Grego
Fomos até a antiga casa onde a família de Renata morava com o pai. Revistamos cada canto, cada gaveta, procurando por alguma pista. Quando o Capitão encontrou um comprovante de aluguel de uma casa com piscina na cidade vizinha, meu coração acelerou. Era a única pista que tínhamos, e eu sabia que aquele papel podia ser a diferença entre salvar o garoto ou chegar tarde demais.
Peguei o papel da mão do Capitão e o apertei com força, como se aquilo pudesse impedir que o pior já tivesse acontecido. Implorava silenciosamente que o homem não tivesse machucado o menino. Eu tinha certeza de que ele queria fazer isso para ferir Renata e sua mãe, para se vingar de tudo que eles representavam, provavelmente ele queria mat.ar o garoto e se mat.ar.
Era assim que idiota.s agiam: Machucavam, agre
