DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [31/05/2023 00:18]
Capítulo 22
Luana narrando
— A senhora não deve deixar ser tratada dessa forma – eu encaro Pamela.
— Já me acostumei com o jeito m*l educado da Sara.
— Ma s não é certo – eu respondo – a casa é sua.
— Ela consegue o que quer – ela fala – quando quer, Preto faz todas as vontades dela.
Eu vejo que Pamela tinha ficado chateada com a forma que aquela garota s*******o tinha falado com ela, eu subo para o quarto e tomo um banho, eu vou lentamente até o quarto de Preto e tiro a minha roupa colocando apenas uma camisetqa desse, depois de um tempo esperando, ele entra pela porta e vai para o banho sem me ver.
Eu tiro a camiseta que estava vestindo dele e a porta estava encostada, eu entro nua e ele está de olhos fechados, eu encosto minha mão nele e ele abre os olhos torcendo meu braço para trás e me colcoando contra a parede.
— Luana – ele fala
— Me pegando dessa forma, eu me apaixono.
— Maluca – ele fala beijando meu pescoço e largando o meu braço e pegando apenas de leve ele agora – achei que poderia ser um inimigo.
— Só se você me considerar sua inimiga – ele me solta e eu me viro de frente para ele
— Você me trouxe problemas.
— Você deveria se preocupar com a forma que aquela garota trata sua mãe, a humilhando – ele me encara – se fosse minha mãe, eu não deixaria – ele me encara
— Eu não disse que você ficaria sobre as minhas ordens – ele fala e eu o encaro
— E qual é a sua primeira ordem? – eu pergunto com um sorriso malicioso no rosto – estou aqui para obedecer elas – eu falo beijando a sua boca lentamente e descendo a minha mão para o seu p*u.
— Você sabe que ganha tudo com esse jogo de sedução – ele fala
— É você que naõ resiste a mim desde o primeiro dia que você me viu.
— Isso você tem razão – ele fala – você está me enlouquecendo.
Ele me vira com brutalidade contra a parede, levando as minhas mãos para cima, meus cabelos estão de lado e ele começa a beijar o meu pescoço com seus lábios carnudos, sua boca desliza na minah pele, enquanto a água escorre pelos nossos corpos, eu empino a minha b***a enquanto seu p*u encost em minha i********e, ele segura as minhas duas mãos com uma mão só, e passa a outra na minha b***a apertando ela, ele abre as minhas pernas e encaixa seu p*u na minha i********e, eu empino ainda mais a b***a e o seu p*u grosso vai entrando na minha i********e me fazendo revirar os olhos e morder os lábios, com uma mão segfurando as minhas e a outra em minha cintura, ele começa a me penetrar, beijando meu pescoço.
— A minha única ordem, é que você seja minha, apenas minha – ele fala em meu ouvido.
— Então me faz sua – eu sussurro para ele – porque é tudo que eu quero, ser dominada por você.
Ele agarra em meus cabelos me puxando para trás, com seu p*u introduzido dentro de mim, ele beija o meu pescoço, chupando ele e me penetrando, com a sua mão enrolada em meus cabelos ele me faz caminhar para fora do banheiro, a água do banheiro fica escorrendo porque não desligamos o chuveiro, ele me joga na cama e vem para cima de mim, eu fcio de frente epara ele e ele passa a sua mão por todo meu corpo pegando em meu pescoço levemente, ele não era nada agressivo, ele me deixava cheia de t***o com a sua pegada e a sua forma de agir, ele sabia como fazer uma mulher chegar nas nuvens.
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [31/05/2023 00:18]
Ele passa a sua outra mão que era enorme pela minha i********e e dar um t**a forte nela, me fazendo soltar um gemido, ele cai de boca na minha i********e me chupando com vontade, eu agarro em seus cabelos e a sua mão vai em meu pescoço, apertando levemente ele enquanto ele me chupava com vontade, eu solto um gemido mas meus gemidos são abafados pela sua mão na minha boca, ele coloca seus dedos dentro da minha boca para que eu chupasse, ele vem subindo com a sua boca e chupando meu corpo todo, os meus s***s, ele passa a mão em um e chupa o outro e começa a me penetrar, mas logo para, me puxando para o começo da cama, ele fica de pé e ergue meu corpo para cima, colocando as minhas pernas sobre o seu ombro, sua mão agarrada em meu pescoço e a sua boca beijando as minhas pernas, enquanto seu p*u deslizou sem obstáculo nenhum para minha i********e, entrando com tudo de uma vez só ao mesmo tempo que ele me penetrou com força e eu soltei um gemido abafado, ele me dar um t**a em meu rosto de leve, eu seguro em sua mão e fecho os olhos soltando ela em meu rosto, ele entende o recado, ele me dar mais alguns tapas na cara enquanto me penetrava com força, eu segurava no lençol e tentava controlar os meus gemidos em respeito com as outras duas moradoras da casa, mas era quase impossível, a sua mão aperta os meus s***s novamente enquanto a outra está em meu pescoço, enquanto ele socava seu p*u dentro de mim, eu segurava no lençol forte mas quando sal mão desliza no meu corpo e para em meu c******s eele começa a mexer nele enquanto me penetrava com movimentos de vai e vem rápidos e fortes, que eu g**o em seu p*u sem nem conseguir me dar conta disso, foi muito rápido, eu estava cheia de t***o.
Preto tinha um corpo sem igual, seu p*u era grosso e grande, cada vez que entrava em minha i********e me tirava o ar e me dava uma sensação de preenchimento e t***o altíssimo, suas mãos eram enormes e me fazia suspirar e me arrepiar inteira cada vez que ele passava em meu corpo, pegava em meu pescoço ou apertava a minha b***a, sua boca carnuda me dava muito t***o, apenas nos seus beijos.
