DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [08/05/2023 22:27]
Capítulo 2
Preto narrando
Eu observo aquela mulher se afastar, seu jeito de andar que é capaz de enlouquecer qualquer homem, sua pele branca, os seus olhos, sua boca carnuda e seu corpo definido, eu apago meu cigarro e vou atrás dela e vejo que ela se aproxima de Raul.
— Quem é ela? – eu pergunto para Tenente Bahia
— Luana, a esposa gostosa do Raul Ferreira – ele fala
— Que desperdício uma mulher como essa casada com ele.
— Todo mundo acha a mesma coisa – ele fala rindo – mas pelo bem dos seus negócios com ele, fica longe dela, Raul é completamente ciumento e possessivo por essa esposa, já acabou com muitas sociedades por causa dela.
— Impossivel ela não meter galha nesse velho nojento.
— Se mete, mete muito bem escondido, porque se ele descobrir, ela mata ele – Tenente Bahia responde – mas a gente sabe que ela está com ele apenas pelo dinheiro.
— Ou obrigada – ele me encara – vai saber se ela não era para ter passado pelo meu morro?
— E pagaria assim nas festas? Acho que não – ele fala
— Vai saber se não é ameaçada? – eu questiono.
Tenente Bahia sai para conversar com Tulio e eu fico ali de longe admirando a beleza daquela mulher, ela me encara por diversas vezes também. Aquela mulher era um espetáculo.
Eu me aproximo.
— Douglas – Raul Ferreira – não tinha te visto ainda por aqui.
— Cheguei a pouco tempo Raul, boa noite! – eu falo olhando para ele e depois para ela – Boa noite.
— Essa é minha esposa Luana, esse é meu sócio de negócios Douglas.
— Boa noite – ela fala dando um leve sorriso.
— Luana, porque você não vai dar uma volta? A noite está agradável lá fora.
— Estava pensando nisso agora mesmo – ela fala dando um leve sorriso e finaliza me encarando.
— Melhor conversar sobre negócios longe dela – Raul fala vendo a esposa se distanciar – como está as coisas?
— Estou com tudo pronto para carregar, quando chega as garotas no morro?
— Amanhã bem cedo – ele fala
— Está tudo pronto, e a pista liberada para pousar o avião.
— Esssas meninas tem que chegar em Dubai para o Leilão até o final da semana, estou fazendo de tudo para que isso adiante.
— Se precisar de alguma coisa, é só me chamar. – ele assente.
Tulio se aproxima junto com o irmão dele e a gente fica bebendo, fumando e conversando sobre negócios, até que eu saio para fora da festa e encontro Luana no deck que tinha na beira de um pequeno lago com patos, ela andava de um lado para o outro com uma taça de champanhe, ela sente a minha presença e me encara..
— Achei que você estava com medo de se aproximar de mim, por causa do meu marido – ela me encara rindo
— Jamais – eu falo encarando ela – seu marido é apenas um empecilho no meio da nossa futura relação.
— Futura relação? – ela fala sorrindo – você não tem medo de se queimar?
— Podemos nos encontrar em um lugar mais privado, quem sabe amanhã a noite que seu marido vai está viajando?
— Sabe até quando meu marido vai viajar? – eu questiono ele
— Agora que conheci você, estou disposto a saber todos os passos dele longe de você – ela me encara.
— Eu gosto de homens ousados – ela fala sorrindo e eu entrego o meu número para ela. – eu entro em contato – ela fala com a taça na mão e sai andando em direção a festa.
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [08/05/2023 22:55]
Capítulo 3
Luana narrando
Era mais de 2h da manhã quando a gente chega em casa, Raul estava completamente bêbado e drogado, eu engulo seco e subo as escadas direto para o quarto, vou para o banheiro e tomo um banho, coloco um pijama comprido e saio para fora e respiro aliviada vendo que ele não estava no quarto, até que a porta é aberta brutalmente e eu seguro o colar de Nossa senhora que eu tinha no pescoço, ele me encara de cima a baixo.
— Você vai para uma festa vestida que nem uma p**a e agora dentro do quarto comigo se veste de freira – ele fala – tira a porcaria da tua roupa agora.
— Hoje não, eu não estou me sentindo bem, estou com dor de cabeça e você não está bem. – ele me encara
— Pode parar com desculpa, você é minah esposa.
— Por favor Raul.
— Por Favor Raul? – ele fala ofendido e eu fecho os meus olhos e ele se aproxima de mim tentando tirar a minha roupa e eu me defendo o empurrando – você está louca Luana? Você está louca? – ele fala me dando um t**a forte no rosto e me derrubando na cama.
— Não, eu disse que não.
— Cala boca sua v***a – ele fala tirando a calça do meu pijama a força, eu tento chutar ele, toda vez que ele bebia e se drogava ele era agressivo e me machucava muito.
— Para, por favor – eu tento o empurrar mas ele vem por cima e me dar mais um t**a no rosto e depois acerta um soco em meu nariz e sinto uma dor terrível e coloco a mão sobre ele vendo ele sangrar, enquanto eu me desconcentro com o meu nariz sangrando ele rasga a minha calcinha e me vira de costa.
