❁❁❁ Luíza ❁❁❁

1499 Palavras
Estou aqui "rolando" na minha cama, pensando no filho do patrão. Tão lindo. Ele é alto, tem o corpo definido e com músculos e os olhos, o que são aqueles olhos claros cristalinos. O homem é lindo ,meu Deus ! Um verdadeiro pecado encarnado. Seu rosto é perfeito, queixo quadrado muito bem marcado e o nariz parece ter sido esculpido à mão livre. Meu corpo se aquece, me sinto molhar. Faz quase um ano que não transo com ninguém estou sedenta e me aparece aquele gostoso com aparência de anjo para mexer com meu cérebro. Aperto minhas coxas uma contra outra, levo meus dedos até meu mamilo direito e dou um leve aperto, sinto meu leite jorrar. Me sinto latejar, imagiando aquelas mãos em meus s***s e a respiração dele bem perto do meu pescoço! _Droga! Preciso aplacar essa minha vontade!- sibilo. Me viro para a parede, pensando como vou fazer para me aproximar dele. " Eu quero ele para mim."-sussurro. Ele não deve ser muito velho, aparenta ter uns vinte anos, talvez vinte um. Não é uma grande diferença já que eu tenho dezenove. Escuto os passos de minha tia e finjo estar dormindo. Escuto sua cama ranger. Agora é só esperar ela adormecer e posso sair para tomar um ar, estou sufocando de calor e t***o. "- penso sentindo meu sangue ebulindo. Quando escuto seu ronco, levanto da cama e saio do quarto. A casa toda está escura e silenciosa. Ando nas pontas dos pés até a porta da frente e abro. Seguro meus cabelos no topo da cabeça me abanando com a mão. Queria uma trepada, só uma! Maldita hora que vim para esse fim de mundo. No Rio, pelo menos eu conseguia alguém para trepar quando me dava vontade! _ Sem sono! A voz do filho do patrão me paralisa, sinto meus liquidos descerem abundante encharcando a minha calcinha. "p***a, só a voz grossa dele já me deixa doida."- constato. _ Sem sono, com calor e...bom... - não completo a frase com medo de espantar o homem. _ Também estou sem sono. O fuso horário me castiga, até o organismo acostumar leva tempo. _ Você estudava onde? - perguntei para puxar assunto. _ Suiça. _ É bonito por lá? - aos poucos vou ganhando espaço. _ Sim. Muito bonito. _ Deixou alguém te esperando por lá? Pretende voltar? - mais uma vez, eu estava sondando o terreno. _ Não deixei ninguém, não tive tempo para romances ou coisa do tipo e não pretendo voltar. Irei fixar raizes por aqui mesmo. Era um desejo de minha mãe e vou cumpri-lo. Vendo que o caminho estava livre, não perdi tempo. Fui com tudo pra cima do bonitão. Se eu fosse rechaçada, iria para meu quarto e engoliria meu orgulho e a p***a toda. Mas quem não arrisca , nunca sabe se poderia ter dado certo. Me aproximei dele que vestia uma calça de moletom e uma camisa de algodão de cor cinza. Passei a mão por seu braço e olhei em seus olhos. _ Como pode um homem tão bonito não ter ninguém te esperando? - perguntei com a voz baixa e sexy. Corri as unhas pelo seu peitoral, senti o corpo dele ficar tenso e sua respiração ficar mais rápida e forte. Me aproximei e, nas pontas dos pés, beijei levemente seus lábios e aos poucos fui aprofundando, buscando por sua língua. Num primeiro momento, ele ficou sem ação, mas depois foi se entregando aos poucos. Senti seus dedos em meus cachos e o volume crescendo em contato com minha barriga. Levei minha mão até lá e ouvi um gemido, enquanto sentia-o pulsar. O m****o dele era grosso e aparentava ser grande. Quis colocar tudo na minha boca, mas ali não podia. Alguém poderia nos ver. Fechei a porta e o puxei pela mão para o seu quarto. Quando chegamos ,notei que ele estava tenso e nervoso. Não tomava atitude, não ousva me tocar e aquilo não era normal. Os homens com quem transei tinham fogo e vinham com tudo para cima de mim. Voltei a tocá-lo, com medo dele recuar. Meu ventre parecia um vulcão em chamas ,e eu precisava gozar, me perder no prazer. Abaixei sua calça e depois sua cueca. O m****o apareceu enorme, babando. Coloquei-o em minha boca ,saboreando. Vi o patrãozinho, como minha tia o chama, jogar o pescoço para trás e soltar um palavrão. Suguei suas bolas e depois de pouco tempo ,retirei minha camisola. Fiquei nua em sua frente, peguei suas mãos e coloquei em meus s***s. _ Toca em mim, me beija.