O sol m*l havia começado a iluminar o céu quando abri os olhos e encontrei Sophie aninhada em meu peito, respirando suavemente. Meu braço estava ao redor dela, mantendo-a perto, como se mesmo inconscientemente soubesse que esse era o nosso último dia no rancho. Passei a mão por seus cabelos, deslizando-os entre meus dedos, e beijei o topo de sua cabeça. Ela se mexeu um pouco, esfregando o rosto contra meu peito antes de murmurar sonolenta: — Que horas são? — Cedo. Mas precisamos acordar, amor. Vamos embora hoje. Ela franziu o cenho, os olhos castanhos se abrindo lentamente para me encarar. Eu sabia que ela queria ficar mais, que havia se acostumado com a paz daquele lugar, mas a realidade nos chamava de volta para Manhattan. — Já? Sua voz saiu manhosa, e eu sorri. — Já. Temos uma emp