— Empina a porcaria da b***a, que é o que você sabe fazer de melhor – ele fala segurando em minha cintura e levantando a minha b***a para cima, fazendo com que seu p*u entre com tudo dentro de mim, ele agarra forte em meu cabelo e abafa o meu rosto contra o colchão, me penetrando com força e sem pensar que estava me machucando, eu batia as minhas mãos para que ele parasse porque realmente ele estava me sufocando, mas ele não para , ele continua me penetrando com força até que ele goza dentro de mim e me vira de frente para ele e me encara – Eu quero um filho Luana e já estou ficando sem paciência – ele joga a minha cabeça para trás me fazendo bater ela contra a cabeceira da cama
— Dessa forma você vai me m***r – eu resmungo baixo – da forma que você me trata, eu posso engravidar que você vai me fazer perder a criança.
— Eu não quero que você seja mulher apena sno lado de fora de casa, eu quero que você seja mulher aqui dentro – ele fala agarrando os meus cabelos forte.
— Você está me machucando, eu sou tudo que você quer, eu faço tudo por você, você não consegue me respeitar quando eu te peço, você quando está bêbado e drogado só me machuca – eu falo tentando soltar as suas mãos do meu cabelo, mas ele me dar outro soco agora no olho, minha cabeça gira e ele me joga contra a cama.
O soco tinha sido tão forte que eu perco o sentido, tento abrir o meu olho mas ele doía muito, eu começo a chorar baixo encolhida na cama, eu olho para a cama e ele tinha me machucado mais uma vez enquanto transava comigo, eu estava com corrimento de sangue e uma dor na minha i********e, meu rosto dolorido, meu nariz sangrando e meu olho que não conseguia abrir.
Será que isso era pior que o meu passado?
Flash black onn
— Ela é gostosa – aquele homem fala me encarando eu amarrada – Muito gostosa, arrumou ela onde?
— Luana é minha joia rara – eu olho para ele, eu estava amordaçada e com as mãos amarradas, nua , morrendo de frio e meu corpo todo arrepiado de medo.
— Abre a perna princesa – ele fala com uma barra de ferro na mão encostando na minha perna – seja uma menina legal – ele fala abrindo a minha perna na força e eu só sabia chorar e negar – v***a gosta disso, não sei porque está chorando, ele começa a encostar aquela barra de ferro na minah i********e.
Flash black off
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [08/05/2023 23:45]
Capítulo 4
Pr3to narrando
O caminhão com as garotas tinha chego, Raul tinha tudo muito bem esquematizado, essas garotas vinha de todo lugar do brasil, entre 16 a 20 anos no máximo, lá fora eles não queriam mulheres muito velhas, acendo um baseado vendo elas descerem do caminhão.
— Quantas tem dessa vez? – Marsala pergunta
— Em torno de 20 a 25 – eu respondo – ainda não contei.
— E as drogas vão com elas? – ele pergunta
— Cada uma vai engolir em torno de 20 a 30 saquinhos com drogas dentro, se alguém por acaso parar o barco ou o avião, não vão descobrir as drogas.
— Pode estourar dentro de uma delas.
— Isso não é problema nosso Marsala, o nosso problema é apenas fazer com que as drogas chegue lá no destino certo – eu olho para ele.
Marsala as vezes me cansa, por mais que seja meu irmão e a gente seja unido em tudo aqui dentro, as vezes ele questiona as coisas de mais e quer ser muito certinho, mas ele é confiável ao contrário daquele filho da p**a do Marcelo que sempre teve ganancia pelo meu pai ter passado o posto para mim e não para ele, e agora ele tá lá comandando um outro morro a mais de anos e querendo a todo custo arrumar guerra comigo e foi por causa dele que o meu pai morreu durante uma invasão do morro dele, esse filho da p**a ainda ia pagar muito por isso.
Começa uma gritaria lá dentro e eu pego a arma e eu Marsala e Seco entramos para dentro e tinha uma garota que tinha tentado fugir, aqui dentro elas se tornava a minah responsabilidade que Raul confiava em mim.
— Que m***a está acontecendo aqui? – eu questiono vendo o vapor segurar a garota.
— Essa v***a está tentando fugir.
— Está tentando fugir? – eu falo me aproximando dela e agarro em seu cabelo – está tentando fugir v*******a?
— Me solta – ela fala – aqueles homem me enganaram, me solta.
Eu seguro forte em seu cabelo.
— Aqui dentro ninguém foge – eu jogo ela com tudo no chão – aqui dentro quem manda sou eu e se uma de vocês me der trabalho, eu mato, a ordem é m***r, você tem sorte que foi a primeira e vai ficar viva, mas se tiver a segunda vez ou uma segunda pessoa a tentar fugir, vai daqui direto para a primeira vala dentro desse morro. Amarr todas elas, vão ficar amarrada até o avião sair com vocês. E faça elas engolirem a porcaria das drogas – começa uma gritaria e eu atiro para cima – eu vou ter que m***r uma de vocês? – elas negam com a cabeça.
Eu desço para a boca, toda vez que chegava essas malditas garotas aqui, era esse trabalho da p***a, mas precisava do Raul para mandar minhas drogas para fora, eu tinha que fazer mais aliança, tinha que cola festa.
nseguir mais pessoas poderosas para distribuir as drogas e não precisar 100% daquele velho nojento, apenas da mulher dele que não saia da minha cabeça nem sequer um minuto, eu olho meu celular e nada dela entrar em contato comigo, fico pensativo na boca pensando naquela mulher, eu comecei a desejar ela no momento que eu a vi naquela festa.
— Preto – Sara fala entrando na boca vestindo uma mini saia e um cropped – estou te procurando.
— Estava resolvendo umas coisas.
— Você disse que hoje ficaria comigo.
— Estou aqui – eu falo chamando ela com a mão – vem sentar aqui no seu preto vem – ela abre um sorriso.