Elisângela Narrando
As horas foram passando, e o bar começou a esvaziar. Nicolas se aproximou mais, sua respiração quente roçando contra minha pele enquanto falava baixinho no meu ouvido.
— Você não faz ideia do que me causa, Elisângela... Desde a primeira vez que te vi naquele uniforme apertado, servindo as mesas, tive que me segurar para não te puxar para um canto e descobrir o gosto da sua boca.
Meu corpo reagiu instantaneamente, um arrepio percorreu minha espinha. Pisquei algumas vezes, sentindo o calor da bebida misturar-se ao calor crescente entre minhas pernas.
Nicolas tirou a camisa devagar, revelando um físico que eu nunca tinha parado para admirar. Ele levou o copo à boca, os olhos fixos nos meus lábios. Do outro lado do balcão, Natan fez o mesmo. Meu olhar foi direto para seu peitö definido, subindo até sua expressão carregada de desejo.
— Tá calor aqui, né? — Natan sussurrou, passando a língua nos lábios e se apoiando no balcão para me olhar mais de perto.
Notei três casais se pegando no canto escuro do bar, os gemidos abafados pela música baixa. O ambiente estava impregnado com luxúria.
Virei mais uma dose e senti a coragem queimando na garganta.
— Eu não vou passar essa noite lamentando — falei, lambendo os lábios e encarando os dois irmãos. — Estou pronta para me entregar... Para perder minha virgindade. E não vai ser com o Daniel.
Nicolas estreitou os olhos, analisando minhas palavras, enquanto Natan sorriu de lado, apoiando os cotovelos no balcão.
— Você tem certeza do que está dizendo, princesa? — Nicolas perguntou, deslizando os dedos pela minha coxa exposta.
— Absoluta. — Cruzei as pernas devagar, sentindo os olhares deles queimarem minha pele.
Natan se inclinou sobre o balcão, chegando ainda mais perto.
— Então acho que essa noite vai ser inesquecível... para todos nós.
O calor tomava conta do meu corpo, e eu não sabia mais se era pelo álcool ou pela forma como os dois me devoravam com os olhos. Natan pegou a garrafa e inclinou-a lentamente, deixando a bebida escorrer pelo meu decote. O líquido gelado deslizou entre meus seiös, me fazendo arfar. Antes que eu pudesse reagir, senti sua língua quente subir desde a base do meu colo até o pescoço, saboreando cada gota.
Joguei a cabeça para trás, soltando um suspiro involuntário.
— Que delícia — ele murmurou contra minha pele, a voz grave e carregada de desejo.
Nicolas, ao meu lado, deslizou os dedos pelo tecido fino do meu vestido, contornando meus seiös até cobrir um deles com a palma quente. Ele apertou de leve, provocando arrepios que percorreram minha espinha. Seus olhos estavam fixos nos meus, desafiando-me a recuar, mas tudo o que eu queria era mais.
— Você não tem ideia do quanto eu sonhei com isso — Nicolas sussurrou, inclinando-se para mordiscar o lóbulo da minha orelha.
Minha respiração ficou entrecortada quando ele puxou o tecido do vestido para baixo, libertando um dos meus s***s. A boca dele encontrou o bico rígido, sugando com vontade, enquanto eu soltava um gemido abafado e jogava a cabeça para trás.
Meus olhos percorreram o bar, vendo os casais entregues ao próprio prazer. Eles estavam tão perdidos em si mesmos que nem notavam o que acontecia aqui. E aquilo só me instigava mais.
Natan puxou meu rosto de volta para ele, segurando meu queixo com firmeza.
— Agora me diz, princesa... Você quer que a gente continue?
Eu engoli em seco, sentindo o desejo pulsar dentro de mim.
— Sim — minha voz saiu rouca, carregada de entrega.
Meu corpo inteiro vibrava com o toque deles, e eu não tinha mais forças para negar nada do que estava acontecendo. O bar praticamente vazio só deixava tudo mais intenso. Olhei para o lado e percebi que dois dos casais haviam saído. O único que restava tinha um cara que, mesmo entretido com a mulher ao seu lado, não desviava o olhar de nós.
