Ele me vira, afastando o cobertor que nos cobria para deixar o meu rosto colado ao travesseiro e levanta a minha bu*nda, deixando-me de quatro para ele. Solto um gemido quando a mão dele explode na minha bu*nda.
— Vou te ensinar a se satisfazer sozinha com um homem. Adverte. Mordo o meu lábio com força ao sentir sair um pouco para voltar a chocar a suas bolas contra a minha bu&ceta. Grito de prazer. — Toque-se, se o idi*ota não te tocar, você se toca. Ele exige e leva a mão dele à minha bu*ceta, brincando com os fluidos que me deixam toda molhada.
Solto um gemido, levando uma das minhas mãos entre o meu corpo e o dele para alcançar onde estão os dedos dele.
— Imite os meus movimentos, embora eu saiba que você sabe se tocar bem. Admite. Sorrio e começo a esfregar os meus dedos com força pelas minhas dobras, obedecendo-o. A libido está nas alturas, o fato de me tocar enquanto não para de entrar e sair com força pela minha buc*eta, me deixa m*al.
Gemo sem controle, aumentando os movimentos dos meus dedos ao encontrar o ritmo perfeito.
— Não faço mais do que te fo*der, Babi, todo o prazer está sendo dado por você. Você sente isso? Ele pergunta, pegando a minha bu*nda com as mãos para esfregar mais forte, penetrando-me até o fundo.
— Sim. Admito entre ofegos, porque embora não diga mentiras, ele está fazendo mais do que os idio*tas que me fod*eram.
Ele me leva ao limite com as suas palavras, está me enlouquecendo pela forma como me pega, por como pega a minha carne e se apodera dela. O som das bolas dele batendo na minha boc*eta, a forma como minha bu*ceta é, nadando nos próprios fluidos, ele me deixa assim. Saber que quem me pega é ele, é o que me deixa assim.
— Não consigo mais resistir. Sussurro entre gemidos, começando a tremer pelas correntes do orga*smo que se acumularam no meu ventre. Matheus grunhe e afasta a minha mão para ser ele quem começa a me esfregar. É diferente, muito diferente.
Eu me tocava com delicadeza, ele é duro. Dedilhei a minha buc*eta sem piedade, mandando a minha resistência para o infe*rno. Pego o lençol amassado com as mãos e tenho que morder o travesseiro para não gritar quando o orga*smo me atravessa com força e ele amaldiçoa, empurrando até o fundo e ficando quieto com o pên*is, mas não com a mão dele, que não tem piedade.
Ele continua a esfregar-me com rudeza, fazendo com que as minhas pernas cedam e eu me desfaça na cama, sem parar de contorcer-me, mas nada sai do meu interior nem ele para de mover a mão. Um segundo orga*smo começa a se formar e tenho que levantar o rosto do travesseiro para não sufocar porque me falta ar.
— Papai. Arfei, sabendo que ele me pediu para chamá-lo assim, embora para meus ouvidos pareça incorreto, imoral, arfar tal palavra, mas para minha buc*eta, para ele é o oposto. Acho que me molhei um pouco mais só por isso.
Grunhe e, sem parar de esfregar a minha buc*eta, retoma os seus movimentos violentos. As minhas mãos doem de tanto que as aperto, mas minha vag*ina, oh, caramba, a minha buc*eta está celebrando isso.
— Mexa-se, Babe, não fique aí parado. Fo*da você. Ele exige e, embora eu não tenha forças, as suas palavras me enchem de adrenalina e, sem voltar a ficar de quatro, começo a levantar a minha bun*da contra ele, pulando no seu pên*is. — Assim, meu amor, exatamente assim! Ele exclama entre gemidos que me acendem ainda mais.
— Oh, mer*da, outro! Gritei como uma pu*ta ao bater na minha b*unda sem parar de esfregar a minha vag*ina e enfiar duro.
Está me estimulando toda, po*rra. Eu adoro.
Ele grunhe e me dá um tapa de novo, desta vez na outra extremidade, e eu dou um pulo, fazendo com que o seu pê*nis entre ainda mais fundo em mim.
Está tão fundo quanto qualquer outro já foi, e o fato de não estar usando preservativos... Nunca tinha feito sem preservativo, isso me faz sentir divinamente bem.
Não quero que acabe.
— Sua vez. Ofeguei quando não aguentei mais e o segundo orga*smo já estava batendo à porta, implorando para ser liberado. Ele grunhe e me vira de repente, tirando o seu pa*u da minha buc*eta até que ele fica de frente para mim e volta a pegar as minhas pernas, cravando-se na minha va*gina novamente. Solto um gemido porque a vista é magnífica.
O seu torso está contraído e as gotas de suor que escorrem só me instigam a pousar a minha língua nele e lambê-lo. Lamber tudo, exatamente como antes. Passo a camisa por cima da cabeça, ficando completamente nua, exceto pela tanga que joguei de lado.
— Se mexa para dar o que você quer, meu amor. Ele ordena. Que ele use essa frase enquanto está me pen*etrando só me excita ainda mais do que já estou.
Não consigo explicar, mas soa tão imoral quanto quando o chamo de pai.
E é tão bom quanto, tem o mesmo efeito na minha va*gina.
— Sim. Ofeguei ao pegar o meu se*io direito com uma das suas mãos e apertá-lo, enquanto com a outra me impulsionava com mais força contra ele. Não tenho dúvidas de que amanhã vai doer a minha va*gina como se fosse a primeira vez, porque nunca me pegaram tão forte como ele agora.
Eu adoro.
Lanço a cabeça para trás quando o muito sujo abre a boca e deixa cair um fio de saliva que cai bem na minha vag*ina. A cena é tão suja que não consigo fazer nada além de goz*ar forte, muito forte.
— Papai! Grito, agradando a ele e à minha buc*eta, que desfruta muito mais do or*gasmo com esse nome saindo da minha boca. Matheus grunhe e sai da minha bu*ceta quando não resta mais do meu org*asmo e puxa o meu pescoço para frente. Não me dá tempo de reagir.
— Abra a boca. Ordena e eu o faço. Ele mete todo o seu pên*is encharcado com os meus dois org*asmos e move-se tão forte como fazia na minha bu*ceta, mas só enfia três vezes e depois tira quase tudo para sentir o seu jato bater na minha garganta. Fecho os olhos, apreciando os sons que ele emite ao se libertar.
— A melhor fo*da da minha vida. Confesso, tirando o p*au dele da minha boca.
Ele começa a rir e olha para mim, mas o que encontro nos olhos dele me agrada. Aquela faísca divertida e luxuriosa. Sim, papai, você também gostou, eu sei.
— Hora de dormir. Adverte. Respiro fundo e me sento, saindo da cama para escovar os dentes e lavar a bu*ceta antes de voltar a deitar. Quando estou na porta do meu quarto, eu o vejo.
— Se você me deixar sozinha, eu vou te cobrar. Aviso, apontando para ele. Ele levanta uma sobrancelha na minha direção.
— Eu não ia a lugar nenhum, Babi. Ele promete. Concordo, mas não deixo de apontá-lo.
— É melhor para você. Digo e agora sim saio correndo para fazer tudo rápido.
No espelho, encontro uma garota completamente diferente da que vi ontem à noite. Hoje os meus olhos estão vermelhos por ter chorado com o pesadelo, mas não há maquiagem borrada e o olhar que o reflexo me devolve não é de tristeza e decepção, pelo contrário, é de uma garota que acabou de ter dois orga*smos seguidos com um homem de verdade que a fo*deu pra car*alho. Melhor que qualquer outro.
Muito melhor.