Eu franzi a testa, não totalmente convencido.
— Léa, eu me preocupo com você. Não é seguro confiar cegamente em alguém que você ma'l conhece, caralh0. Eu posso lidar com a situação, e você ficará segura aqui.
Ela suspirou, parecendo resignada.
— Marcus, eu entendo o que está dizendo, mas também preciso ser independente e tomar minhas próprias decisões. Eu tenho que aprender a confiar nas pessoas em algum momento.
Senti um conflito interno entre querer protegê-la e respeitar sua autonomia. Eu sabia que ela tinha razão, mas ainda estava preocupado.
Enquanto nos olhávamos, percebi o quão forte e determinada ela era. Mas eu também sou determinado e penso que ela percebeu.
— Está bem, chega, já chega dessa discussão, ficamos os dois. – falou determinada.
— Você não quer conviver comigo,