Mas isso não foi suficiente para me fazer hesitar.
Natan percebeu o olhar insistente do homem e, com um suspiro carregado de autoridade, se afastou. Ele se virou para o casal e, com um simples movimento de cabeça, indicou a porta.
— A festa acabou pra vocês.
Sem questionar, eles se levantaram, ajeitando as roupas amassadas, e saíram em silêncio. O som da porta se fechando ecoou pelo bar, e eu senti um frio na espinha — não de medo, mas de expectativa.
Nicolas sorriu contra a minha pele, deslizando a boca do meu pescoço até os meus seiös, mordiscando e chupändo cada centímetro enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Seus dedos desceram lentamente pela lateral do meu vestido, até encontrarem a barra da peça. Ele ergueu levemente o tecido, sua palma quente subindo pela minha coxa até alcançar minha virilha.
Ele parou por um segundo, como se quisesse confirmar. Seus olhos buscaram os meus, e quando percebeu que eu não estava usando calcinha, sua expressão se transformou.
— Porrä... — sussurrou, o olhar carregado de desejo.
Seu toque foi suave no início, mas logo roçou a intimidadë pulsante entre minhas pernas. Um arrepio tomou conta do meu corpo, e minha reação foi imediata: levantei a perna instintivamente e a enrosquei na cintura dele, sentindo sua erëção pressionando contra mim.
Natan assistia à cena, encostado no balcão, a respiração pesada.
— Ela sabe o que quer — ele sussurrou, um sorriso de canto surgindo em seus lábios.
E naquele momento, eu sabia que estava prestes a me entregar completamente. E eu eu estava afim de parar.
Meus gemidos eram impossíveis de conter. Os dedos de Nicolas passeavam pela minha intimidadë, explorando cada centímetro com uma delicadeza que contrastava com o desejo bruto estampado no olhar dele.
— Vai devagar... — sussurrei, entre arfadas.
Ele sorriu, a voz rouca e carregada de malícia.
— Vou te tratar melhor do que aquele imbëcil do Daniel. Eu sei respeitar os limites de uma mulher... — Seus olhos encontraram os meus, sérios. — Quer que eu pare?
Mordi os lábios, sentindo uma onda de calor subir pelo meu corpo.
— Não...
O sorriso de Nicolas se alargou.
— Tá molhadinha... — Ele passou a ponta dos dedos pela minha entrada, provocando-me. Então, segurou minha cintura firme e me ergueu com facilidade, me colocando sentada no balcão. Suas mãos subiram, levantando o vestido, me deixando completamente exposta para ele.
Eu podia sentir os olhos dele queimando entre as minhas pernas. A forma como me olhava fazia meu corpo inteiro vibrar.
Inclinei a cabeça para trás quando senti sua boca deslizando pela minha coxa, seus lábios explorando cada pedacinho da minha pele, me deixando cada vez mais sem fôlego. O ar quente da respiração dele encontrou minha intimidadë, arrancando um gemido alto da minha garganta.
Quando abri os olhos, Natan já estava ali, sua presença quente e dominante ao meu lado. Ele segurou meu rosto com uma das mãos, enquanto a outra desceu para apertar meus seiös. Sua boca encontrou meu pescoço, chupändo e mordiscando a pele sensível, enquanto seus dedos brincavam com os meus m*****s rígidos.
— Porrä... — gemi, segurando nos ombros dele.
Nicolas não perdeu tempo. Senti sua língua quente deslizando pela minha intimidadë, explorando cada centímetro do meu prazer. Minhas pernas se abriram ainda mais para ele, buscando mais do toque delicioso que me enlouquecia.
— Carälho, gosto bom você tem, Elly... — ele murmurou entre lambidas, a voz carregada de tesãö. — Se tu soubesse o quanto eu te desejei... Se soubesse o quanto eu pedia todos os dias pra aquele filho da putä do teu noivo ser atropelado por um ônibus, só pra ter você pra mim...
Cada palavra dele me deixava ainda mais entregue. Minha pele queimava, meu corpo tremia, e eu não queria mais parar.
Eu queria sentir tudo.....