De Volta Ao Quarto da Boate

4266 Palavras
Agradeço mentalmente por mamãe ter saído. Eu sou do tipo que não fala muito e minha mãe é do tipo que fala muito. Sentada em uma cadeira embaixo do chuveiro fumando, como sempre fazia, as lembranças de Mark voltam a me assombrar. Havia tanto tempo que eu não tinha pensado nele. É doloroso pensar em como as coisas aconteceram. Sara está certa. David só vai me trazer problemas. Transei com ele uma vez e já estou lembrando de histórias que deveriam estar enterradas. Estou fumando no estacionamento do colégio, pensando na noite em claro que passei, pensando na saudade que eu estava do meu passado. É incrível como eu mudei, ou como eu apenas me tornei a pessoa que eu sempre estava destinada a ser... Problemática e perdida. Vejo todo mundo se preocupando com o futuro, com o que fará e se vai estar bem com isso. A única coisa que eu penso e que espero do meu futuro é que a m*****a nunca acabe, que eu sempre tenha um cigarro para f*******a bebida para me embriagar, um homem para me deitar e só. - Você realmente é a garota mais estranha e intrigante que já conheci. Eu não tinha visto David chegar; estava tão concentrada com meus pensamentos esquisitos. Mas ele está na minha frente encostado em um carro qualquer, vestido como se fosse um bom rapaz, com a aparência que até os deuses invejavam. O dono do meu d****o neste momento. - E você é o homem mais chato de todos. - forço um sorriso irônico e me levanto. Tento passar, mas ele segura o meu pulso. Estou de frente com um predador. - O que você quer, professor? O que tínhamos que fazer já aconteceu. Tem várias outras garotas no colégio que você poderia comer, fique à v*****e. - Bom, nenhuma falaria esse tipo de coisa para mim. - ele sorrir de lado, com seus olhos azuis brilhando para mim. p***a, estou molhada. - Eu acho que eu quero continuar comendo você. Com minha mão livre vou deslizando sobre o seu corpo, descendo até chegar no seu m****o e aliso por cima da calça, e já está duro, latejando para mim. - É que, professor... - aproximo minha boca na sua, minha mão apertando seu s**o delicioso - talvez eu não te queira mais tanto assim. Dou um beijo rápido no seu lábio inferior e me afasto, saindo rindo dali. É claro que eu estava blefando. Ainda queria dar muito pra ele. Mas gosto de joguinhos. [...] Josh, um amigo da classe, convidou Sara e eu para assistirmos o treino de futebol americano dos meninos do colégio. Ficamos na arquibancada fumando. O técnico não ligava, ele só se importava se os seus garotos estavam em forma e merdas do tipo. - Olha que patéticas. - Sara balança a cabeça para frente. Um grupinho de garotas rindo desesperadamente, tentando chamar a atenção dos jogadores, estes que estavam mais preocupados com a bola. - Tudo isso para sair com esses idiotas? Ah, eu não entendo. Esses caras são um pé no saco, todos com o mesmo papinho. - resmungo. - E você e o professo? Como estão? - tava demorando... - Não quero você fazendo parte disso, Sara, de jeito nenhum. - ponho o cigarro na boca - David é tão depravado quanto eu, nós nos entendemos, você sempre achará errado. - Falando no depravado... Olho para o lado assistindo David indo até o técnico Willys, com umas quatro garotas grudadas nele como se fossem carrapatos. - Ele é um sucesso no colégio. - Sara fala - É legal, gato... - Bom no ato... - completo soltando um sorriso malicioso para minha amiga. O treinamento havia acabado. Deixei Josh conversando com Sara. Eu precisava atualizar alguns deveres. Estava no túnel que ligava o campo ao colégio. Até que era legal aqui embaixo, tudo meio escuro e silencioso. Sinto uma mão quente segurar a minha e já sei quem é. - Você acha que pode brincar comigo? - sou obrigada a me virar para ele. E está tão bonito, quente, cheirando a s**o. - Não sei do que você está falando. - sorrio maliciosa, focando nos seus