Coração

1463 Palavras

Capítulo- XVIII. Coração. "Meu coração do campestre , floresce de amor em cada amanhecer. Seus canteiros recebem o orvalho da noite, ciúme doce de você. " Cícero Fui o caminho todo pensando na ruiva. No seu corpo delicioso. Na forma como se entregou pra mim sem reservas, sem medidas. Confesso: ela me agradou demais na cama. Não só pela obediência, mas pela entrega. Pela receptividade. Pela b****a sempre molhada, os orgasmos explosivos, o jeito como se jogava no abismo do clímax. Eu contemplei cada milésimo de segundo. Amei sentir cada mordida que a v****a dela dava no meu p*u. Amei todas as posições que fizemos. Me senti feral quando derramei minha p***a dentro dela. Marina agora estava marcada — não só pelos meus dentes, pelos chupões, mas também pelo meu esperma. E foi lindo

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