—Por favor, por favor—ele repetia entre soluços e desesperado— Ann... —meu rosto se contorceu em repulsa e ele tentava me beijar mesmo assim— não faz isso comigo, eu te amo!! —Eu amo você, mas eu me amo também o suficiente pra saber que eu mereço algo melhor que você nesse momento. me deixa ir, vai ser menos humilhante—puxo meus braços— pra mim—concluo e pulo no primeiro carro que passa na nossa direção. Eu dou a direção para o motorista e me aconchego no vazio dos meus braços. eu me senti usada, trocada e substituivel. eu odiava ele. o amor dele e a covardia dele. eu. estava dificil de respirar e tudo que pude sentir foi meu corpo falhando aos poucos e o homem na frente do volante me segurou suave. 24 horas antes. —Amor, o que iremos fazer nesse feriadão? — me jogo no colo do Aaron—