lábios. Queria suga-lo. Ele pega meus braços e me coloca contra a parede, apertando seu corpo contra o meu. Como é bom! Sinto seus dedos entrando na minha saia e logo depois dentro da minha calcinha. O sinto lá. Minhas costas arqueam. - Então você não me quer mais? - ele provoca com a boca mordendo meu queixo. Seus dedos estão fazendo movimento circulares e eu já estou toda molhada. - Isso mesmo, não quero. - respondo ofegante. Não consigo nem abrir meus olhos. Dois dos seus dedos me penetram com força, num vai e vem delicioso, minhas pernas não conseguem ficar firmes. Não consigo me conter, gemo descontroladamente em seu ouvido. Não queria, mas g**o. g**o na mão do meu professor. Estou totalmente suada e perdida. Só quero mais. - Me encontre na sala de artes depois que tocar o sinal para largar. Meu doce amente não se cansa. [...] O colégio provavelmente vazio, a porta devidamente trancada, eu sentada no colo de David. Decidimos não t*****r, ficamos apenas num delicioso e torturante vai e vem com roupas. - Você é uma garota muito bonita, Evy. - ele diz alisando meu rosto. Ele tinha seu próprio jeito de fazer carinho; duro e longe de ser afetivo. Ele segurava meu rosto como se eu fosse uma v***a. - Não comece. - sopro irritada, tirando minha face das suas garras. Me levanto e vou à procura da minha mochila. - Você não curte caras legais mesmo, não é? Ou isso é só uma forma de se proteger? - Homens não têm que ser legais, têm que me dar prazer na cama e acabou. Vou embora. - digo quando ponho a mochila nas costas. - Me beije. - escuto sua voz quando estou destrancando a porta. Maldito, David Tyler! [...] David não vem à escola na quinta, e também não vem na sexta. Não sei o que aconteceu, mas seus alunos - ou melhor, fãs estavam preocupados. Eu só queria dar para ele mesmo. - O diretor disse que o David não veio nesses dias porque a esposa dele está doente. - Sara comenta, talvez querendo me atingir. Não sei porque ela cismou em achar que eu estava realmente gostando dele. Qual é! Estávamos numa lanchonete perto da escola. Já tínhamos largado. - Só lamento para ela, então. - dou de ombros mordendo meu pedaço de pizza, ganhando um olhar desconfiado da minha amiga. - Enfim, você vai para a boate hoje à noite? - Na verdade, vou sair com um garoto. - ela confessa um pouco tímida, se encolhendo na cadeira e rindo igual uma boba. - Sua v***a! Por que não me falou logo? - jogo uma batatinha nela a fazendo rir. Fiquei conversando com a Sara por mais alguns minutos. Fazia um tempinho que não conversávamos tão distraídas como hoje. Ela tinha conhecido um garoto e parecia gostar dele; fico feliz por ela. Quando estou chegando perto da minha rua sou surpreendida pelo meu professor gostoso encostado em seu carro, todo lindo me esperando. - O que está fazendo aqui? - pergunto me aproximando. Tento esconder meu sorriso. Ah, eu já quero tirar minha roupa! - Vamos jantar hoje à noite. - ele segura minha mão e a beija me olhando com seus olhos sedutores. - E depois me leve para conhecer o seu quarto. - e seu sorriso malicioso surge e ele me puxa para perto e me rouba um beijo. Mas me afasto logo. Não queria nenhum vizinho indo fazer fofoca à minha mãe. - Por que não fica em casa tomando conta da sua esposa doente? Eu já tenho planos para hoje. - digo fitando seus lábios. Ele bufa frustado, mas não desiste. - Eu prefiro ficar com minha garota preferida. - ele segura meu queixo, mas sua tentativa de me beijar é interrompida pela buzina de um carro. Lucas, graças à Deus! - Tchau, professor, até segunda! - dou um beijo em sua bochecha e corro para entrar dentro do carro do meu amigo, deixando meu lindo amante lá sozinho. Uma coisa que eu aprendi é: Não se pode fazer tudo que um homem quer. Não demora muito até que ele comece a achar que é o seu dono. - Então, quem é o cara? - Lucas pergunta quando estaciona o carro