— Você ainda está com essa história? Eu pergunto com desgosto. — Que assim seja. Ele fecha os olhos, pronto para que eu o interrompa e acabe com ele. Mas tenho uma ideia melhor. — Segurem ele. Eu ordeno para Nikolai e Vlad. Eu torço a navalha para enfiar a ponta no seu pescoço e aplico pressão. Separe lentamente as camadas da pele. Dói o tempo todo. Ele grita e se contorce nos braços dos meus homens. Quando chego ao ponto, retiro a lâmina tão lentamente quanto a enfiei. Com a minha mão no seu ombro, eu me inclino para que ele possa ver o meu rosto. — Você vai morrer lentamente. Eu digo. — Vai demorar uma hora. Talvez duas. Até que você morra. Você apostou num cavalo manco, Oleg. Maxim nunca vai liderar a Bratva Vorobev. Então eu o solto e ele cai de cara no chão, se debatendo como um

