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1320 Palavras
DEVENDO AO PESADELO, [22/06/2023 21:16] Capítulo 14 Marielle narrando Eu subo até onde Isabella está e me certifico que ela realmente está dormindo, eu tranco bem as janelas do quarto e cubro ela, ligo o ventilador para abafar qualquer barulho que ela podesse escutar, quando desço, Pesadelo está entrando na minha casa, ele me encara. — Arruma alguma coisa para eu comer – ele fala me encarando – estou com fome, anda. — O que você quer comer? – eu pergunto para ele. — Qualquer coisa. — Eu tenho só arroz e feijão em casa – eu respondo – para dar para minha irmã amanhã a noite. — VocÊ não fez as compras que eu mandei você fazer? – ele pergunta — Não vou usar seu dinheiro e muito menos comprar no seu nome – eu respondo – minha mãe pegou o dinheiro que eu tinha guardado e deve está gastando agora em bebida. — Então você pega – ele tira duas notas de cem do bolso – sobe lá no Dante agora e compra em comida, e prepara algo para eu comer. — Mas – ele me interrompe — É uma ordem Marielle, não queria descobrir o que acontece, se você quebrar ela , pega esse dinheiro e sobe agora — Minha irmã está dormindo. — Eu cuido dela se ela acordar – ele fala e eu arregalo os olhos. — Ela é uma criança. — E você acha que eu vou fazer m*l a uma criança? – ele pergunta – anda está perdendo tempo aqui. — Estou indo. — Traz cerveja, umas cinco lata. — Qual marca? — A mais cara – ele responde Eu pego as duas notas de cem, olho para o quarto e lembro que ela estava no sono bem pesadelo, eu saio da casa e ando o mais rpaido possível até o Dante, pego algumas coisas e passo no caixa e ele me encara de cima a baixo. — Agora está com a vida ganha , não é mesmo Marielle? – ele pergunta – não vai mais ficar devendo o leite da sua irmã aqui no mercado. – eu o encaro. — Quanto deu? — 70 reais – ele fala — Aqui – eu entrego a nota de cem. — Seu troco, quer dizer do Pesadelo – ele abre um sorriso debochado – se eu soubesse que você era assim, teria te oferecido o leite em troca de uma sentada – ele começa a rir. Eu engulo seco as suas piadinhas e saio do mercado dele descendo o mais rápido possível para dentro de casa, ele estava olhando jogo com os pés em cima da mesa de centro que meu pai fez e que cuidava com tanto carinho, eu passo para cozinha, entrego a cerveja dele e ele nem olha na minha cara. Eu começo a cozinhar e minhas mãos tremiam, estava torcendo para que ele comesse e fosse embora, ele acende um baseado e o cheiro de maconha exala dentro de casa, eu abro sutilmente a janela da cozinha, preparo a janta, um arroz, com frango em molho e feijão e coloco na mesa. — Você vai querer jantar na mesa ou quer que eu te leve ai um prato servido? – eu pergunto e ele me encara — Traz aqui – ele fala. Eu sirvo o prato e o entrego, ele pede mais uma cerveja e eu entrego para ele, eu deixo a cozinha limpa e ele me entrega o prato, eu levo e organizo tudo. Ele me encara e eu estava encostada na porta da cozinha o encarando, até mesmo quase sem respirar. — Anda, tira a roupa – ele fala — O que? Eu fiz a sua janta, o que mais você quer? — A sua b****a, anda – ele fala e eu arregalo os olhos para ele. DEVENDO AO PESADELO, [22/06/2023 21:38] Capítulo 15 Pesadelo narrando — Minha irmã está lá em cima – ela fala — Sua irmã está dormindo. — Minha mãe pode chegar – ela fala e eu reviro os olhos. — Vem aqui – eu chamo ela com a mão e ela me encara com os olhos arregalados – vai, eu não vou te machucar hoje. Ela anda em passos lentos em minha direção parando na minha frente, eu passo a mão por cima da sua barriga, levantando a sua blusa lentamente para cima, vou subindo ela e agarrando os seus s***s fartos por cima do sutiã, faço menção para que ela tire a sua blusa e o seu sutiã e mesmo se tremendo inteira Marielle faz isso, quem ver essa garota cheia de tatuagem, com cara de marrenta nem imagina o quanto ela treme na base só de me encarar, por isso que o povo todo está acreditando que realmente ela resolveu sentar por conta própria, eu abro o zíper do seu shorts, descendo ele lentamente, eu puxo ela pela sua cintura mais perto de mim, e vou abaixando a sua calcinha com a minha boca, ela já tinha tirado sua blusa e seu sutiã, eu deslizo meus dedos pelo seu corpo e a mesma apenas se arrepia de medo e fica com a respiração mais pesada, eu abaixo a sua calcinha com os meus dedos e abro o meu shorts abaixando ele e minha cueca, eu trago ela para cima de mim, colocando uma perna dela em cada lado, encosto a sua i ntimidade em meu m****o e agarro em sua cintura fazendo com que ela desça em sua i********e em meu p*u, a mesma suspira e faz uma careta e eu coloco as suas mãos em meu ombro. — Vou te ensinar a sentar para você saber como que eu gosto – eu falo agarrando com uma mão em seu queixo e me fazendo ela me encarar e ela me encara. – mexe a sua cintura anda, mexe a p***a da sua cintura! – eu dou um grito — Por favor fala baixo, vai acordar a minha irmã – ela fala — Então mexe a p***a da sua cintura. — Está doendo – ela resmunga — Vai parar de doer quando você relaxar e gozar c*****o – eu falo para ela – mexe a p***a da cintura. Eu seguro em sua cintura e ela fecha os olhos, ela começa a mexer a cintura e eu faço ela mexer mais rápid. — Assim – ela fala baixo — Não, mas você vai aprender – eu falo segurando firme em sua cintura e socando nela, eu levanto e abaixo seu corpo em meu p*u – rebola – eu falo e ela começa a fazer – isso garota, me mostra que você é a minha p**a, você vai ficar do jeito que eu gosto. – vejo que ela engole seco e ela vai rebolando com sua cintura em meu p*u. Eu vejo uma lagrima descendo em seu rosto e aquilo me deixa furioso , eu dou um t**a forte em seu rosto e a jogo no sofá — Porque você fez isso? Estou fazendo o que você quer. — Eu já disse que não quero ver a p***a de lagrima descendo em seu rosto – eu falo para ela e ela me encara. Eu pego ela pela cintura e a penetro rapidamente, segurando em sua cintura e fazendo com que a sua b****a venha ao encontro do meu p*u, depois de estocar nela várias vezes, eu g**o e a solto, eu me sento no sofá e puxo meu calção e minha cueca, acendo um baseado e Marielle me encara encolhida no canto do sofá me olhando. — Veste a porcaria da sua roupa, vai que a tua irmã acorde – eu falo encarando ela e ela me encara. – A próxima vez que eu te chamar, eu quero você sentando, treina com um pepino sua v***a, mas quero você sentando gostoso em mim. – eu me levanto – e melhora sua comida, ela é h******l.
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