Eu balanço a minha cabeça. — Típico.
— O que?
— Você. Homens como você. Eu deixo escapar. — Você usa, ordena e arrasta as pessoas como achar melhor. Você espera que estejamos à sua disposição, inclusive eu?
— Isto é a Brava. Ele diz.
— Uh-huh, então? Eu pergunto.
— Então se você quer um lugar à mesa, você tem que ganhar um lugar à mesa.
— Eu não quero um lugar em qualquer mesa em que você esteja. Eu respondo de forma malcriada.
— Então se contente em fazer o que eu disser. Diz ele. — Espero vê-la lá embaixo para jantar às oito. Não me faça vir para arrastá-la até lá.
Fico tentada a mandar ele se fo*der de novo quando ele se vira para ir embora, mas reprimo a vontade. Posso ser muito insolente, mas não iludida. Sei que aqui não tenho poder nem recursos. Se houver uma chance de ele m
