*em revisão*
Imagine...
- Você é uma v***a Halsey. Nem sei por quê ando com você. - Cristina disse rolando os olhos.
- Você que é uma nerd sem graça. Se perdesse o cabaço logo seria menos chata. - Halsey disse enquanto encarava os meninos da natação treinarem.
- Cala a boca Butler. Pelo menos a Je me apoia,aprende com ela. - Halsey soltou uma risada debochada.
- A Ribeiro é uma p*****a. Tá dando pro Horan essa safada.
- Shh,cala a boca. Quer que eu me ferre? - Falei irritada.
- Qual é, você é a sortuda da escola. Todas nós queríamos estar no seu lugar. - Dei de ombros e sorri de lado. Isso era verdade. Eu era uma p**a de uma sortuda.
- Tá tá. Mas para de falar isso em público. Principalmente aqui na escola. - Halsey resmungou algo e logo depois voltou o olhar para as sungas recheadas da equipe de natação.
Passaram-se mais 20 minutos e ouvimos o sinal tocar, avisando que o treino havia acabado.
- Ah fala sério,durou tão pouco! - Ri achando graça. Nos levantamos e começamos a caminhar para fora do local.
- Horan não vai ficar bravo com você matando aula dele não? - Cristina perguntou,com tom de ironia.
- Resolvo isso com ele no final da aula. - Halsey insinuou um boquete e gargalhou quando dei um tapa em seu braço.Ri junto.
- Ei! Ribeiro!
Todas nós paramos e encaramos confusas Peter Williams correr em nossa direção. De repente tudo estava em câmera lenta.
Ele correndo de suga enquanto a água escorria do abdômen até o local proibido. Seu sorriso de canto e sedutor enquanto punha o cabelo molhado para trás.
Peter era tão clichê que dava pena. Mas incrivelmente bonito.
- Posso falar com você? - Disse ofegante ao chegar até mim. Olhei para as meninas pedindo silenciosamente que saiam. Cristina e Halsey saíram com cara de tacho, provavelmente morrendo de curiosidade para ouvir a conversa.
- Pode sim. Só não posso demorar muito. - Avisei. Minha vontade era de cair fora mesmo.
- É que eu vi você na arquibancada,me olhando. E pensei que tivesse interesse em sair comigo. - Ergui a sombrancelha.
- Eu,olhando você? - Questionei em tom de surpresa.
- Qual é gata,eu sei que é afim de mim. Estou te fazendo um favor te chamando pra sair. É o que qualquer outra garota dessa escola iria querer. - Ele disse tudo com uma confiança extremamente arrogante.
Primeiro veio o choque,logo depois eu gargalhei tão alto que algumas pessoas da equipe que estavam se secando encararam nós dois.
- Não,espera... - Tentei parar o riso. - Você realmente achou que eu tava olhando pra você? - O rosto de Peter começava a ficar vermelho de irritação.
- Olhe bem pra mim, Peter - Cheguei perto de seu rosto, começando a falar em tom de ameaça - Você acha que uma mulher como eu ficaria afim de um babaca como você? Eu sou areia demais pro seu caminhãozinho. Eu é quem estou te dando a oportunidade agora de não se humilhar mais do que isso. Faça-me um favor - Peguei em seu maxilar o olhando com raiva. - Nunca mais dirija uma palavra a mim novamente.
Dito isso, saí andando como uma mulher auto suficiente que sou que acabou de jantar outro macho escroto no mundo.
Fui direto para a sala,a qual teria aula de história. Cheguei segundos antes do professor e me sentei na cadeira atrás de Cristina. A minha direita estava Halsey.
- O que aconteceu? - Halsey sussurrou e Cristiana se virou para ouvir.
- Ele me chamou pra sair. - Falei ainda irritada,retirando o material da bolsa. As duas fizeram sons de surpresa e um "o" na boca.
- E você aceitou? - Rolei os olhos com a pergunta.
- Claro que não,Halsey! Williams é um babaca de carteirinha. Muleque arrogante. - Ela ia dizer algo mas o professor mandou a turma calar a boca. Eu sabia que na hora da saída eu seria interrogada por causa do fora que dei no i****a.
Halsey lambia o chão por onde ele passava. Não era apaixonada,apenas dizia que era o cara mais gostoso de Helton School e que ela daria pra ele na primeira oportunidade.
