Episódio 2

1808 Palavras
Cristian Haper. Após o pedido surpreendente da Julieta para que eu saísse do quarto para que ela pudesse fechá-lo, fiquei perto da janela da sala, observando-a atentamente enquanto ela falava com Marcos. Não sei para onde foi a conversa que fez Marcos levantar a barra da camisa, mas não me caiu bem. Abri lentamente a porta da frente, observando a maneira como Julieta suspirou enquanto olhava para seu abdômen. Ele estava mostrando o seu pa*u para minha enteada? A raiva espalhou-se por cada centímetro do meu corpo enquanto eu estava na varanda da frente, uma carranca visível nas minhas belas feições. O carro do Marcos ainda não havia se movido nem um centímetro. Cada segundo me deixava mais agitado. O que ele quer com a Julieta, afinal? O pai dele foi meu professor na faculdade e só pudemos nos ver novamente depois de nos mudarmos coincidentemente para o mesmo bairro. Foi assim que descobri que tinha um filho. Cruzei as mãos e inclinei um pouco o pescoço para ver o que eles estavam fazendo. Os meus olhos colidiram com os de Marcos. Ele disse algo para Julieta que a fez olhar na minha direção. Com um suspiro, ela deu um tapinha na testa dele. Eu vi os seus lábios se moverem novamente e parecia que ela estava dizendo para ele sair rapidamente. Com passos largos, aproximei-me do carro e estreitei os olhos para Marcos. Antes de dar cinco passos, o motor ganhou vida. — Pare esse carro! Trovejei. Da janela ao lado da Julieta, eu o vi olhando para ela, perguntando silenciosamente se deveria esperar ou simplesmente ir embora. Julieta estava um pouco hesitante e isso me deu tempo de correr e bater no capô. — Jesus Cristo, pai! Julieta gritou de dentro do carro, com os olhos arregalados de surpresa. Marcos foi forçado a desligar o motor. Fui até o lado dele no carro e disse-lhe para baixar o vidro. — Bom dia, senhor. Disse ele assim que os nossos olhos se encontraram. O seu sorriso não parecia sincero de forma alguma. Parecia um sequestrador ou um psicopata maluco, ou eram apenas meus instintos? Eles se conhecem há anos. Se não me engano, são bons amigos desde o primeiro dia. — Bom dia, Marcos. Respondi com um sorriso que combinava com o dele. Os meus olhos foram para Julieta. — Desculpe por ter assustado você, boneca. O motor estava fazendo um pouco de barulho e eu precisava chamar a atenção de vocês. Ela deu um suspiro de alívio e engoliu em seco. — Claro. — Marcos, como está o professor? Ele ainda adora ler no seu sofá favorito à noite? Marcos zombou e agarrou o volante. Mesmo com o motor desligado, encostei-me na janela com a cabeça para fora só para evitar que o carro se afastasse. — Você o viu há alguns dias e sabe que ele ainda tem esse hábito. — Mudanças podem ser feitas em um dia, até mesmo em uma hora... até mesmo em um minuto. Posso dizer que Julieta está com raiva ou entediada. — Eu só queria verificar as coisas porque parecia que o carro não estava se movendo. A mentira saltou na minha cabeça no último momento acompanhada de outra mentira que a sustentava. — Achei que o carro tinha quebrado. — Não, nada disso. — Bom. Olhei para Julieta novamente. — Boneca, você está bem? — Claro. Estou bem. Estaremos atrasados ​​se não sairmos agora. Tentando não parecer suspeito de forma alguma, olhei para a camisa de Marcos. Nada parecia fora do comum. O seu cinto estava firmemente no lugar e preso, até mesmo o gancho da calça não parecia mexido. Bom! — Tudo bem. E amigo, tenha cuidado. Foi mais como um aviso e senti que Marcos entendeu a mensagem. Fiquei na calçada e observei o carro se afastar. Uma fadiga repentina me ofuscou. Beber álcool para dormir na noite anterior já estava me afetando. Ainda bem que eu sou o CEO de uma empresa de entretenimento. Posso facilmente ligar para Edith ou qualquer um dos meus funcionários e avisar que não irei naquele dia. Com essa mentalidade, voltei para a sala e me sentei no sofá. Apenas um pouco de descanso me fará sentir menos cansado e também evitará que a minha mente divague em pensamentos ímpios. Fechar os olhos não ajudou. Mesmo antes de fechá-los, imagens passaram pela minha imaginação, resultando em sangue quente correndo em direção à minha virilha. Eu rosnei. As minhas calças ficaram apertadas e tive que desabotoá-las para dar liberdade ao meu p*au ereto. Quando agarrei o meu eixo e comecei a me mast*urbar muito lentamente até a ponta, percebi o quanto precisava de uma liberação e por que precisava dela. Olhei para o meu p*au, notando a fonte de pré-go*zo na ponta e como ele brilhava como umidade no meu abdômen. O sol não seria misericordioso de forma alguma pelo que eu pudesse sentir. Calor ou não, eu tinha que me cuidar. Pensei em me tocar, mas isso não seria excitante e poderia acabar insatisfeito. Aprendi isso por experiência. Os meus pensamentos não impediram a minha mão direita de acariciar para cima e para baixo o comprimento do meu p*au, e a minha mão esquerda de segurar a minha camisa para evitar que ela rolasse para baixo e interrompesse o meu movimento. Joguei a minha cabeça para trás e