Dafne só entendeu que estavam mesmo em uma corrida quando desceu do carro. Viu Brutus e Zeno parados, e Brutus veio entregar a chave de um carro para Nero. — Aqui, chefe. Conferi tudo: motor, gasolina e se alguém tinha mexido. Está tudo certo. Nero apenas assentiu. — Você corre? — Dafne perguntou, confusa. — Corro, Dafne. E hoje vou trazer o troféu pra você. Fique ao lado de Brutus e eu vejo você na linha de chegada. Ela ficou parada, atordoada, meio perdida. Se aproximou mais de Brutus, porque ali tinha muita gente e se sentiu intimidada. — Não grude tanto assim, senhora. Se o chefe me pega com a senhora colada em mim, ele me m.ata — Brutus murmurou, sem tirar os olhos do movimento. — Onde estamos, Brutus? — O submundo do submundo, senhora. Nem a polícia entra aqui. O chefe coman

