Capítulo Onze - 3

807 Palavras

Parte 3... Retiro os óculos um pouco. Diante de mim está um dos amigos do meu cunhado que há anos não o via. Armando morria de ciúmes dele e foi um dos que ele fez questão de afirmar que eu não deveria me aproximar. _ Oi Jorge, tudo bem? Me levantei e o beijei no rosto duas vezes, olhando para Artur que nos encarava. Vi seu rosto se repuxar de leve. Ótimo! Que tenha ciúmes. Comecei a conversar com ele, toda animada e mexendo no cabelo de propósito. De vez em quando o tocava e por baixo dos óculos ficava ligada no Artur. A tonta da Márcia nem percebia, torrando no sol de barriga pra baixo. Quer dizer, ele nem estava mesmo a fim dela, foi só pra ter uma barreia contra mim. Achei muito bom. Prova do meu poder. Lambi os lábios quando o flagrei olhando para meu corpo e ele praguejou bai

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