15 anos atrás
Seu corpo tremia de frio. Jogado no chão gélido, com seu corpo seminu, ele pedia ajuda em apenas um fio de voz. Cada parte de seu corpo havia um machucado profundo, seu corpo magro lhe entregava à falta de nutrição.
Nada se comparava a realidade de cada um naquele lugar, frio e sombrio. Ali era o verdadeiro inferno, um cativeiro sem saída, uma rota sem alternativas de saída, um labirinto impossível de se escapar.
— Quantos casos de jovens desaparecidos temos hoje? — O Delegado perguntava enquanto se sentava para tomar sua xícara de café.
— Cinco jovens desaparecidos, em torno de quartoze a dezoito anos, entre uma delas, está a filha de um advogado muito bem renomado desta cidade — August que colocava às fotos das crianças em cima da mesa, se certificava de que tudo estava devidamente em seu lugar para mostrar ao seu chefe.
— Dois garotos desapareceram por volta da 02 (h) da manhã, enquanto voltava de alguma festinha de escola, pois a última vez que foram vistos foi na festa de uma de suas colegas, chamada Patrícia, pelo que disseram os dois estavam embriagados, a três vítima estava saindo do trabalho quando desapareceu, à última vez vista foi por volta das 00:01, na qual a câmera de segurança mostra ela deixando a loja em que trabalha. — A cada caso sendo dito por ele, ele mostrava fotos, e vídeos de câmera de segurança, todos analisava com todo cuidado possível, para que não deixassem que nada passasse despercebido.
O que preocupavam todos, era o sumiço da filha do advogado, pois não acharam pistas algumas, sabem apenas que ela desapareceu, ninguém tem certeza se ela fugiu ou algo do tipo, suas coisas continuavam em seus devidos lugares dentro de seu quarto, não havia sinais de arrombamento nas portas, o que deixava tudo cada vez mais difícil para as buscas.
— Chefe, uma mãe acabou de chegar aqui, dando queixa de que seu filho desapareceu, eu não consigo acalmar ela, ela está gritando feito uma louca lá na frente. — Luccas dizia interrompendo sem querer à reunião que acontecia ali, mas o que acontecia lá fora, era de extrema urgência.
•
•
•
Bem longe dali, havia uma garota que acabará de chegar da escola, estava feliz, mas ao entrar em casa e não encontrar sua mãe, seu sorriso se desfez de imediato.
Olívia era seu nome, cabelos lisos na cor castanho escuro e corte Chanel que lhe caía bem, uma pele tão branca quanto a neve, lábios levemente rosados, olhos grandes e na cor castanho escuro, com seus 1,60 de altura, um corpo desejado por todas as garotas de sua idade.
— Oi! Filha desculpa ter saído sem avisar antes — Dona Carla entra em casa devidamente cansada, e com uma cara abatida.
— A Senhora está bem? — Olívia perguntava preocupada, até porque sua mãe não era de chegar em casa como se tivesse voltado de um funeral.
— Estou sim, meu bebê, só um pouco cansada, vou dormir um pouco, a comida já está pronta, então se sentir fome, já sabe — Dona Carla deu um leve sorriso e um beijo na testa de sua filha, Olívia ficou tentando raciocinar o porquê de sua mãe está assim.
Mas logo deu de ombros, subiu para seu quarto, aonde tomou um banho e desceu para almoçar, e claramente fazer sua lição de casa.
— Não sei Crys, ela chegou em casa como se tivesse acabado de voltar de um enterro — Comentava Olívia sentada na varanda de sua casa mais sua amiga, que também era sua vizinha.
Crystal era o nome de sua melhor amiga, ambas às duas tinha 16 anos, de famílias muito ricas, suas mães eram médicas cirurgiã, o pai de Olívia era advogado e o pai de Crystal Arquiteto.