O sinal tocou e recebi uma mensagem no celular enquanto guardava o material na bolsa .
" Não gostei do que vi hoje. Me encontre no mesmo lugar de sempre, precisamos conversar. " Niall H.
Puta merda. Seu tom parecia bravo. Será que ele viu a cena com Peter e interpretou errado? Ou será que é porque matei aula dele?
- Ei! - Uma mão estalando os dedos na minha frente me fez voltar - Que cara é essa? Alguém morreu? - Halsey dizia preocupada.
- Niall quer falar comigo. Parece ser sério. - Disse tensa.
As meninas se entre olharam.
- Tenho que ir.Nos encontramos no treino das líderes de torcida amanhã. - Disse rápido enquanto saía as pressas da sala.
O lugar que sempre nos encontrávamos era no estacionamento de uma lanchonete que fica a uma quadra de distância da escola. Era muito vazio e tínhamos menos riscos de sermos vistos.
Mil coisas se passava pela minha cabeça enquanto eu caminhava. Avistei a lanchonete e passei para o estacionamento que ficava na parte de trás. Achei o carro cinza dele e meu coração disparou. Caminhei lentamente até chegar a porta do passageiro e dar duas batidas tímidas na janela.
Ouvi o clique da porta se destrancar e respirei fundo antes de entrar.
- Oi. - Disse tímida após fechar a porta do carro. Seu rosto estava sério. Ele não me olhou. Apenas ligou o carro e começou a sair do estacionamento em silêncio.
Engoli em seco e abracei minha mochila. Momentos como esse eram raros,eu nunca ficava nervosa. Mas o fato dele não falar nada me deixava ansiosa e confusa.
Niall estacionou em frente a uma casa grande e bonita.
- Sai do carro. - Ele simplesmente disse enquanto se retirava do veículo.
Sai e caminhei atrás dele. Niall parou em frente a porta e retirou as chaves do bolso. Era a primeira vez que eu vinha na casa dele.
Abrindo a porta ele esperou que eu entrasse,assim que o fiz,ouvi a porta bater com um estrondo. Me assustei mais foi quando o senti me empurrar contra a mesma e me encurralar com os braços ao lado do meu corpo. Sua respiração era forte e seu maxilar estava trincado.
- Você acha divertido brincar com a minha cara? - Engoli em seco.
- Não sei do que está falando. - Pulei de susto quando sua mão socou a porta.
Niall fechou os olhos e respirou fundo,depois olhou bem nos meus olhos e se afastou lentamente. Apenas pude respirar quando se virou para a mesa de canto da sala de estar,enchendo o copo com uísque de forma calma. Depois caminhou até a cozinha até eu perde-lo de vista.
Respirei de forma aliviada e continuei no mesmo lugar,esperando tensa ele voltar. O que não demorou muito. Logo ele estava com o copo cheio de gelo,caminhando em direção a poltrona e se sentando calmante,dando um gole da bebida. Apenas encarei cada passo dele.
- Vem aqui. - Meu coração deu uma leve vacilada quando ele novamente se pronunciou. Seu tom mandão não me deixou ter outra opção além de obedecê-lo.
Caminhei lentamente até ele,e parei na sua frente. Minhas mãos tremiam com receio.Eu não sabia o que dizer.
Niall deu mais um gole e repousou o copo na mesa de canto. Após isso,me surpreendi com um puxão na mão. Cai deitada em seu colo. No susto tentei me soltar.
- Não se mova ou vai ser pior. - Ele disse com raiva. Não me movi. Apenas respirei mais rápido e mais ansiosa.
Logo eu soube o que ele pretendia quando subiu a minha saia do uniforme.
- Você foi uma péssima garota hoje, Ribeiro. - Niall acariciou minha b***a,como se apreciando o que tinha em mãos.
Mordi o lábio,começando a ficar excitada com tudo aquilo.
- Além de ter matado minha aula,estava de papinho com Peter Williams. Tsc tsc tsc...o que devo fazer com você?. - Com muita força ele me deu um tapa. Soltei uma exclamação de dor e tentei me mover.
- Eu mandei ficar quieta! Prefere que eu bata com o cinto? - Comprimi os lábios com força,tentando ficar quieta. - Você queria me ver com raiva, não queria? - Não respondi.