numa rua atrás da minha casa, onde costumamos fumar quando voltamos das noites na boate. - Meu professor. - respondo simplesmente. Estava tentando conter o riso ao me lembrar da cena de David ganhando um beijo na bochecha. - Deixe-me adivinhar: você está dando para ele? - fico calada, apenas sorrio. - Meu deus, Evy, está tão m*l assim na escola que precisa c****r os professores para passar de ano? - Não, seu i****a! - dou um soco em seu braço rindo - Não é desse jeito. Eu só acho ele muito gostoso, e quero t*****r com ele até o mundo acabar... - digo cantarolandome esfregando no banco, com os olhos fechados. - Essa é minha garota, com seu romantismo de dar inveja... - Lucas gargalha. [...] A noite está ótima. Às vezes eu me esquecia qual era a sensação que esse lugar me causava; de poder total. Eu me sentia imortal. Eu dançava como se fosse a última coisa que eu faria nesse mundo, meus olhos fechados porque as drogas tinham deixado minha visão não muito confiável. Sinto algo entrando no meu s***ã. Olho para o local; dinheiro. - Eu não sou uma v***a, seu i****a. - me viro estressada dando de cara com David. p**a que pariu, estaria eu tão drogada assim? - O que você quer, hein? Por favor, me deixe aproveitar minha noite de sexta-feira. - bufo trocando o peso de um pé para o outro. - Eu reservei um quarto para nós dois nessa m***a de lugar que você tanto gosta. - ele diz alisando meu rosto. [ David narrando ] A Evelyn já estava sob o efeito de alguma d***a, isso era evidente. E eu sei que fazer qualquer coisa com ela nesse estado seria totalmente errado, mas a presença da menina me deixa entorpecido... Tranco a porta, pego uma cadeira e a levo até o pé da cama. Me sento ali. Minhas mãos tremiam para tocá-la. Evy se deita na cama e ali fica se esfregando; me olhando, me atiçando, me jogando em um abismo. - Eu deveria te levar para casa. - a observo atentamente; seu corpo pequeno, seus olhos vindo de algum lugar do inferno. - Então por que não me leva? - e meu pequeno e doce demônio vem engatinhando em minha direção, fazendo minha respiração ficar mais acelerada. Seguindo meu instinto de homem, ou de animal, abro o fleche da minha calça colocando meu m****o já duro para fora, e Evy logo o abocanha. Jogo minha cabeça para trás e fecho meus olhos, minhas mãos suavam frio; uma segurando firme no braço da cadeira e outra no cabelo da menina. Ela não me dava descanso, lambia e sugava, às vezes até mordia, já estava quase chegando lá... - Calma, querida, não queremos acabar a festa antes da hora. - jogo o corpo dela para trás e a mesma volta a se deitar. Termino de tirar minha roupa e me junto a minha garota. Tiro o vestido dela e o jogo em qualquer canto. - Abra as pernas para mim, querida. - e assim ela me obedece e me aprofundo em seu corpo jovem. Começo minhas entocadas fortes; adorava como minha amente se tornava submissa a mim. t*****r com ela talvez fosse uma terapia. Viro seu corpo rapidamente a colocando de quatro, e a como de novo, dessa vez até gozarmos. [ Evelyn narrando ] Deixo a água gelada do banheiro daquele quarto imundo levar embora os vestígios de David. Eu ainda estava tonta, quase não conseguia sustentar meu próprio peso. - Você me abusou, sabe disso, eu estou drogada. - digo baixo, mas sei que ele me escuta do quarto. - Você é um imundo, Sr. Tyler. Eu não conseguia escutar nada, só o barulho da água caindo. Talvez ele tivesse ido embora, abandonado sua garota preferida aqui. - Eu sinto muito. - me assusto completamente quando ele entra dentro do box. Segura meu rosto com suas duas mãos, seus olhos tristes me fitando. - Você me enlouquece, Evy. Estou aqui só por você. Beijo-o. Amarro meus braços em volta do seu pescoço. Nossas línguas numa dança delirante. Eu sou o demônio que o faz cair em tentação ou ele é o monstro que vai me violar toda até o ponto que eu não possa mais Agradeço