Episódio 14

1560 Palavras
Droga, se fôssemos fazer isso, então eu seria honesta com ele. Para pelo menos um de nós dizer a verdade, certo? — Porque somos casados, Marco. Eu respondi. — Somos casados ​​e dormimos juntos e perdi a minha virgindade com você, e sinto que isso significa algo. — Isso significa alguma coisa. Disse ele, e deu um passo na minha direção. A súbita proximidade fez a minha respiração falhar. Eu tentei me controlar, desacelerar o meu batimento cardíaco no peito, mas de repente, a memória daquela noite voltou como uma inundação dentro de mim. Não apenas na minha mente, mas também no meu corpo. A necessidade, o desejo, tomando conta de mim até que apenas a intensa necessidade que eu sentia por ele. — Isso significa muito para mim. Ele continuou, levantando a mão para cercar o meu rosto. Engoli. Meu Deus. O seu toque era elétrico, assim como pela primeira vez, mas não consegui me concentrar. Outra mulher acabou de entrar por aquela porta perguntando por ele, querendo ele, mas agora, enquanto ele olhava para mim, senti que nada disso importava. Nem um pouco. — Você significa muito para mim, Kayla. Ele murmurou. E com isso, ele curvou-se e deu um beijo nos meus lábios. Afundei nos seus braços imediatamente, o meu corpo preenchido com o mesmo desejo que mr consumiu na nossa noite de núpcias. O seu beijo foi suave, terno, mas a sua mão nas minhas costas, me aproximando, me disse tudo que eu precisava saber. Ele não estava com mais ninguém. Estava só comigo. Eu era a única que ele amava. Por um momento, eu pude acreditar, acreditar em tudo... Mas, então, me inclinei para trás e recuperei o fôlego. Olhando para ele novamente, e eu sabia que não poderia deixar isso piorar. Não essa noite. Não no meio da confusão de emoções que se acumulavam na minha mente. Sim, eu queria, mas precisava clarear a cabeça antes de qualquer coisa acontecer entre nós. Eu não queria que isso acontecesse só porque eu estava preocupada que ele gostasse de outra pessoa. E eu não queria que isso começasse no meio de uma discussão. — Eu deveria ir. Eu deixei escapar, e relutantemente me afastei dele. Eu tinha que tirar o meu olhar do dele também, porque o jeito que ele olhava para mim, eu sabia que não haveria chance de recusá-lo. Corri pelo corredor até o meu quarto, o meu coração latejando forte contra as minhas costelas, e fechei a porta atrás de mim, apoiando-me nela e fechando os olhos. Senti um calor ardente nos meus lábios do toque suave da sua boca contra a minha. Eu queria poder correr para ele e dizer o quanto eu o queria, o quanto eu ansiava por ele, quantas noites eu tinha passado olhando para o teto e desejando cruzar aquela porta... Mas tudo estava tão bagunçado na minha cabeça que eu nem sabia por onde começar. A melhor coisa que eu poderia fazer agora era abaixar a cabeça e respirar para que a minha necessidade por ele não sobrecarregue a lógica na minha cabeça. Mas antes que eu percebesse, eu já estava de pé e indo em direção a ele antes que eu pudesse resistir por mais tempo. MARCO Andei de um lado a outro do meu quarto, tentando entender o que dia*bos tinha acabado de acontecer. Kayla me abordou como se tivesse um problema real comigo. Eu não tinha convidado Mônica para esta casa. Eu nunca teria desrespeitado ela assim, mas ela claramente acreditava que eu era capaz de fazer isso. E o que isso dizia sobre como ela me via, mesmo agora que já éramos casados? Eu não imaginava. Mas o que eu tinha certeza era que o beijo que tínhamos compartilhado tinha sido elétrico e eu já queria mais. O desejo que sentia por ela latejava nas minhas veias e parecia ainda mais difícil por causa do quão próxima ela estava de mim. Eu poderia simplesmente ter ido até o quarto dela, mandado ela se despir e continuar de onde paramos. Ela também queria, ela me deu todas as dicas, e eu tinha certeza de que ela teria aceitado a minha oferta se tivesse tido a oportunidade Mas em vez disso, eu estava aqui sozinho. Eu não ia invadi o espaço dela para lembrá-la de como éramos bons juntos, e que eu estaria esperando por ela. Continuei andando, tentando queimar o excesso de energia que percorreu o meu corpo. Até o momento em que ouvi uma batida na porta. Virei bem a tempo de vê-la afastá-la e olhar para mim por uma pequena aber*tura que se formou. Os seus olhos estavam bem abertos, curiosos