- pedi em estado febril de excitação. O rapaz veio sugando meus m*****s como um louco, parecia nunca ter tocado num par de s***s na vida. Ele estava tão afoito que caimos na cama, pedi para ele ter calma. _ Eu...eu... nunca fiz isso antes, nunca toquei numa mulher. -confessou baixinho. Ouvir aquilo me deixou em choque ! Oi? Como assim? Nunca? Me ergui nos cotovelos e o encarei. Não parecia estar brincando. _ Quantos anos você tem?- perguntei curiosa. Ele abaixou a cabeça, envergonhado talvez. _ Tenho dezoito e você? - segurei a minha respiração, ele era um ano mais novo que eu mas não parecia. Parecia ter mais. _Dezenove.- respondo- Como você se chama?- perguntei para quebrar o clima r**m que estava no ar e também para saber o nome do homem que iria me comer. Porque eu não sairia daquele quarto sem t*****r, isso eu não faria mesmo! _ Rafaello. - respondeu, era um nome diferente mas bonito. Então voltei para sua frente e o beijei com calma. Ele foi explorando meu corpo com as mãos até chegar na minha b****a. Correu o dedo pela f***a, tocando no meu broto, me fazendo soltar um gemido longo. Ele foi se movendo por cima de mim ate estar com sua boca mergulhada em minha carne. Sua inexperiência deixando tudo mais gostoso. Ele me dava prazer e acabei gozando em sua boca. Ele bebeu dos meus fluídos. Abri as minhas pernas, convidando-o a me penetrar, e assim ele fez. Começou a se movimentar de forma desajeitada. Algumas vezes, devido ao seu tamanho, causava dor e desconforto em vez de prazer. No entanto, eu acariciava suas costas, beijava sua boca e sussurrava baixinho em seu ouvido: "Calma, temos bastante tempo". Rafaello foi pegando o ritmo e em pouco tempo estavamos os dois gemendo de tanto t***o. _ Nunca pensei que fosse tão gostoso! Nossa! Sua b****a é tão quente e apertada, p**a que pariu que delícia! Eu amava ouvir aquilo. Gostava de saber que aquele homem estava sentindo prazer em estar dentro de mim. Sua boca foi parar nos meus s***s, enquanto ele estocava. Eu, delirava nas mãos daquele recém-desvirginado. Acabei gozando e o levei junto comigo. O ato foi rápido, pois ele não sabia se controlar. Tudo era muito novo para o meu anjo do pecado. Ele estava caído por cima do meu corpo, sua respiração ofegante e completamente suado. _ Não usamos preservativo. - sua fala foi de evidente preocupação. _ Fica calmo, eu tô limpa e não posso ter mais filhos. - revelei. _ Como assim? Você já é mãe? - perguntou intrigado. _ Sim, fui mãe aos dezessete anos, mas no parto tive uma complicação que me deixou estéril. - falei, sentindo o esperma dele escorrer para fora de minha v****a. _ E o seu filho?- perguntou ,tocando em algo que me fere. _ Fiquei com a minha mãe, eu não pude trazê-lo. Ela não aceitava a vida que eu tinha e me enviou para a tia Tereza. Mas não pretendo ficar por muito tempo, quero apenas juntar um dinheiro e vou voltar para o Rio. Não gosto desse lugar, tem muito mato e poucas pessoas, e eu gosto de festas e agito. _Por isso senti o líquido morno em minha boca quando suguei os seus s***s? É o seu leite. _ Sim. Foi r**m? Você não gostou do sabor?- perguntei. _ Gostei sim e gostei muito! É levemente adocicado, aparenta ser como leite de amendoas. Ri com o comentário. Não são todos os homem que gostam do sabor do leite que as mulheres produzem, quando se tornam mães. Mas eu amava que meus s***s fossem tocados, explorados. Eles são uma das minhas zonas erógenas, que quando tocados me deixa louca. _ Quero t*****r mais, Luíza. - revelou invadindo minha boca com sua lingua. E a noite foi regada à sexo, só sai do quarto dele as quatro da manhã, estava dolorida mas muito satisfeita . Entrei no quartinho que divido com minha tia e deitei-me sem fazer barulho. Meus s***s estavam sensiveis de tanto que Rafaello os sugou, acho que bebeu cada gota do meu leite. Leite este que eu vinha retirando na bombinha e jogando fora desde o dia que cheguei aqui. "Quando Rafaello ficar experiente no sexo, vai ser um monstro. Tem pegada e um p*u delicioso."- pensei ao me cobrir. Fechei meus olhos e apaguei de tão esgotada que estava.
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