Sua amiga era loira, cabelos compridos e cacheados, olhos cor de mel, pele branca e magrinha, filha de franceses. Crystal deveria ter seus 1,65 de altura e melhor amiga de Olivia desde seus 6 anos, que foi quando venho morar em São Francisco, Califórnia.
— Estranho, mas enfim... Fique mais com ela, passe mais tempo com ela, e vê o que ela tem — Olívia apenas afirmou sorrindo, se despediram uma da outra e entraram em suas casas. Olívia não parava de pensar no que sua mãe teria, estava ficando também preocupada com seu irmão que não chegado, já fazia 24 h que ele estava fora de casa. Já era para ele já chegar, porque ela tinha certeza que a festa não rolaria à mais de um dia.
Com esses pensamentos subiu para seu quarto, deitou em sua cama e ficou pensando em tudo que estava acontecendo esses últimos dias. Com tantos jovens desaparecendo, ela não queria que nada acontecesse com seus amigos ou até mesmo com o chato de seu irmão, que mesmo sendo insuportável ela amava demais.
— Filha vem dormir com a mamãe — Olivia olhou para sua mãe que tinha acabado de sair do banho, com seus cabelos meio úmidos, cheiro de sabonete e uma carinha cansada.
— E o papai?
— Trabalha até tarde hoje, disse que talvez chegará por volta das 03 (h), está resolvendo uns processos lá na empresa - Dona Carla sorriu de lado e estendeu a mão para que sua filha pegasse, Olívia logo foi para o quarto de sua mãe, após deitarem na cama, Dona Carla apertou sua menina em seus braços como se necessita-se daquilo, como se aquilo fosse fazer o possível para que nada de m*l acontecesse á sua filha.
— Boa Noite meu amor, durma com anjinhos, a Mamãe te ama muito — Olívia logo adormeceu nos braços de sua mãe que lhe afagava os cabelos.
Enquanto sua filha dormia, Carla apenas se perguntava aonde seu filho estava, sua preocupação não a deixava dormir, ele só tinha 18 anos, mas ainda sim, era seu bebê, assim como Olívia que agora dormia tranquilamente em seus braços. —Tão linda — Era o que sua mãe pensava enquanto beijava a testa da mesma e afagava seus belos cabelos negros.
— Eu te amo minha Princesa, nunca se esqueça disso — Carla sussurrou no ouvido de sua filha que sorriu, como se pudesse ouvir o que sua mãe lhe disse. E assim à mulher se pôs a dormir, porque sabia que ficar acordada não traria seu filho de volta do nada, mas sabia que logo ele aparecia, era o que ela pedia a Deus enquanto fechava seus olhos para logo assim adormece.
Dias Atuais
Ainda deitada na cama, Amélie fitava o teto branco de seu quarto, o único som que se ouvia naquele quarto, era de sua respiração calma. Mas não por muito tempo, pois logo se fora ouvido o som de seu despertador gritando pelos quatro cantos de seu enorme quarto.
Amélie que outrora estava relaxada em sua cama, levantou contra gosto, seus cabelos castanhos e ondulados estavam totalmente parecendo uma jubinha de leão, no canto de sua boca havia um pouquinho de baba seca e no contorno do olhos um pouco de remela.
A garota que antes sentada, se encaminhava para o banheiro, aonde tirou seu pijama e sua calcinha jogando no chão, se enfiou de baixo logo após liga-lo, seu corpo imediatamente relaxou com água quente que escorria em seu corpo.
Com seus cabelos molhados, Amélie saia do banheiro se secando por completo, não demorou muito para vestir o uniforme da escola, e seu sapato.
Hoje seria seu primeiro dia de aula na nova escola, desde que finalmente resolveu ir morar com sua mãe em Buenos Aires e deixar seu pai com aquela mulherzinha mimada da nova esposa dele.
Amélie apesar de estar animada com às novas mudanças de sua vida, estava nervosa. A mesma suspirou pesadamente, dando uma última checada em seu visual no espelho, gostava do resultado, mesmo que usando o uniforme da escola, continuava bonita.
