— E você não poderia simplesmente, eu não sei... conversar sobre as coisas com ele? Explique a ele que o seu pai nunca poderia ter matado o irmão? — Eu tentei. Admite Isaak. — Mas Maxim cortou qualquer possibilidade de reconciliação num movimento. Eu fico tensa. — O que ele fez? — Ele matou meu pai. Eu olho para ele em estado de choque. — Ele matou o próprio tio? — Não pessoalmente, ele é muito covarde para isso. Ele contratou um dos seus capangas para fazer o trabalho sujo. — E você tem certeza de que Maxim deu a ordem? Eu pergunto. — O meu pai morreu assim como o meu tio. Ele responde. — Estou certo. Eu me inclino para trás e respiro fundo. — Isso é... muita informação. Ele sorri. — Não diga que eu nunca compartilho com você. Depois de uma noite me recusando a fazê-lo, finalmen