Tapa.
- Responde quando eu mandar!
- Não foi minha intenção,desculpa. - Me lamentei sentindo a pele arder.
- É pra falar "Senhor".Tenha modos Ribeiro!
Tapa.
- Desculpe,senhor. - Disse rápido,com medo de apanhar de novo.
Não é possível que eu esteja extremamente excitada com a situação. Será que existe alguém no mundo tão masoquista quanto eu?
Respirei aliviada ao sentir sua mão fazer carinho na pele que provavelmente já estava vermelha. Tentei roçar a coxa uma na outra para aliviar a tensão que sentia na minha i********e. Mas assim que fiz isso, Niall parou o que fazia.
Silêncio.
- Será possível que está excitada enquanto estou punindo você, Ribeiro? - Droga. Ele percebeu.
Não respondi e senti mais um tapa ardido. Gritei com a dor.
- Sim,Senhor. - Ele não me tocava,mas senti sua barriga contrair enquanto soltava um riso nervoso.
Niall puxou meu cabelo me fazendo olhar para si.
- Você é tão safada ao ponto de gostar de dor? - Sorri provocativa e lambi os lábios.
- Foi sem querer,meu Senhor. - Me mexi em seu colo e pude sentir seu p*u duro sobre o jeans na minha barriga. Observei seu rosto contrair surpreso pelo contato e então ele soltou meu cabelo de forma bruta. Segurou minhas costas com um braço, pressionando pra baixo.
- Dessa vez quero ouvir que está sofrendo. Vai contar junto comigo até 5. - Mordi os lábios,ansiosa e tensa.
- Um - Disse junto com ele,com muita dificuldade após sentir o primeiro. - Dois... - Respirei fundo. - Três..
- Conta! - Me calei no quarto,com muita dificuldade. Tudo o que se passava pela minha cabeça era sentir os dedos dele dentro de mim.
- Quatro. - Respirei fundo. Era insano como cada tapa mandava uma estranha vibração pra parte de mim que mais precisava dele.
- Cinco - Disse aliviada pois era o último.
Por um tempo tudo o que pude ouvir era meu coração acelerado e as nossas respirações pesadas. Fiquei quieta, até sentir que precisa de sentir algum contato com aquela parte de mim ou iria morrer de desespero.
Então eu me movi.
Me aliviou por 3 segundos nos máximo. Até sentir a mão dele agarrando a minha b***a com força e me parando. Solucei desesperada por estar sendo privada.
- Por favor,Senhor. - Implorei, sentindo meu orgulho ferido.
Niall riu e acariciou minha pele vermelha,subindo para a coluna e voltando.
- Coitadinha...estou torturando você? - Disse com deboche.
- Sim,Senhor. Por favor me toque...
- Hmm...sua b****a deve estar encharcada pra você estar implorando assim... - Ele conferiu,apalpando o fundo da minha calcinha. Gemi e me segurei firme em sua perna,sentindo um alívio tremendo. - Como você é safada,nem chegamos na melhor parte e já está assim. Comporte-se,Ribeiro. - Niall cessou o carinho e choraminguei.
- Shh... - Ele disse me puxando para sentar de frente em seu colo. Passei as pernas em volta de sua cintura e senti sua ereção se alojar exatamente no meio das minhas pernas. Tremi com o contato. - Você está se comportando bem até aqui...- Niall acariciou os meus cabelos e passeou com a mão em meu pescoço,fazendo uma leve carícia.
- Olhe só pra você...minha cadelinha predileta - Meu lado feminista urrou de raiva,mas meu lado masoquista e submisso vibrou de excitação com o apelido. Franzi o cenho,não sabendo lidar com a confusão.
Niall deitou a cabeça para o lado e me observou com um sorriso malicioso no rosto.
- Você gosta quando eu te chamo assim, não é? - Apenas o encarei,com vergonha de admitir. Estava difícil de me concentrar no que ele dizia quando o que eu mais queria fazer era rebolar em seu p*u.
Niall segurou minha garganta,me enforcando levemente.
- Te fiz uma pergunta.
- Sim, Senhor. - Respondi com dificuldade. Pressionei minhas pernas em sua cintura me sentindo nervosa por não fazer o que queria.