Amélie tinha lindos cabelos ondulados na cor castanho médio, olhos azuis como o mar, e uma pele branca, com um tom de bronzeamento devido ao sol que vinha pegando ultimamente, seu corpo era perfeito para à mesma, ela não tinha do que reclamar, suas coxas eram grossas em uma medida razoável, seu bumbum era grande mais nem tão chamativo, sua cintura era de dar inveja em qualquer garota de sua idade, e por último e não tão importante de seu corpo, seus s***s, Amélie achava eles muito pequenos, mas gostava deles.
— Minha Sobrinha linda já esta pronta — Está é Marie, Tia de Amélie, irmã mais nova de Anne-liese. Ao contrário de sua irmã, Marie sempre foi mais alegre e soltinha, divertida e sempre amou segunda-feira.
— Estou me sentindo estranha, não gostei do uniforme desta escola
— Uma hora você se acostuma, agora anda pega suas coisas, e rápido para tomar café da manhã, sua mãe já foi trabalhar, mas preparou seu café do jeitinho que você gosta — Amélie não tardou em pegar suas coisas e correr para cozinha, aonde viu panquecas em formato de coração e seu suco de laranja natural.
— Mamãe não existe, e a senhora tia, já tomou café? — Ao perguntar isso, Amélie notou a caneca da Disney nas mãos de sua tia.
— Claro delicioso — Uma mania que Marie tinha, era de colocar suco na caneca da Disney, ela odiava o gosto do café, porque nunca sabia a quantidade certa para colocar açúcar, sempre ficava amargo ou muito doce.
— Bom. Vou ir escovar os dentes.
— Certo! Espero-te no carro — Após ambas se levantarem, Amélie foi até seu quarto escovar os dentes. Lembrando de seu celular, correu ate o criado mudo pegar o mesmo que estava no carregador.
Feito isso, Amélie desceu correndo, sua Tia que a esperava, deu partida no carro após a mesma entrar no carro e colocar seu cinto de segurança. O clima estava gostoso, a brisa que entrava pela janela do carro e batia contra o rosto da mais nova, a deixava mais relaxada. Gostava da brisa gostosa que tinha onde moravam.
— Já sabe Amélie, causo aconteça algo, não hesite em me procurar — Amélie sorriu afirmando que sim, enquanto caminhava ao lado de sua Toa nos corredores, os alunos novos olhavam com curiosidade, até porque ninguém sabia quem era à garota ao lado da Professora Marie.
Marie era amada por todos ali, muitos sentiram ciúmes pela garota está ao lado da mulher que todos amavam, muitos dos alunos ali, tiveram aula com ela quando mais jovens, todos á amavam como se ela fosse realmente a tia deles.
Amélie parou no meio do caminho junto de sua Tia, um moço alto, meio forte e de olhos negros começou puxar assunto com à mulher, deixando a mais nova impaciente.
— Quem é essa bela garotinha? — Perguntava o homem se abaixando para ficar na altura de Amélie, a garota tinha por volta de 1,52 de altura, talvez pequena para sua idade, já que tinha 16 anos.
— Essa é minha sobrinha, Gustavo, Amélie esse é o Gustavo, será seu Professor de História — Dito isso a garota apenas concordou, deixando seu novo professor sem graça, o mesmo se endireitou voltando a sua postura normal. Amélie ficou esperando por sua Tia encostada na parede, já que a mesma não parava de conversar com seu tal Professor de História.
— Oi! Professora que saudades suas — Uma garota chegou abraçando Marie, deixando Amélie super incomodada e olhando torto para à garota que ficou sem graça.
— Manu, essa é minha sobrinha Amélie, Amélie essa é Manuella — Ao apresentar as garotas uma para outra, Amélie apenas apertou dele leve a mão da colega.