grunhi quando a minha palma encontrou a ponta do meu pa*u, o pré-go*zo deixando os meus empurrões escorregadios. Seria muito melhor se houvesse uma mulher nua ajoelhada entre as minhas coxas com o meu p*au na sua garganta ou, no fundo da sua buc*eta. Naquele momento, algo, ou melhor, alguém, veio à mente. Com o meu pên*is pendurado na braguilha, corri para o meu quarto e abri o armário. Tentei lembrar o que eu estava vestindo naquele dia fatídico. Era terça-feira à tarde e o trabalho estava tão estressante que tive que passar num bordel para escolher uma mulher. Para encurtar a história, havia tanta química se*xual entre nós (e eu dei a ela alguns bons conselhos) que ela me deixou o seu número num pedaço de papel que eu guardava no bolso da frente. Enfiei a mão nas calças, enfiei a mão em cada um dos bolsos procurando. Uma calça preta chamou a minha atenção. Corri para pegá-la. Exatamente como pensei, havia algo no bolso da frente, um pedaço de papel lavado que já tinha visto dias melhores. Havia um número de telefone escrito em tinta azul brilhante, quase invisível. Endireitei as bordas e peguei o meu telefone. Sair à procura de uma mulher com ereção só me daria nomes, e esperar até o anoitecer não era uma opção porque poderia morrer mais cedo. Tocar-me seria como colocar lenha no fogo. Então fiz o que achei melhor: liguei para a... trabalhadora do se*xo. Ela atendeu no terceiro toque. — Alô. A sua voz soava exatamente como eu me lembrava, embora no momento fosse principalmente gemidos. — Ei, hum... Brenda? — Sim. Quem está falando? Eu odeio isso. — É o Cristian. Quase me dei um tapa depois da minha apresentação. Como ele poderia se lembrar de um dos seus clientes apenas com um nome? É... Sr. Conor. — Ahhhh! Ela ronronou. Quase pude ver o sorriso no seu rosto. Acho que não me lembro de você se apresentar como Cristian. A propósito, belo nome. Claro... No começo eu me recusei a dizer o meu nome e ela decidiu me dar um nome pelo quão feroz eu sou na cama. Depois dos seus serviços, que foram de primeira qualidade, disse-lhe um nome e pedi o dela. Foi quando ele me deu seu número. Nunca pensei que precisaria disso... — Obrigado. Está ocupada? — Se você está pedindo minha ajuda, eu não estou. Disse ela, com pura luxúria permeando cada palavra. — Sim, preciso da sua ajuda. E rápido. Quando você pode vir à minha casa? — Me mande o seu endereço por mensagem. — Ok, até breve. Com alívio, mandei-lhe uma mensagem com o endereço. A próxima coisa foi me servir de um copo de uísque. Com uma ereção violenta, andei de um lado para o outro pela casa, esperando e olhando pela janela a cada segundo. O céu ajuda aqueles que praticam o celibato. Como as pessoas podem acompanhar essa mer*da? Po*rra, eu preciso de uma liberação! Devia ter passado trinta minutos quando ouvi uma batida. Quase torci os tornozelos correndo para chegar à porta. Assim como pensei, Brenda estava na varanda da frente e... levantei as sobrancelhas em dúvida... Quando convidei Brenda não esperava que ela viesse com mais alguém, principalmente a mulher com quem tran*sei num beco alguns dias atrás. É engraçado como me lembro dos seus rostos, apesar de lidar com um rosto diferente a cada dia. Brenda inclinou-se e me beijou na bochecha. — Olá lindo. — Ola. Eu não sabia que você viria com alguém. — Ah, não preste atenção na Alicia. Ela só me implorou para vir comigo porque... bem, ela não resistiu em ver você. Falei sobre você depois da nossa sessão da outra vez. — Ei, linda. Eu disse para a outra mulher. — Alice, certo? Ela empurrou a pequena mão dela para que eu pudesse apertá-la. Beijei os nós dos dedos dela como um cavalheiro. Ela não será lembrada quando eu tra*nsar com ela ou quando o meu p*au estiver na sua garganta. — Eu lembro de você. Prazer em conhecê-lo, senhor. Eu ri. O nome, e um pouco de tempero na sua voz, foram direto para minha virilha, subindo pelas minhas calças. Os olhos de Brenda dispararam para lá. — Vejo que você estava esperando. Disse ela, baixando uma bolsa pendurada no ombro. — Você está pronto? — Inf*erno, sim. Vamos. Essas foram as três palavras que consegui dizer antes de agarrar a sua bu*nda e bater os meus lábios nos dela. Entramos na sala com Alicia carregando a bolsa atrás de nós. Ela parecia muito feliz com a imagem que fornecemos. Como eu não estava usando camisa, foi fácil livrar-me das calças antes de chegar ao quarto. O meu p*au ganhou vida imediatamente. Brenda ficou apenas com sutiã e calcinha. Os seus s*eios estavam cheios exatamente como eu me lembrava deles, e seus quadris e bu*nda estavam macios como da última vez. Ela montou no meu p*au e tirou lentamente o sutiã, expondo os seus se*ios para meu prazer. Enterrei a boca no monte esquerdo, fui para a direita e voltei para a esquerda, revivendo os gemidos que ela continuamente emitia. Tive uma vaga ideia de Alicia remexendo na bolsa que carregavam, mas não prestei atenção até vê-la arrumando alguns objetos na cama. Quebrei contato com Brenda. ‎​​‌‌​​‌‌​‌​‌​​​‌​‌‌‍
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