Seu olhar foi para baixo,e então ele me encarou novamente. Ainda segurando o meu pescoço ele sussurrou no meu ouvido.
- Tá louca pra esfregar essa b****a gostosa em mim, não é?
- Sim,Senhor. - Mais saiu como um gemido,o que o fez respirar fundo, claramente e******o em me ver daquela forma.
- Eu poderia até deixar...mas não sei se devo. - Disse em provacação, começando a desabotoar minha blusa com a mão livre.
- Por favor,por favor. - Implorei. Mas senti seu aperto em volta da minha garganta ficar mais forte,e percebi o meu erro. - Senhor.
- Muito bem. - Ele abriu meu uniforme e apertou meu peito com força por cima do sutiã. - Vou facilitar pra você. Vou permitir você se esfregar em mim,se disser que é minha p*****a.
Há,tá brincando comigo.
O olhei incrédula. Será possível que ele ficou tão bravo que quer que eu me humilhe tanto?
- Tem 10 segundos pra se decidir. - Disse se divertindo. Me soltou e se encostou na poltrona,com as mãos atrás da cabeça. - Um...dois... três...
Respirei mais rápido. Não imaginei que ele me pediria isso. É bizarro também o fato que aquilo me excitava,ser tratada como escravinha dele para fazer o que bem entender e como preferir.
- Seis... sete...
Desci o olhar pelo seu corpo até o cós da calça jeans que ele usava. Contraí a coxa em excitação.
- Oito... nove...
- Sou sua p*****a. - Disse baixo com os olhos fechados,me sentindo extremamente envergonhada.
O silêncio que se instalou foi constrangedor.
- Fala de novo. - Abri os olhos devagar e o encarei,me sentindo morrendo por dentro.
- Eu...sou sua p*****a. - Achei que o fato de eu ter gaguejado iria irritá-lo. Mas Niall apenas me encarou como se quisesse me devorar,ali e agora. Me remexi inquieta esperando ansiosa por sua permissão. - Senhor.Por favor,me deixa ...
Não me deu tempo de terminar a frase. Niall puxou minha nuca com rapidez e atacou meus lábios,enquanto forçou meu quadril de encontro ao seu. Era tudo o que eu precisava.
Gemi contra sua boca enquanto rebolava fortemente em seu colo,sentindo sua ereção dura contra o jeans massagear meu c******s que implorava por atenção. Seu beijo era sedento,ele estava faminto. Eu sentia sua necessidade em fundir o corpo com o meu. Mas ele insistia em me torturar ainda vestido daquela forma.
Senti minha pernas começarem a falhar e desgrudei minha boca da sua,jogando a cabeça para trás e gemendo alto,sentindo o orgasmo próximo. Niall então desceu a boca para o meu pescoço com beijos molhados e dando mordidas fortes que provavelmente ficaria marcado. Eu sabia que ele fazia aquilo para me marcar como sua.
Rebolei mais rápido e mais forte,o ouvi soltar um gemido e segurar minha cintura com força,me parando.
- Por favor,por favor...mais um pouco - Implorei tentando me mover de novo.
- Shh...eu sei que você quer gozar. Mas não agora. - Pousei minha cabeça em seu ombro,soluçando baixinho.Enquanto sentia as pernas tremendo e a frustração gigante por ele ter interrompido o orgasmo. - Eu prometo te recompensar por isso. - Fez carinho no meu cabelo e me afastou para que pudesse ver meu rosto. - Sobe pro meu quarto. Vai me esperar pelada,ajoelhada perto da parede e de cabeça baixa.
Assenti levemente e com nenhuma vontade de me afastar dele me levantei com dificuldade, sentindo as pernas bambas e seu olhar sobre mim.
Subi as escadas e abri umas três portas até achar o quarto principal. Seu quarto era grande e bonito,muito arrumado.
Fui até o banheiro que tinha ali e pude ver meu real estado. Descabelada,ofegante e com as bochechas vermelhas.
Ajeitei levemente o cabelo e comecei a tirar a roupa. Enquanto fazia isso eu pensava o quão louca era a situação em que eu estava.
Algumas coisas já havia rolado antes. Mas nada tão intenso. Conversamos uma vez para termos uma palavra de segurança,nunca precisei usar. Ele sabe do que eu gosto e quais são os meus limites.