— Poderia mostrar para ela à escola? — Amélie olhou para sua Tia com total reprovação, querendo matar ela ali mesmo, pois a mesma havia prometido que ela lhe mostraria a escola.
— Claro Professora, farei isso sim, — Marie beijou o topo da cabeça de sua sobrinha e saiu sendo acompanhada por Gustavo que carregava suas coisas.
— Então Amélie, como vai você? — Perguntava Manuella entrelaçando seu braço ao da sobrinha de sua Professora, mas Amélie logo desfez o contato irritada com à i********e que à garota pensava ter com ela.
— O que você quer? Não vou dividir minha tia com você, só porque está sendo gentil — Amélie foi curta e grossa com Manuella, a garota ao seu lado, apenas revirou os olhos, Amélie apenas esperou a tal de Manuella falar algo ou sair andando.
— Sou legal com todo mundo, não quero nada de você, e sua Tia me dá aula desde meus 6 anos, então menos fofa, ela merece todo carinho do mundo, porque ela é um amor de pessoa — Amélie ao escutar isso, apenas fitou à garota ao seu lado e deu de ombros. Saber que todos tratam sua Tia bem, é uma coisa muito boa para à menina, porque ela não gostaria que tratassem a Tia dela m*l, por isso sempre respeitou seus Professores, porque sabe como essa profissão é importante na vida de sua Tia Marie, o amor que ela tem em ensinar aos jovens tudo o que ela sabe, deixa a mesma feliz.
Manuella mostrou toda escola para Amélie, que ficou encantada com tudo, conheceu alguns Professores enquanto Manuella mostrava à escola para ela.
— Para sua sorte, não esbarramos com nossa querida e mais odiada e temida Professora da escola, Olivia Muniz — Amélie olhou para garota com um olhar grande de interrogação, Manuella sorriu e puxou a garota para sala de aula, seriam colegas de classe.
— Ela é chata, tem o coração de gelo, todos odeiam ela, e maioria tem medo dela — Manuella dizia sentando-se na carteira perto da mesa dos Professores, ela assim como Amélie usavam óculos e teriam que sentar na frente por não enxergar do fundo.
— A Dama de gelo infelizmente venho para escola hoje, no dia mais lindo de todos, aquela bruxa venho — Um garoto típico "nerd" entrou na sala de aula, só na aparência ele tinha jeito de "nerd", mas pelo visto não era.
— E aí Thomaz? — O rapaz de cabelos loiros se aproximou da amiga sorrindo e a abraçou.
— Quem é essa gatinha? — Perguntava o menino deixando Amélie sem graça.
— Adivinha? — Dizia Manuella toda empolgada, ano passado, tiveram uma notícia da Marie que nesse ano eles teriam uma colega nova.
— Essa Princesa é à filha da nossa Professora gostosa? — Amélie ao escutar isso, deu um, tapa forte no braço do garoto que reclamou de dor.
— Agressiva! — Reclamou o garoto passando à mão no braço, Amélie se sentou na cadeira e nem fez questão de olhar para o garoto.
— E a propósito ela é minha tia, seu panaca, e chama ela de gostosa na minha frente novamente, e eu arranco esse teu amiguinho ai — Dito isso, o menino ficou com medo da garota, linda mais agressiva, se sentou atrás da mesma, e puxou assunto com às meninas, Amélie respondia poucas de suas perguntas.
— Bom dia meus amores — Amélie olhou rapidamente para cima vendo sua Tia, logo um sorriso brotou em seus lábios.
— Bom dia Professora — Respondeu todos em uníssono, tirando Amélie que estava encantada em vê sua Tia trabalhando lá na frente.
— Como o Professor de Álgebra de vocês, não venho hoje, ficarei no lugar dele, mas antes de começamos nossa aula. Hoje temos uma colega nova, vem cá meu amor — Amélie levantou da cadeira, ao parar perto de sua Tia que colocou seu braço envolto de sua cintura, a garota logo ganhou uma face rubra por está envergonhada.