mentalmente por mamãe ter saído. Eu sou do tipo que não fala muito e minha mãe é do tipo que fala muito. Sentada em uma cadeira embaixo do chuveiro fumando, como sempre fazia, as lembranças de Mark voltam a me assombrar. Havia tanto tempo que eu não tinha pensado nele. É doloroso pensar em como as coisas aconteceram. Sara está certa. David só vai me trazer problemas. Transei com ele uma vez e já estou lembrando de histórias que deveriam estar enterradas. Estou fumando no estacionamento do colégio, pensando na noite em claro que passei, pensando na saudade que eu estava do meu passado. É incrível como eu mudei, ou como eu apenas me tornei a pessoa que eu sempre estava destinada a ser... Problemática e perdida. Vejo todo mundo se preocupando com o futuro, com o que fará e se vai estar bem com isso. A única coisa que eu penso e que espero do meu futuro é que a m*****a nunca acabe, que eu sempre tenha um cigarro para f*******a bebida para me embriagar, um homem para me deitar e só. - Você realmente é a garota mais estranha e intrigante que já conheci. Eu não tinha visto David chegar; estava tão concentrada com meus pensamentos esquisitos. Mas ele está na minha frente encostado em um carro qualquer, vestido como se fosse um bom rapaz, com a aparência que até os deuses invejavam. O dono do meu d****o neste momento. - E você é o homem mais chato de todos. - forço um sorriso irônico e me levanto. Tento passar, mas ele segura o meu pulso. Estou de frente com um predador. - O que você quer, professor? O que tínhamos que fazer já aconteceu. Tem várias outras garotas no colégio que você poderia comer, fique à v*****e. - Bom, nenhuma falaria esse tipo de coisa para mim. - ele sorrir de lado, com seus olhos azuis brilhando para mim. p***a, estou molhada. - Eu acho que eu quero continuar comendo você. Com minha mão livre vou deslizando sobre o seu corpo, descendo até chegar no seu m****o e aliso por cima da calça, e já está duro, latejando para mim. - É que, professor... - aproximo minha boca na sua, minha mão apertando seu s**o delicioso - talvez eu não te queira mais tanto assim. Dou um beijo rápido no seu lábio inferior e me afasto, saindo rindo dali. É claro que eu estava blefando. Ainda queria dar muito pra ele. Mas gosto de joguinhos. [...] Josh, um amigo da classe, convidou Sara e eu para assistirmos o treino de futebol americano dos meninos do colégio. Ficamos na arquibancada fumando. O técnico não ligava, ele só se importava se os seus garotos estavam em forma e merdas do tipo. - Olha que patéticas. - Sara balança a cabeça para frente. Um grupinho de garotas rindo desesperadamente, tentando chamar a atenção dos jogadores, estes que estavam mais preocupados com a bola. - Tudo isso para sair com esses idiotas? Ah, eu não entendo. Esses caras são um pé no saco, todos com o mesmo papinho. - resmungo. - E você e o professo? Como estão? - tava demorando... - Não quero você fazendo parte disso, Sara, de jeito nenhum. - ponho o cigarro na boca - David é tão depravado quanto eu, nós nos entendemos, você sempre achará errado. - Falando no depravado... Olho para o lado assistindo David indo até o técnico Willys, com umas quatro garotas grudadas nele como se fossem carrapatos. - Ele é um sucesso no colégio. - Sara fala - É legal, gato... - Bom no ato... - completo soltando um sorriso malicioso para minha amiga. O treinamento havia acabado. Deixei Josh conversando com Sara. Eu precisava atualizar alguns deveres. Estava no túnel que ligava o campo ao colégio. Até que era legal aqui embaixo, tudo meio escuro e silencioso. Sinto uma mão quente segurar a minha e já sei quem é. - Você acha que pode brincar comigo? - sou obrigada a me virar para ele. E está tão bonito, quente, cheirando a s**o. - Não sei do que você está falando. - sorrio maliciosa, focando nos seus lábios. Queria suga-lo. Ele pega meus braços e me coloca