E no fundo eu sabia que amava aquilo, só era difícil admitir. Ainda mais o fato de detestar qualquer tipo de dominância vindo da parte do homem,eu me entregar sexualmente e aceitar ser a submissa na relação era complicado pois não batia com minha personalidade.
Totalmente nua,fui até onde ele me pediu e me ajoelhei. Estava ofegante pois não sabia quando ele iria chegar.E aquilo me deixava tensa.
Ouvi seus passos no corredor e meu coração disparou. Abaixei a cabeça e encarei o piso enquanto o ouvia andar pelo quarto.
Escutei barulhos aleatórios de gaveta abrindo e dele se movimentando.Não soube dizer se estava tirando a roupa.
O barulho do sapato foi chegando perto até o ponto em que se encontrava na minha frente. Niall levantou meu queixo devagar e me fez encara-lo. Ele se encontrava apenas com a calça jeans preta.
- Irei vendar você agora. - Avisou e só então percebi o pano em sua mão. Assenti e engoli em seco quando senti minha visão escurecer e o amarrado atrás da minha cabeça.
Ouvi o som do zíper e molhei os lábios.
- Abra a boca. - De imediato fiz o que foi mandado.
Senti seu p*u adentrar com calma na minha boca. Fechei os lábios na glande e brinquei com a língua lá dentro. Niall gemeu e isso me incentivou a querer mais.
Ele tirou e colocou de novo,adentrando um pouco mais. Ficou nesse vai e vem até que o senti colocar a mão na minha cabeça,me empurrando completamente para chupar toda a extensão.
Senti o incomodo na garganta e a perca de fôlego,o afastando logo em seguida.
- Aguenta. - Ele disse.
Ele não me deu muito tempo,logo estava segurando minha cabeça e me empurrando contra si novamente. Manoseou em um vai e vem constante,como se estivesse de fato fudendo minha boca. No começo era realmente incômodo,mas com o tempo fui me acostumando com o ato.
Um tempo depois me fez engolir tudo novamente, e dessa vez,empurrou minha venda para que pudesse ver meus olhos marejados pelo esforço.
O chupei por tempo o suficiente para perceber que estava prestes a gozar,por esse motivo ele me parou e me fez levantar.
- Vire de costas. - Me virei e o vi andar até a cama,onde tinha algumas cordas. Contraí a coxa me excitando com o pensamento de ser fudida por ele e estando amarrada.
Niall amarrou meus pulsos para trás de um jeito firme,para que eu não me movesse de jeito nenhum. Senti um leve incômodo pela posição nos braços,mas nada que eu não aguentasse.
Ele me girou e me levou até a cama. Quando chegamos até a beirada ele simplesmente me jogou e abriu minhas pernas,me deixando de quatro.Suspirei assustada.
Senti seus dedos passearem pela minha i********e inchada e molhada, sedenta por ele.
- Esperei pra fuder essa b*******a o dia todo...- Ele disse baixo, falando para sim mesmo.
Gemi alto quando senti dois dedos dentro de mim,entrando e saindo de forma bruta.
Empinei mais para senti-los mais fundo e ganhei um tapa na b***a,seguida de uma amassada forte. Mordi o lábio sentido aquela energia se acumular no meu ventre.
Ele tirou os dedos e antes que eu pudesse reclamar,me invadiu sem dó alguma. Não me deixou acostumar com seu tamanho, apenas meteu com força e continuou metendo sem parar.
É como se eu tivesse perdido o chão naquele momento. Nada ao meu redor importava mais,apenas o sentir dentro de mim. Ele me xingava e puxava meu cabelo. Eu não dava a mínima,contanto que ele continuasse metendo daquela forma eu não queria mais nada, só ele.
- Eu penso em fuder com você o tempo todo,todo dia. Ver você assim,de quatro com a b****a toda arreganhada pra mim é a visão do paraíso. - Ele sussurrou no meu ouvido, puxando meu cabelo para trás. - E eu quero morar nesse paraíso pra sempre.
Entorpecida por suas palavras,eu sentia o orgasmo se aproximar. Comprimi os lábios com força para não emitir sons e ele perceber. O medo de ter outro orgasmo interrompido era assustador.
Infelizmente ele me conhecia bem demais.
