— Eu nunca tive medo de você. Maxim sibila.
Eu rio. — Sério? A última vez que você tentou lutar comigo, acabou se escondendo debaixo da cama quando fui acertar as contas.
— Eu tinha oito anos. Ele deixa escapar.
— Eu também. Eu respondo com sarcasmo.
Ele cerra os dentes. Os seus olhos brilham de ressentimento. — Esses dias acabaram, primo. Ele rosna. — Eu não tenho mais oito anos e definitivamente não tenho medo de você.
— Isso significa que você veio sem uma arma? Eu pergunto, encurralando-o.
Agora ele controla o seu corpo, mas não os seus olhos. Ele se entrega com uma única po*rra de uma piscada. — Claro. Diz ele, no entanto.
Eu finjo acreditar nele. Sei da conclusão inevitável desta reunião, mas não quero apressar o processo. Não antes de termos uma chance de conversar.
— Como e