contra a parede, apertando seu corpo contra o meu. Como é bom! Sinto seus dedos entrando na minha saia e logo depois dentro da minha calcinha. O sinto lá. Minhas costas arqueam. - Então você não me quer mais? - ele provoca com a boca mordendo meu queixo. Seus dedos estão fazendo movimento circulares e eu já estou toda molhada. - Isso mesmo, não quero. - respondo ofegante. Não consigo nem abrir meus olhos. Dois dos seus dedos me penetram com força, num vai e vem delicioso, minhas pernas não conseguem ficar firmes. Não consigo me conter, gemo descontroladamente em seu ouvido. Não queria, mas g**o. g**o na mão do meu professor. Estou totalmente suada e perdida. Só quero mais. - Me encontre na sala de artes depois que tocar o sinal para largar. Meu doce amente não se cansa. [...] O colégio provavelmente vazio, a porta devidamente trancada, eu sentada no colo de David. Decidimos não t*****r, ficamos apenas num delicioso e torturante vai e vem com roupas. - Você é uma garota muito bonita, Evy. - ele diz alisando meu rosto. Ele tinha seu próprio jeito de fazer carinho; duro e longe de ser afetivo. Ele segurava meu rosto como se eu fosse uma v***a. - Não comece. - sopro irritada, tirando minha face das suas garras. Me levanto e vou à procura da minha mochila. - Você não curte caras legais mesmo, não é? Ou isso é só uma forma de se proteger? - Homens não têm que ser legais, têm que me dar prazer na cama e acabou. Vou embora. - digo quando ponho a mochila nas costas. - Me beije. - escuto sua voz quando estou destrancando a porta. Maldito, David Tyler! [...] David não vem à escola na quinta, e também não vem na sexta. Não sei o que aconteceu, mas seus alunos - ou melhor, fãs estavam preocupados. Eu só queria dar para ele mesmo. - O diretor disse que o David não veio nesses dias porque a esposa dele está doente. - Sara comenta, talvez querendo me atingir. Não sei porque ela cismou em achar que eu estava realmente gostando dele. Qual é! Estávamos numa lanchonete perto da escola. Já tínhamos largado. - Só lamento para ela, então. - dou de ombros mordendo meu pedaço de pizza, ganhando um olhar desconfiado da minha amiga. - Enfim, você vai para a boate hoje à noite? - Na verdade, vou sair com um garoto. - ela confessa um pouco tímida, se encolhendo na cadeira e rindo igual uma boba. - Sua v***a! Por que não me falou logo? - jogo uma batatinha nela a fazendo rir. Fiquei conversando com a Sara por mais alguns minutos. Fazia um tempinho que não conversávamos tão distraídas como hoje. Ela tinha conhecido um garoto e parecia gostar dele; fico feliz por ela. Quando estou chegando perto da minha rua sou surpreendida pelo meu professor gostoso encostado em seu carro, todo lindo me esperando. - O que está fazendo aqui? - pergunto me aproximando. Tento esconder meu sorriso. Ah, eu já quero tirar minha roupa! - Vamos jantar hoje à noite. - ele segura minha mão e a beija me olhando com seus olhos sedutores. - E depois me leve para conhecer o seu quarto. - e seu sorriso malicioso surge e ele me puxa para perto e me rouba um beijo. Mas me afasto logo. Não queria nenhum vizinho indo fazer fofoca à minha mãe. - Por que não fica em casa tomando conta da sua esposa doente? Eu já tenho planos para hoje. - digo fitando seus lábios. Ele bufa frustado, mas não desiste. - Eu prefiro ficar com minha garota preferida. - ele segura meu queixo, mas sua tentativa de me beijar é interrompida pela buzina de um carro. Lucas, graças à Deus! - Tchau, professor, até segunda! - dou um beijo em sua bochecha e corro para entrar dentro do carro do meu amigo, deixando meu lindo amante lá sozinho. Uma coisa que eu aprendi é: Não se pode fazer tudo que um homem quer. Não demora muito até que ele comece a achar que é o seu dono. - Então, quem é o cara? - Lucas pergunta quando estaciona o carro numa rua atrás da minha casa, onde costumamos fumar