- Eu sei que quer gozar...sua b****a contraindo em volta do meu p*u te condena. - Agarrei os lençóis com força e mordi o lábio.
- Por favor...por favor, Senhor...- Implorei sentindo os olhos marejados. Minha visão começou a ficar turva e minhas pernas tremeram.
- Se gozar agora vai apanhar mais.
Eu simplesmente fechei os olhos,minha boca abrindo em formato de "o". Minhas pernas tremeram e senti uma forte energia passar por meu corpo inteiro. Niall acelerou as investidas e gritei com a quantidade de prazer que estava recebendo.
Eu não via nada,era como se meu corpo desligasse. Me senti nas nuvens durante esse tempo,e quando voltei a si ele já havia me deixado ali, trêmula e completamente ofegante.
Seus dedos tiraram o cabelo da minha cara,e ele pegou meu maxilar com força,me forçando a olhar para ele. Me esforcei,visto que minha vista estava pesada.
- Sabe que irei puni-la por isso, não sabe? - E largou meu rosto com brutalidade.
Em segundos senti meu corpo ser virado e arrastado pra cima. Quando cheguei no topo da cama, Niall ficou entre minhas pernas e com as cordas nas mão,ele as dobrou pra cima e amarrou a perna na coxa. A corda se seguiu até a madeira que eu estava encostada,e isso me impediu de fecha-las. Eu estava completamente imóvel e aberta para ele.
Não bastando isso,ele levanta,vai até a gaveta e tira de lá um vibrador.Não tinha cabo,era a pilha. Eu apenas encaro tudo em silêncio, completamente cansada e sonolenta.
Ele vem até mim novamente e se posiciona para me penetrar. Dessa vez ele adentra aos poucos,massageando o c******s já sensível em movimentos lentos e circulares com o dedão.
- Você não faz ideia de quão bom é ter você assim, só pra mim. - O olhei nos olhos e enxerguei posse em seu olhar . Niall sempre era intenso,cheio de malícia e ciúmes.
Suas investidas aumentaram e rolei os olhos,sentindo novamente meu ventre se acender com o prazer.
- Olha pra mim. - Não o fiz, apenas me concentrei no que estava sentindo de olhos fechados.
Como consequência,recebi um forte tapa no peito seguido de um aperto bem forte no mesmo. Gritei com a dor e o encarei.
Escutei a máquina ligar,e ele pressionou de forma rude no c******s, me fazendo mexer muito,sentido a area tão sensível que chegou a doer.
Ele não parou,continuou e quando choraminguei para ele parar recebi outra tapa no peito.
- Quer que eu pare,Ribeiro? É isso que você quer ? - Niall segurou meu rosto rudimente me fazendo encara-lo,enquanto metia cada vez mais forte
Neguei com a cabeça e gritei quando esfregou a máquina fortemente no meu ponto fraco. Meu Deus,aquilo era demais.
Eu senti vários tapas seguidos. Na coxa,no peito,na cara,na cintura,no pé. A dor foi se misturando com prazer cada vez mais. Eu sabia que estava fazendo um escândalo,mas era torturante receber tanta informação de uma vez.
Chegou uma hora que meu corpo todo ficou tenso e não tive voz para gritar novamente. Senti minha i********e se contrair várias vezes e Niall gemer alto em resposta. Contraí os dedinhos do pé e joguei a cabeça para trás,sentindo um orgasmo poderoso me atingir como nunca. Ele aceitou a postura e passou a segurar em meus calcanhares,pegando impulso e metendo cada vez mais forte e rápido.
Eu ouvia a voz dele,gemendo alto,se juntando a mim no prazer. A corrente elétrica que passeou pelo meu corpo era tão forte quanto anestésico. Meu coração acelerou e parei de respirar por um minuto,meu corpo não conseguindo processar tudo tão rápido.
Poderia me dizer que foi por alguns minutos,ou até segundos. Mas pra mim, foi como horas imersa em prazer absoluto.
Até que a tempestade dentro de mim passou,e soltei uma lufada de ar ainda muito ofegante. Pequenos impulsos continuavam a passar pelo meu corpo. Niall acariciava a minha coxa,me esperando recuperar.
Depois de algum tempo,senti sua mão deslizar e seus dedos acariciarem minha intimidade.Deu leves tapinhas ,me assustando e me fazendo mexer por conta da sensibilidade do pós orgasmo.