Ele me coloca de quatro e pega em meus cabelos, eu coloco a minah cabeça no travesseiro e levanto a minha b***a lá em cima, seu p*u desliza na minah b***a e eu empino ela para que seu p*u entre, ele coloca seu corpo pro cima do meu e sua mão por debaixo a minha barriga desliza para minha i********e, enquanto ele penetrava seu p*u na minha b***a, seus dedos deslizava em minha i********e e sua boca passeava em minhas costas, Preto tinha aquela barba que arrepiava durante os beijos e ainda mais no o**l, que dava aquele toque final.
Ele começa a me penetrar com força e eu empinava ainda mais a b***a para que ele metesse com vontade, ele tira seu p*u da minha b***a e penetra com tudo novamente dentro da minha i********e, estocando com vontade e força.
Eu vou por cima dele beijando a sua boca, a sua mão segurava a minha cintura me fazendo sentar nele, eu rebolava, eu arrumo o meu corpo em cima dele, e começo a fazer agachamento lentamente e depois aumento o ritimo, eu era boa nisso, sua mão percorria meu corpo e apertava os meus s***s, até que meu corpo se entrega e ele também, eu sento em cima do seu p*u de uma vez só e meu corpo se estremece, ele segura em meus cabelos levando meu rosto até a boca dele e a gente se beija intensamente e a gente goza juntos.
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [01/06/2023 00:43]
Capítulo 23
Luana narrando
Eu acordo e vejo que estou sozinha no quarto de Preto, eu coloco a roupa e vou para o quarto onde eu estava, o silêncio reinava dentro da casa, eu olho pela janela e vejo o morro movimentado, eu pego o celular que a irmã dele me emprestou e disco o número de Pedro Alberto, no fundo eu sinto que eu poderia confiar nele, ligo a primeira vez e nada, ligo a segunda e nada, e na terceira ele atende.
— Alo? – ele pergunta
— Pedro – eu falo
— Luana, você está maluca? – ele fala
— Ele está me procurando não é mesmo?
— Ele e até mesmo o Marcelo.
— Eu sei – eu falo – ele me encontrou no hotel onde eu estava.
— O que você tinha na cabeça em atirar no supervisor?
— Ele me ameaçou, ele sabia de todo – euf alo
— Sabia? – ele pergunta
— Sim, ele me disse – eu respondo
— Que m***a Luana, se ele sabe, mais gente sabe – ele fala – e com certeza deve saber que não foi Raul que matou ele, até porque todo mundo sabia que você saiu para encontrar ele.
— Estou correndo risco?
— Sério – ele fala – você pode ser morta a qualquer momento, onde você está?
— Eu não posso falar.
— Como assim, não pode falar? – ele pergunta
— Eu estou segura Pedro – eu respondo
— Onde você está ? – ele pergunta de novo – confia em mim, estou fazendo de tudo par amanter Raul na cadeia, mas é impossível te ajudar asair do Rio de Janeiro em segurança sem saber onde você está.
— Eu vou ficar bem, eu prometo – eu falo
— Luana, Raul quer você viva para te torturar e fazer sua vida um inferno, Marcelo quer você morta – ele fala – você matou o supervisor da segurança e ter meio mundo que provavelmente quer te encontrar para te m***r e mesmo assim tentar incriminar o Raul.
— Eu estou segura, eu juro.
— Segura como? – ele pergunta – a ultima vez que você fugiu de alguém , você se envolveu com alguém pior, independente do que essa pessoa possa dizer a você, quando souber do seu passado, ninguém vai te dar p******o Luana, ninguém vai entrar nessa guerra, é uma guerra de três lados forte contra você, se essa pessoa for um aliado de Raul e você acha que ele está do seu lado, ele não está, seja onde você esteja e com quem, você precisa sair.
— Luana? – Preto fala entrando
— Luana, é Preto? – ele fala no telefone.
— Com quem você está falando?
— Eu te ligo depois minha irmã – eu falo – não volta para o Brasil Maiara.
— Vou avisar a Maiara – Pedro responde e eu desligo o celular.
— Estava falando com quem? Desde quando você tem esse celular?
— Sua irmã me emprestou
— Você tem uma irmã? – ele pergunta
— Maiara, está voltando para o Brasil – eu respondo e isso era realmente verdade – eu precisava ligar para ela, par aavisar para ela não voltar, não quero que a minha irmã sofra alguma coisa.
— É melhor não fica rfazendo ligação dessa forma, vai saber se não estão rastreando a sua irmã – ele fala
— Desculpa, eu só estava nervosa, preocupada com ela.
— Minha mãe disse que você a defendeu ontem da sara.
— Eu não entendo porque a sua mãe baixou a cabeça para ela.
— Ela não quer arrumar confusão, minha mãe é da paz – Preto fala – mas quero te dar uma ordem.
— Uma ordem? – eu pergunto
— Lembra que para você ficar aqui é sobre o meu comando e minhas ordens, não arruma confusão com a Sara – ele fala e eu o encaro – é só o que eu te peço. Evita sair.
— Eu não sai, ela veio aqui e me chamou de projeto de p*****a – eu falo para ele – sendo que ela não é mnuito diferente edo que eu – ele abre um sorriso de canto.
— Eu entendi que você não leva desaforo para casa, mas faz a madame – ele me encara – e se comporta – o rádio dele começa a tocar – a gente se ver mais tarde – ele fala saindo do meu quarto.