Ele coloca os braços em volta de mim e me envolve com a mesma ferocidade.
— Nunca. Droga, Sarah. Nunca duvide do que sinto por você. Te quero. Juro que nunca disse essas palavras a outra mulher e nunca o farei. Você é a primeira e a última.
Balanço a minha cabeça no seu peito.
— Tudo parece bom demais para ser verdade. Eu preciso da verdade, Dom. Eu preciso saber tudo. Só assim, eu vou poder acreditar no que você está dizendo.
Ele me aperta com mais força. Algo no seu peito vibra contra a minha bochecha. Ele deve estar com o celular no bolso do casaco. Ele ignora, mas continua tocando. A pessoa obviamente ligou novamente pela segunda vez.
—Você precisa atender? Finalmente pergunto a ele. Ele suspira.
— Tenho certeza que é papai se perguntando onde estamos.
— Ah. Eu me afasto. — Você
