Amanda Preciso de um segundo para entender que não estou sozinha na cama, quando começo a despertar com a luz do dia entrando pela janela. Percebo primeiro o peso de um braço ao redor da minha cintura, e depois que não estou com a cabeça apoiada só em um travesseiro. Depois, me dou conta do calor que cobre as minhas costas e da minha perna presa entre duas pernas. Ele está de conchinha comigo. Respiro fundo, tentando acalmar o meu coração que começou a bater acelerado. Sim, ele está de conchinha e será impossível me mover sem acordá-lo. Ele me segura como se fosse uma capa protetora e eu abro os olhos devagar, percebendo que peguei no sono no escritório e acordei na cama. Com ele. Me mexo de leve e me arrependo no mesmo instante. A minha bundä está encaixada na curva do quädril

