Capítulo 3
751 Palavras
Mel Narrando
Cheguei em uma casa com um portão gigante, o tal do junin pegou o rádio e falou com alguém, o portão abriu, tinha uns 20 homens armados em pé, entramos e a flávia entrou junto, passei por uma piscina enorme, junin abriu uma porta de vidro, entramos numa sala, tinha umas 8 meninas sentadas no sofa comendo e bebendo, todas ficaram olhando pra mim e pra flavia.
Ari " quem são essas ?"
Trasto " visitantes"_falou entrando
Maitê " desde quando você trás visitas?"
Bela " não quero saber de nenhuma p**a aqui dentro de casa"
Mel " não somos putas, alias eu nem sei oque que eu estou fazendo aqui realmente"_falei virando e saindo
Traste " a sua amiga vai, você não"_falou me segurando pelo braço
Ari " não acredito que você levou um tiro, fiquei aqui morrendo de preocupação"_falou olhando pra perna dele
Traste " tô de boa, ela é enfermeira e vai cuidar dessa p***a aqui"_falou se referindo ao tiro
Maitê " enfermeira, sei"_falou levantando do sofá
Traste " você vai pra tua goma, quando eu melhorar a sua amiga volta, pode ficar sossegada"_falou pra flavia
Flávia " eu não vou deixar ela aqui sozinha com vocês"
Bela " e você tá achando que a gente é oque ? animal ? eu em garota se enxerga"
Ari " olha a cara dessa ruiva, nunca entrou numa favela, não vai aguentar passar um dia se quer aqui, para de maldade irmão"_falou rindo
Mel " pode ir amiga, eu vou ficar bem, quando ele estiver melhor, eu volto"
Flávia " tem certeza ? desculpa por ter te colocado nisso"_falou me abraçando
Traste " que p**a melação do c*****o, tomar no cu p***a, vai logo japonesa filha da p**a, vaza p***a"_falou pegando a flavia pelo braço
Ele levou a flavia pra fora, e eu fiquei lá igual uma estátua, o cara é completamente grosso e surtado.
Junin " e você vai ficar parada?"
Mel " eu vou fazer oque ? eu tô perdida aqui"
Traste " começa lavando o ferimento, já disse que é você que vai cuidar dessa p***a, que p***a de enfermeira é você ?"_falou entrando
Ele passou direto por mim
Traste " vai vazando bando de p**a do c*****o , e você vem comigo"
Umas meninas levantaram e foram saindo, eu segui ele, ele entrou num corredor e eu entrei junto, ele abriu uma porta e entrou, fui entrando de vagarzinho, bati de cara com ele na porta
Traste " lerda pra c*****o"
Mel " posso te fazer uma pergunta ?"
Traste " não"_falou sério
Mel " porque que você é tão ignorante?"
Traste " toma conta da p***a da sua vida"_falou entrando no banheiro
Mel " preciso de um sabonete neutro pra lavar a ferida"_falei entrando no banheiro também
Traste " dentro desse armário tem"_faliu sentando no vaso
Abrir o armário peguei um sabonete, fui até ele me agachei, tirei o curativo, levantei liguei o chuveirinho, fui até ele novamente lavei a ferida com sabonete, e ele não tirava os olhos de mim a cada movimento que eu dava os olhos dele estava fixo em mim.
Mel " pronto"_falei levantando
Traste " você vai dormir na sala melanie, pode ir vou pedir pra uma das meninas levar uma coberta pra você, pode ficar tranquila que Jajá isso acaba eu preciso tá bem pra outra invasão"
Mel " tá tudo bem, eu entendo"_falei saindo do banheiro.
sair do quarto e fui andando pelo corredor, eu nem tinha prestado atenção nos quadros que tinha na parede, fotos de uma mulher jovem, olhos castanhos, loira muito bonita, fui pra sala, não tinha mais ninguém, sentei no sofá estava entrando um vento gelado pela porta, mas eu nem levantei pra fechar, vai saber se aquele arrogante não ia falar alguma coisa.
Fiquei sentada esperando a bendita coberta e acabei apagando...
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Traste Narrando
A ruiva saiu do quarto, eu levantei e fui direto pra cama e apaguei, acordei com uma sede do c*****o porque já é de lei. Levantei, peguei a coberta me enrolei e fui pra cozinha, passei pela sala e a ruiva tava la dormindo sentada e a porta aberta, tinha esquecido da p***a da coberta dela, coloquei a mão no braço dela e ela estava gelada, peguei as pernas dela e deitei ela no sofá, peguei a minha coberta e enrolei ela, fui na cozinha, tomei um copo d'água, e voltei pra sala, fechei a porta, fui pro quarto, coloquei uma blusa de frio e deitei...
- Escritor
