Aaron Falar sobre isso com Esperança não é fácil, tenho medo de lhe despertar algum gatilho e que a menina retroceda de alguma forma em seu tratamento. Esperança morre, e seu lábio inferior deixa escapar um sorrisinho tímido. Ela retira a mão da minha perna, apoia sobre as próprias coxas e desvia um pouco o olhar. — Eu sonhei com um príncipe... — sua voz é um sussurro suave. Olho rapidamente para ela. — Sonhou, foi? — pergunto, tentando evitar que minha mente divague para pensamentos impróprios. — Sim. — ela responde, apertando os lábios um contra o outro. — Me conta como foi? — peço. Esperança arregala os olhos, me olhando assustada, mas sua pele não fica pálida; ao contrário, vejo que ela fica vermelha. — Não posso, minha cara está ardendo e se eu contar, vou passar m*l

