nova para pensar em filhos e relacionamento! — Mas como qualquer outra garota deste mundo, eu sonho em um dia encontrar alguém que me ame de verdade. — E eu tenho certeza de que vai encontrar! Paula Eu não devia ter dito isso, agora ele deve pensar que todo o meu jogo de sedução esconde uma jovem boba e que está se apaixonando pouco a pouco por ele. O que mais me dói é saber que é justamente isso o que está acontecendo, estou desenvolvendo uma dependência s****l e emocional que eu sei que vai me fazer sofrer muito. Ele parece ter adivinhado aqui os meus pensamentos estavam contra me entregar rápido ao que estamos vivendo, Robson me abraçou e nos beijamos. Depois ele sorriu e pisou firme espantando os pombos que comiam algumas migalhas próximas a nós. Voltamos para o táxi de mãos dadas, prometo a mim mesma que se ele tocar novamente nesse assunto eu saberei dar respostas mais frias e racionais. Robson Eu não deveria ter tocado nesse assunto, percebeu o incômodo dela ao falar sobre isso. Jamais deveria ter insinuado que gostaria de ter um relacionamento com ela. Eu desejo que continue a ser minha e se estiver disposta a permanecer em minha vida… farei de tudo para que ela seja uma mulher muito feliz oferecendo o que eu possa dar nesse momento. Posso ajudá-la a crescer na profissão também e se formar no curso mais facilmente passando todo o meu conhecimento. Manter uma vida dupla não será fácil, mas eu não seria o primeiro e nem o último homem a fazer isso e se ela quiser… eu quero! Chegamos ao hotel, a companheira até seu quarto. Eu queria entrar, mas ela sorriu e me deu alguns beijos dizendo preferir permanecer estudando… realmente preciso dar esse tempo a ela. Temos que mostrar os resultados do nosso trabalho aqui ou podem desconfiar de tudo. Fui para o meu quarto, telefone para a empresa responsável pelo conserto do carro alugado e repassei os contatos para que conversassem diretamente com a faculdade e ela arcasse com o prejuízo e ainda tinha que lidar com mais esse transtorno. O tempo passou e eu acabei pegando no sono e me esqueci de haver marcado o horário para conversar com Jonas em uma videochamada, ele deve ter ficado muito chateado com o meu sumiço. Não estou sendo nem sombra do pai que já fui para ele. Abri o celular e havia algumas mensagens de Sheila. "Está tão ocupado com essa aluna, que não pode dar um pouco de atenção ao seu filho?" Não quero acreditar que ela tenha descoberto que estamos apenas Paula e eu nesta viagem, se isso aconteceu, certamente já está completamente tomada pelos ciúmes. "Perdoe-me Sheila, tive um dia muito cansativo." "Seu filho chorou por não ter conseguido falar com você, sabe que quando ele fica desse jeito é difícil controlá-lo! Estou aqui sozinha com ele, passando por uma turbulência tão grande quanto a doença do meu pai e você pouco se importa." "Eu já disse que sinto muito e prometo que tentarei me comunicar com maior frequência." "Tentará se comunicar? Isso você disse dias atrás, esperava que me dissesse que iria preparar suas malas para voltar para mim e o seu filho, mas compreendi haver outras coisas muito mais importantes para você nesse momento." Ela desligou o celular e minhas mensagens a seguir, não tiveram notificação de entrega. O que mais me fere por dentro é saber que meus sentimentos mudaram completamente, desde que cheguei a este lugar eu nunca mais pensei em Sheila como mul
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