quando voltamos das noites na boate. - Meu professor. - respondo simplesmente. Estava tentando conter o riso ao me lembrar da cena de David ganhando um beijo na bochecha. - Deixe-me adivinhar: você está dando para ele? - fico calada, apenas sorrio. - Meu deus, Evy, está tão m*l assim na escola que precisa c****r os professores para passar de ano? - Não, seu i****a! - dou um soco em seu braço rindo - Não é desse jeito. Eu só acho ele muito gostoso, e quero t*****r com ele até o mundo acabar... - digo cantarolandome esfregando no banco, com os olhos fechados. - Essa é minha garota, com seu romantismo de dar inveja... - Lucas gargalha. [...] A noite está ótima. Às vezes eu me esquecia qual era a sensação que esse lugar me causava; de poder total. Eu me sentia imortal. Eu dançava como se fosse a última coisa que eu faria nesse mundo, meus olhos fechados porque as drogas tinham deixado minha visão não muito confiável. Sinto algo entrando no meu s***ã. Olho para o local; dinheiro. - Eu não sou uma v***a, seu i****a. - me viro estressada dando de cara com David. p**a que pariu, estaria eu tão drogada assim? - O que você quer, hein? Por favor, me deixe aproveitar minha noite de sexta-feira. - bufo trocando o peso de um pé para o outro. - Eu reservei um quarto para nós dois nessa m***a de lugar que você tanto gosta. - ele diz alisando meu rosto. [ David narrando ] A Evelyn já estava sob o efeito de alguma d***a, isso era evidente. E eu sei que fazer qualquer coisa com ela nesse estado seria totalmente errado, mas a presença da menina me deixa entorpecido... Tranco a porta, pego uma cadeira e a levo até o pé da cama. Me sento ali. Minhas mãos tremiam para tocá-la. Evy se deita na cama e ali fica se esfregando; me olhando, me atiçando, me jogando em um abismo. - Eu deveria te levar para casa. - a observo atentamente; seu corpo pequeno, seus olhos vindo de algum lugar do inferno. - Então por que não me leva? - e meu pequeno e doce demônio vem engatinhando em minha direção, fazendo minha respiração ficar mais acelerada. Seguindo meu instinto de homem, ou de animal, abro o fleche da minha calça colocando meu m****o já duro para fora, e Evy logo o abocanha. Jogo minha cabeça para trás e fecho meus olhos, minhas mãos suavam frio; uma segurando firme no braço da cadeira e outra no cabelo da menina. Ela não me dava descanso, lambia e sugava, às vezes até mordia, já estava quase chegando lá... - Calma, querida, não queremos acabar a festa antes da hora. - jogo o corpo dela para trás e a mesma volta a se deitar. Termino de tirar minha roupa e me junto a minha garota. Tiro o vestido dela e o jogo em qualquer canto. - Abra as pernas para mim, querida. - e assim ela me obedece e me aprofundo em seu corpo jovem. Começo minhas entocadas fortes; adorava como minha amente se tornava submissa a mim. t*****r com ela talvez fosse uma terapia. Viro seu corpo rapidamente a colocando de quatro, e a como de novo, dessa vez até gozarmos. [ Evelyn narrando ] Deixo a água gelada do banheiro daquele quarto imundo levar embora os vestígios de David. Eu ainda estava tonta, quase não conseguia sustentar meu próprio peso. - Você me abusou, sabe disso, eu estou drogada. - digo baixo, mas sei que ele me escuta do quarto. - Você é um imundo, Sr. Tyler. Eu não conseguia escutar nada, só o barulho da água caindo. Talvez ele tivesse ido embora, abandonado sua garota preferida aqui. - Eu sinto muito. - me assusto completamente quando ele entra dentro do box. Segura meu rosto com suas duas mãos, seus olhos tristes me fitando. - Você me enlouquece, Evy. Estou aqui só por você. Beijo-o. Amarro meus braços em volta do seu pescoço. Nossas línguas numa dança delirante. Eu sou o demônio que o faz cair em tentação ou ele é o monstro que vai me violar toda até o ponto que eu não possa mais ser salva?
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