- Sabe...ainda não me explicou sobre o Peter... - Engoli em seco. Estava cansada demais, não sabia se teria forças para explicar agora. Nem sabia por onde começar,tinha medo do que ele iria fazer comigo agora.
- Não tem o que exp... - Deu outro tapa. Seguido de vários outros um pouco mais forte. - p***a! - Gritei torcendo os dedinhos do pé,me revirando.
- Vai falar a verdade ou eu vou ter que ser mais violento com você? - Perguntou,agora enfiando dois dedos em mim.
- Ele...me chamou pra sair. - Disse com receio e dificuldade. Antes de formular qualquer outra frase,o senti tirar os dedos e beliscar o c******s,massageando levemente. Dei um grito me debatendo,estava extremamente sensível naquela área. Essa tortura não tinha fim.
- E você aceitou? - Perguntou com um tom muito irritado,continuando a brincar com aquela parte de mim que ele adorava. Estava com medo de dar qualquer resposta.
- Não... não aceitei. Nós discutimos. Niall,por favor...
- Fala a verdade. - Esfregou com a ponta do dedão,me fazendo tentar o dobro do esforço para me soltar. Senti um choque nas pernas e por causa da amarra não consegui move-las. Estava completamente trêmula e fraca.
- Eu juro,eu juro...por favor. - Implorei quando ele não parou o estímulo.
O encarei nos olhos,implorando para me deixar descansar um pouco. Mas ele continuou,me encarando de volta. Provavelmente achando que uma hora eu ia ceder e falar que fiz algo errado.
Mas ele não parou.Provavelmente por vingança.
Chegou em um ponto que parei de sentir o meu corpo. Minhas costas se curvaram rudimente e meus pulsos começaram a arder pelo esforço. Gritei quando senti sua boca em mim. Tentei fechar as pernas mas o que consegui foi uma ardência por conta das cordas e um forte tapa na mesma.
Sua boca se movimentava como se estivesse saboreando um banquete. Seu olhar possessivo em mim,me assistindo derreter enquanto me devora, apenas me fazia sentir que aquilo não era real. Aquele homem não podia ser real.
Fechei os olhos e uma lágrima escorreu quando tive a sensação de estar fora da realidade. Eu nunca gozei tantas vezes seguidas,e a corrente que passava por todo meu corpo chegavam a me deixar imersa em uma sensação de puro êxtase.
Quando ele parou com os estímulos e se deu por vencido,pude respirar aliviada. Me joguei na cama,vencida pelo cansaço.
Em silêncio,ele me desamarrou. Só então pude ver as marcas das cordas e tapas pelo meu corpo.
Ele se deitou e me puxou para deitar em cima do seu peito. Os dois com a respiração rápida e um completo silêncio no cômodo.
- Isso foi... - Tentei encontrar uma palavra para descrever. - A melhor e mais louca transa que já tive na vida.
Ele riu.
- Me desculpe por ter dado um de homem da caverna. - Ele disse e beijou o topo da minha cabeça.
- Preciso te deixar com ciúmes mais vezes. Falo sério. - Rimos juntos.
Entre carícias,Niall se pronuncia.
- Eu quero tornar isso oficial.
Parei de circular desenhos aleatórios em seu peitoral e o encarei,surpresa. Ele deve ter se arrependido de ter dito,pois fiquei um tempo em silêncio,tentando digerir o que ele disse.
- Quer dizer... não o sei que você sente...eu só não suporto a idéia de você com mais alguém,e...
- Niall...
- Você e eu estamos juntos a 9 meses,eu não paro de pensar em planejar uma vida a dois,com você,entende? Não me refiro a casamento,mas algo mais sério.E você...
- Niall...
- Vai se formar no mês que vem.Não vamos precisar nos esconder das pessoas até por que...
- Niall! - Gritei ,o assustando e finalmente o fazendo calar a boca. - Eu aceito.
Surpresa invadiu seu rosto,e logo depois um sorriso de felicidade.
- Minha garota... - Me beijou,expressando toda a felicidade que sentia.
Não imaginei que encontraria o cara certo. Até ele aparecer na minha vida.
Essa história sim,teve um final bem picante e feliz.