— Esta mansão foi comprada com dinheiro de sangue? Ela pergunta baixinho. Eu retomo a minha comida. — O cordeiro está maravilhoso esta noite. Eu digo e não respondo a sua pergunta. — Você provavelmente não me contaria a verdade de qualquer maneira, não é? Ela diz com um pequeno sorriso no rosto. — Provavelmente não. — Naquela noite, quando nos conhecemos, você me disse que era perigoso. Eu deveria ter acreditado em você. Eu tento não deixar o arrependimento na sua voz me afetar. — Mas você acreditou em mim. Digo a ela. — Você só me queria demais para se importar. Ela abre a boca como se fosse discutir, então volta sua atenção para o prato. Os seus ombros estão forçados para trás, como se ela estivesse fazendo o possível para manter a compostura e a cabeça. Uma mecha grossa do seu ca

