— Raquel. — Ele não me deixa em paz, amiga. Ele simplesmente não me deixa. — Que ódio, que nojento. — Deixa pra lá. — Você precisa tomar uma atitude. — comento, recordando o que passei, e compartilho o conselho que deveria ter seguido anos atrás, mas me faltou coragem, e compartilho do receio dela. — Não vejo alternativas. O tio dele é policial, toda a família dele tem vínculos militares, enquanto eu não tenho nada disso, eu não sou nada nem tenho ninguém. — Enquanto você se enxergar como sem valor, ele não vai parar. — falo exausta por presenciar o que ela passou, minhas mãos ainda tremiam, após o susto. — Bem, vou indo. Eu não sei lidar com o tipo de problema que você está enfrentando, me desculpa por não poder ajudar e te compreendo por não saber o que fazer, e tenho receio de inf

