Uma hora depois, Dylan entra pela porta do restaurante. Eu finalmente consigo respirar fundo. Até agora, eu ainda acreditar que Dom poderia entrar por aquela porta a qualquer momento.
— Sarah! Eu tentei vir o mais rápido que pude depois que você me enviou a localização. Ele diz, assim que se aproxima de mim.
— Desculpe, eu não sabia o que fazer. Eu digo, tentando segurar o choro.
— Você não precisa se desculpar, eu disse que você poderia me ligar. Ele olha em volta. — O que você está fazendo aqui, tão distante de casa? Você está aqui sozinha?
Nesse momento eu congelo, e me lembro das palavras dele. Do sofrimento no seu olhar, quando ele falou do seu amor por Ana.
Eu não consigo olhar para ele agora. É como se eu também agora fizesse parte de tudo. Como se agora, eu também fosse uma