— Essa daqui é Amélie, nova colega de vocês e também minha sobrinha, ela irá estudar esse ano com vocês, espero que respeitem ela, não por ela ser minha sobrinha, mas sim por se agora colega de vocês — Dito isso Amélie se sentou após receber um beijo no topo da cabeça de sua Tia, fazendo com que sua pele ficasse mais rubra do que já estava. Muitos de seus novos colegas acharam aquela cena fofa, alguns ficaram envergonhados pela mesma, e os outros se mordendo de ciúmes. A aula de sua Tia foi maravilhosa, Amélie nunca pensou que álgebra poderia ser legal e interessante, mas com sua Tia pareceu tão divertida e super interessante, como jamais imaginou que poderia ser.
— Amélie, quer lanchar com à gente na hora do intervalo? — Manuella perguntou enquanto se encaminhavam todos para aula de Matemática.
— Se não for incômodo para vocês dois, eu aceito sim, — Manuella parou Amélie no meio do caminho seria, a garota um pouco assustada ficou encarando os olhos castanhos da garota à sua frente.
— Isso nunca será um incômodo, além disso, eu gostei de você — Amélie logo tratou de sorrir e abraçar sua nova "amiga", não tão longe dali, Olivia, a tão temida Professora da escola, observava a cena, vendo que teria que aturar mais uma pestinha naquela turma ali.
Além disso, Manuella era terrível, Olivia sabia que aquela garota era o próprio capeta, já não suportava o grupinho deles, agora sabendo que teria que aturar mais um deles, naquele ano, fez sua última paciência ir por água abaixo.
Manuella logo entrou na sala segurando a mão de Amélie, que sorria e conversava com toda calma do mundo com à morena ao seu lado.
— Amélie sua roubadora de amigas — Amélie se virou para trás vendo Thomaz junto com mais outros três jovens, arqueou uma sobrancelha para garoto que sorriu lhe mandando um beijo.
— Vê se não a faz garota ficar com medo de você, porque ter medo de uma já basta! Se não ela vai sair com trauma dessa escola — Olivia sentada em sua mesa, que lia um livro qualquer, prestava atenção na conversa dos jovens, ao levantar seu olhar, viu uma garota de cabelos ondulados, pele clara e olhos azuis como o mar, fazendo com que seu coração desse umas batidas erradas, mas logo tratou de voltar ao normal.
— Quero todos em silêncio, e nem um pio, vejo que temos uma aluna nova, eu me chamo Olivia, sou Professora de Matemática de vocês, não tolero, gracinhas, piadas e nem conversa paralelas em minha sala de aula, não gosto que mexam em seus celulares durante minhas explicações e aplico uma prova à cada um dia da semana no máximo — Olivia olhou novamente para garota que lhe olhava com medo, isso já era um bom começo, a menina parecia nem respirar.
Sua aula ocorreu normalmente, mas dois belos pares de olhos azuis não, saia da cabeça de Olivia, deixando ela um tanto quanto desconfortável, Amélie, por outro lado, achou sua Professora encantadora, mas, ao mesmo tempo, ficou assustada.
Uma bela mulher, com belas roupas sociais, um cabelo n***o como carvão que ia até metade das costas, belos olhos castanhos, uma boca carnuda e rosada, e uma pele branca como à neve. Amélie sorriu ao olhar sua Professora concentrada lendo seu livro de Matemática. — A Dama de Gelo mais linda que já vi —Pensava toda tímida ao terminar sua lição. Amélie teve uma manhã mais que maravilhosa, e tinha certeza de que havia amado aquela escola.
— Tchau! — Após se despedir de seus novos "amigos", Amélie foi embora com sua Tia, estava feliz e com o coração batendo alegre de felicidade, mau esperava pelo dia seguinte, para poder rever todos novamente.