— Eu sou a Bratva. Não é sobre o que temos direito. É sobre o que levamos. Ela se inclina para trás e olha em volta freneticamente, como se procurasse uma saída alternativa. As escadas em espiral na extremidade leste da biblioteca levam ao segundo nível de livros. Existe uma saída por ali, mas ela não sabe disso. Ela apenas sobe as escadas desesperada. Dou dois grandes passos e o interrompo. — Você pode tentar correr. Eu digo friamente. — Você pode até se afastar de mim. Mas não sou só eu que te procuro, Camila. Ela congela em estado de choque. — Quem mais está procurando por mim? Ela pergunta. — De um lado, a polícia. Eu digo a ela. — E Maxim, do outro. A sua reação é difícil de ler. Não sei dizer se ela está aliviada ou ansiosa. Os seus olhos se movem para frente e para trás como se

