Meu zelador Jurandir

1617 Palavras
Me chamo Mia, tenho 42 anos e moro sozinha. O apartamento de cima do meu estava em obra e deu um vazamento no meu banheiro. Após algum tempo de discussão com o proprietário, acertamos que o reparo seria pago por eles. O filho da mãe era tão mão de vaca que ao invés de chamar um profisisinal, chamou o zelador do nosso prédio. Por um lado achei bom, já era alguém conhecido e de Confiança. Jurandir acessava a casa pelo hall de serviço, e cuidava de toda parte hidráulica. Ele era bem alto, braços fortes e sempre muito educado. Chegava bem cedo para poder fazer o reparo antes de seu horário de trabalho no prédio, geralmente quando eu acordava ele já havia ido embora. Uma manhã acordei mais cedo do que de costume. Estava ainda com muito sono e fui ao banheiro. Havia esquecido totalmente dele... Estava ainda de camisola de tecido bem fino e dei de cara com ele sem camisa, no alto da escada mexendo no encanamento. Ele tinha o abdômen todo trabalhado, músculos definidos e o jeans justo marcava seus atributos. Jurandir percebeu minha presença e só após cumprimentá-lo lembrei dos meus trajes. - Olá Sra Mia, bom dia! - Oi , bom dia Jurandir... O olhar dele desceu pelo meu corpo devagar. Do alto da escada ele tinha uma visão bem reveladora. - A sra quer que eu saia para usar o banheiro? - Ah... Não, tudo bem, eu espero. Saí apressada e voltei para meu quarto com o coração martelando no peito. Custei a conseguir dormir novamente, o jeito que ele me olhou me deixou quente. Fui acordar horas depois, Ele já havia ido embora. Tomei um banho demorado e olhei para o teto, o buraco ainda aberto com canos aparentes. Lembrei dele ali somente de Jeans e me pareceu errado, mas me senti incrivelmente atraída por ele. Me toquei no banho fantasiando com Jurandir. No dia seguinte, deixei a porta do meu quarto aberta propositadamente, pois para chegar no banheiro ele teria que passar pelo meu quarto. Estava somente de camisola de seda e calcinha de renda. Ouvi os passos firmes nos corredor, joguei a coberta de lado e fingi que estava dormindo. Os passos pararam bem em frente à minha porta. Fiquei imóvel. Os passos se aproximaram, ele havia entrado em meu quarto. Meu coração pulando no peito, batia tao forte que jurava que ele poderia ouvir. Jurandir ficou um tempo parado, acredito que me observando. Os passos se afastaram novamente e só então consegui respirar direito. "Meus Deus, o que eu estou fazendo?" Só de saber que ele havia me visto de perto somente de camisola curtinha e calcinha, fiquei excitada. Senti minha calcinha molhada de desejo. Não pude evitar, me toquei mais uma vez pensando nele. Acabei adormecendo, não vi quando ele se foi. Dia seguinte fiz a mesma coisa. Novamente os passos no corredor. ele entrou e ficou dessa vez ainda mais tempo me observando. Era difícil respirar ciente de que ele me via. O que estaria pensando? No terceiro dia ousei mais, deixando mias pernas levemente abertas, dando a ele uma visão ampla da minha calcinha. Finalmente ele me tocou. Uma mão levemente áspera de quem lida com trabalho pesado roçou bem de leve na minha coxa. Fiz todo esforço possível para me manter imóvel. Jurandir subiu a mão pela minha coxa deixando um rastro quente na minha pele, indo devagar até o limite da minha calcinha. Lutei contra a vontade de abrir mais as pernas, me mantive imóvel. Após uma certa hesitação, finalmente seus dedos roçaram bem de leve em meu centro de prazer, subindo e descendo devagar. Aquele toque leve no tecido me incendiou por dentro, com custo mantive minha respiração e o impulso de abrir os olhos. Jirandir começou a traçar pequenos círculos bem no centro de meu prazer arrancando um suspiro meu, não consegui controlar mais! Rapidamente ele saiu do quarto me deixando descontrolada de t***o. Levantei e fui até a cozinha beber água. Estava entrando em combustão! Escutei as ferramentas no banheiro mas não tive coragem de ir até la. Voltei para o meu quarto Dia seguinte repeti tudo com uma diferença: resolvi ficar sem calcinha e ver o que ele faria. Seus passos já não pararam na porta, ele entrou direto e parou ao lado da cama. Ouvi ele sussurrar algo praticamente inaudível. Seus dedos dessa vezes me tocaram já perto de onde eu o queria. Tinha ciência de que já devia estar molhada de tão ansiosa! Jurandir roçou diretamente na minha f***a, e como eu imaginava, seus dedos logo ficaram úmidos e escorregadios, eu estava praticamente escorrendo de prazer. Ele subia e descia de forma suave e lenta, um leve gemido me escapou, mas dessa vez, ao invés de fugir, foi um convite para ele escorregar um dedo dentro de mim. Inspirei fundo apertando o dedo dele dentro de mim, técnica que aprendi no