Capítulo- XXXI. Sertão " O amor é intensidade, é pressa de viver, os sonhos que transbordam, a desculpa para ficar o sentido de ser e existir. O amor é como o ribeirão no sertão, a mata virgem intocada e o céu azul em suas tonalidades." Cícero Eu segurava um sorriso no rosto. Um sorriso masculino, daquele em que o ego do homem fala mais alto. Dei uns três minutos para a ruiva, que tinha se trancado no banheiro. Três minutos pra ela... e três pra mim também. Meu coração ficava em paz em saber que ela não tinha tido contato com outro homem. Não sei explicar o alívio que senti ao ouvir de sua boca que ainda era minha. Aquela b*ceta vermelha gostosa continuava sendo minha, somente minha. Meu pequeno paraíso aqui na face da Terra, nesse recanto cheio de mato e de paz. Saí da cozinha e

