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1248 Palavras

DANTE NARRANDO O sol já batia forte no vidro da janela quando meu corpo começou a despertar. A luz atravessava a cortina, meio fechada, deixando o quarto numa penumbra quente. Acordei devagar, pesadão, com a mente ainda zonza da madrugada que eu tinha passado. Meu corpo doía de cansaço, mas o primeiro sinal de que eu não tava sozinho foi o peso bom, quente, nas minhas pernas e no meu peito. Quando abri os olhos devagar… a visão foi aquela. As pernas da Maia jogadas por cima de mim, uma delas entre as minhas, a outra dobrada no meu quadril. O corpo dela colado no meu, o vestidinho todo enrolado, subido até quase a cintura, sem calcinha nenhuma. Minha mão, como um filho da p**a que não se controla, tava cravada na b***a dela, segurando firme como se fosse minha. O coração deu um tr

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