e necessitados, e com apenas um olhar, percebi que ela precisava tanto quanto eu. — O que você faz aqui? Eu perguntei a ela, embora tivesse certeza de que ela já sabia qual seria a resposta. Ela respirou fundo, procurando as palavras para expressar o que ela realmente queria me dizer. — Estou aqui para… Ela começou, ainda procurando a maneira certa de me dizer. Eu fiquei lá, o sangue escorrendo nas minhas veias, lutando comigo mesmo para manter distância até que ela me dissesse em suas próprias palavras o que ela queria. — Estou aqui porque quero você. Ela respirou fundo e disse finalmente. — Eu desejo que você faça… comigo fes na nossa noite de núpcias. Aproximei-me dela e segurei o seu rosto nas minhas mãos, sem parar para olhar para ela. O seu olhar queimava de desejo quando me inclinei para beijá-la, as nossas bocas se encontrando. Elas se uniram como se fosse isso que nós dois estávamos esperando. Ela gemeu contra os meus lábios, e aquele barulhinho doce, me disse que eu realmente precisava disso, então aprofundei o beijo imediatamente. Toda a frustração do último mês, todo o desejo que não explorei porque não consegui expressar, de repente tomou conta de mim, e cada fibra do meu ser demandou. Tudo dela. Eu a puxei para a cama e a empurrei sobre os lençóis, e ela estendeu a mão para tocar o meu rosto e se aproximou de mim, os seus lábios movendo-se avidamente sobre o meu. Embora ela ainda fosse nova em tudo isso, ela sabia o que estava fazendo. Ela arqueou as suas costas para pressionar os seus quadris contra o meu corpo, apertando com força contra mim. — Você quer que eu te fó*da? Eu perguntei a ela enquanto me afastava para olhar para ela Eu queria ouvi-la dizer isso. Nada me empolgaria tanto quanto ouvir isso dos seus lábios, de ouvi-la me dizer o quanto ela queria isso. Ela assentiu. — Diga-me. Eu ordenei, e ela fechou os olhos por um momento, tentando se acalmar. — Eu quero que você me fó*da. Ela finalmente suspirou, e eu peguei ela no colo. Desta vez, eu queria vê-la me montar, agora que eu sabia que ela poderia. Queria ver aquele corpo lindo da primeira fila e a expressão de prazer no seu rosto quando ela goz*ar. Puxei a camisola que ela estava usando e passei por sua cabeça, jogando-a para o lado e revelando aquele corpo perfeito que estava por baixo. Passei as minhas mãos por sua cintura, sentindo as curvas nos meus dedos, e vi como as suas bochechas coraram um pouco. Estava claro que ela ainda não estava se acostumando a ficar nua na frente de outra pessoa, mas ela não precisava se preocupar. O seu corpo era uma m*aldita obra de arte. — Eu quero que você me monte em mim. Eu disse a ela, descansando as minhas mãos e apertando os seus quadris. Ela estava se movendo na minha direção, aparentemente sem saber o que estava fazendo, movendo-se por puro instinto. Ela tinha os lábios ligeiramente entreabertos enquanto ela ofegava por ar, eu teria gostado de tirar uma foto dela nesse momento, para poder voltar àquela imagem sempre que quisesse. A sua aparência era perfeita. — Não sei como. Ela disse, mas passei as mãos pelas pernas dela, acariciando-a suavemente. — Vou te mostrar como. Eu respondi, e enquanto ela estava em cima de mim, comecei a abrir o zíper, pegando o meu pá*u duro na mão. Eu já estava nu até a cintura. A chegada da Mônica me pegou de surpresa, eu tinha acabado de sair do banho e Kayla observou enquanto eu expunha a minha ereção. — Acaricie-me. Eu disse, pegando na mão dela e trazendo para o meu pá*u. Ela colocou a mão em volta de mim e começou a mover os dedos para cima e para baixo, tomando o seu tempo e experimentando como se sentia. Embora o seu toque fosse suave, depois de tanto tempo, senti-la me tocar era um m*aldito milagre. O prazer começou a crescer dentro de mim, e a excitação de mostrar a ela, para aquela linda garota como eu a queria, deixou o seu p*au cada vez mais duro. — Agora, levante os quadris. Continuei. — Assim… Eu movi para que ela entedesse o ritmo. Ela parecia estar entendendo e moveu-se até ficar a alguns centímetros da minha ereção, com a mão subindo lentamente e abaixando. O calor emanava do seu corpo e eu podia ver a luxúria nos seus olhos. Ela não tinha feito isso antes, mas, o seu corpo estava guiando, dizendo tudo o que ela tinha que fazer.
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