pompoarismo. Ele xingou baixinho, eu estava tão molhada, o dedo dele escorregava e saía de dentro de mim cada vez mais rápido. Minha respiração ficou irregular e pesada. Quando ele introduziu o segundo dedo não aguentei mais e gemi de prazer, me contorcendo em seus dedos. Jurandir estava me fodendo gostoso, seus dedos vigorosos fazendo minha b****a pulsar de prazer. Afundei um travesseiro no rosto abafando meus gemidos quando senti ele usar a outra mão em forma de pinça abrindo mais meus lábios e lambei meu grelinho duro e molhado. Abri minhas pernas e elevei meu quadril contra a boca dele, rebolando despudoradamente em seu rosto. Jurandir sugava forte mantendo seus dedos me invadindo sem dó. Não consegui mais me controlar, estava à beira do orgasmo, afundei minhas mãos em seus cabelos o puxando contra mim, sentindo que estava prestes a explodir em mil pedacinhos de puro êxtase. Ele também devia estar explodindo de t***o, deu uma última lambidas e levantou com o rosto todo molhado. Jurandir abaixou as calças exibindo sua ereção latente, a cabeça inchada e grossa. Me puxou pelo quadril para beirada da cama e gemeu quando se afundou em mim. Ele não foi lento nem delicado, foram estocadas fundas de exasperação, de quem já estava prestes a gozar a qualquer momento. Eu não tenho vergonha de admitir que estava adorando seu jeito rude, a forma como ele metia grunhindo como um animal ensandecido estava me levando à loucura. Estimulei meu sexo enquanto sentia o p*u duro de Jurandir me invadir, me comportei como uma vagabunda mas não estava ligando. Estava tomada por prazer e luxúria. - Vai gostosa, goza pra mim... Pela primeira vez ele falou algo e sequer consegui responder, convulcionando em seguida, meu corpo parecia ter tomado um choque elétrico, com ondas de prazer me consumindo. Achei que tinha gemido, mas praticamente gritei, meus olhos lacrimejando, nunca senti nada vida um orgasmo tão potente. A cara de satisfação de Jurandir me vendo rendida na cama deveria ter me alertado de que ele não pararia por aí, não antes de me esgotar completamente. Ele me virou de costas, eu m*l conseguia sustentar meu corpo. Meus braços cederam e fiquei com minha b***a empinada pro alto enquanto ele reintroduziu sua p*u enorme dentro de mim, mas desta vez devagar, e eu agradeci internamente por isso. Porém ele começou a massagear o entorno do meu ânus me deixando assustada. - Calma Dona Mia... Só relaxe, não farei nada que a sra não queira. Jurandir reduziu a velocidade e se movimentava devagar dentro de mim, entrando inteiro e demorando um segundo a mais para sair. Se inclinou um pouco e alcançou meu p*****g me fazendo gemer contra o colchão. Conforme fui ficando mais molhada e relaxada, ele aumentou a velocidade. - Dona Mia, se toca de novo... Ele retirou a mão demais e apenas obedeci, cega de prazer. Me toquei de forma lenta e ritmada. Jurandir aproveitou a mão livre para introduzir um dedo atrás, sem parar de meter um único momento. Foi estranho no início, mas não demorou para a estimulação clitoriana , vaginal e anal me enlouquecer. Voltei a rebolar no p*u dele, foi quando ele viu que eu já estava pronta para mais. Jurandir tirou o p*u de mim me fazendo sentir vazia. Pincelou algumas vezes o p*u na entrada do meu buraco apertado. Usou minha lubrificação que escorria da minha b****a para ajudar na penetracao. Foi difícil essa primeira parte, esta bem apertado e ele foi muito devagar, sempre falando para eu não parar de me tocar. Aos poucos a dor foi cedendo espaço pro prazer e ele entrando devagar, até que finalmente conseguiu entrar inteiro no meu cuzinho. Manteve estocadas leves e lentas para eu me acostumar. Conforme fui me tocando, o prazer aumentava. Ali é uma área extremamente sensível e eu conseguia saber que ele estava latejando, suas veias pulsavam dentro de mim. Saber que o deixei louco de prazer me deixou acesa de novo e comecei a rebolar minha b***a para Jurandir. - Isso... c*****o, que gostoso... - Ahhhh Jurandir... mete forte... Miei me contorcendo em volta dele, rebolando e pedindo mais. - Empina pra mim, gostosa Fiz o que ele mandou e Jurandir me puxou forte pelos quadris bombeando fundo e forte. Eu o sentia tão fundo dentro de mim que bastaram mais algumas estocadas para me entregar novamente ao êxtase. Ele sentiu meu corpo estremecer e acelerou até atingir seu limite. - AHHH PORRA.... AHHHHH Ele urrou como um animal selvagem e sentir seu p*u me enchendo de liquido quente, em tamanha quantidade que escorreu pelas minhas pernas. Tomei de lado na cama incapaz de me sustentar por mais um segundo. Acabei adormecendo, quando acordei estava sozinha em casa, levemente dolorida mas realizada.
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