Era uma vez ... Espera ai, estou brincando não posso começar minha historia com um era uma vez , ate porque minha historia não terminaria com um final feliz como em todos os contos que conhecemos ate hoje e nos iludimos desde a infância. Bem vou volta minha vida anos atrás para vocês terem uma ideia de tudo que eu vivi. Vou começa contando quando tinha meus 17 anos , eu era o patinho feio da escola, sim eu era muito feia mesmo e não era só eu que achava isso, acho que a unica pessoa que me achava bonita era minha mãe, mais todos sabemos que a opinião de mãe sobre nossa beleza não pode ser muito levado em conta. Estudava em uma escola muito boa , onde eu era bolsista sim e vocês achando que não podia ser pior, eu era pobre espero que não tenham passado pela cabeças de vocês aquele ditado brasileiro que falar "Você não e feia é pobre" porque nos brasileiro acreditamos que dinheiro compra beleza como na frase "Você só é feia porque não conhece os produtos da Jequiti" mais vamos deixar esse assunto de lado eu era alto destrutiva o suficiente. Para minha idade eu era bem alta , meus cabelos era um preto muito estragado, vivia como a duas trancinha uma de cada lado, assim disfarçava bem. Eu me vestia muito m*l, amava esconder todo meu corpo nas minhas roupas largas . Mais sempre fui muito estudiosa , eu era a nerd da escola , todos me zoavam ,empurravam , xingavam , mais eu sempre calada, na minha, eu não podia me dar o luxo de perder a minha bolsa de estudo, porque em uma escola aonde a classe alta domina, se você não possui a mesma classe social você apenas se cala e aceita. Para ficar ainda pior eu era totalmente apaixonada pelo cara mais babaca da escola. Um mauricinho , loiros dos olhos claros, que tinha todas as meninas da escola na sua mão, sim toda escola de rico tem um desse , mais que nunca ligou para mim, ate um certo dia. Ele começou a se aproxima de mim e sentou na minha mesa , aonde eu sempre sentava sozinha , lembro do nosso dialogo como se fosse hoje.
-Oi Melice - ele falou sentando ao meu lado sorridente , meu coração estava a mil por hora, que p***a esta acontecendo? .
-Oi Lucas , meu nome é Melissa -falo envergonhada com a cabeça abaixada, Lucas, Lucas como eu já tinha repetido esse nome varias vezes na minha boca e gostava de como ele saia. .
-Você é uma menina tão linda , não deveria está envergonhada .-Fala ele pegando no meu queixo e me olhando.
-Desculpa Lucas, acho melhor você ir - Falo tirando sua mão de mim.
Eu não conseguia entender isso do nada dele, isso me assustava mais me animava de certa forma, sera que finalmente ele me notou? não sua burra ele não notou falo para mim mesma em pensamento.
-Nossa minha presença te incomoda assim? -falou me olhando nos olhos a qual eu não mantenho meus olhos .nos deles por muito tempo.O olhar dele era intimidador.
-Não é isso, só preciso ir -falo saindo as pressas para minha sala, e logo começou a aula de matemática.
Nunca ele falou comigo , porque isso agora. Ele já é lindo e de perto ele é mais lindo ainda , ele tem um perfume que encanta , seu olhar , seu sorriso... Tudo nele grita "PERFEITO" , vou levando meus pensamento e coloco minha mão sobre o queixo , para absorve seu toque , que ainda esta grudando em mim, aaaah e seu doce perfume amadeirado . A aula termina e eu m*l me lembro o que a professora falou , pego minhas coisas e sigo para pega o ônibus .
-Melissa - Grita um voz que conheço perfeitamente ,Lucas .
-Ah... Oi Lucas , o que foi ? -pergunto com a cabeça baixa olhando para meus tênis .
-Vem que eu te levo em casa -ele fala me puxando para aonde fica os carros.
-Não , não precisa -falo mesmo sendo arrastada por ele.
-Eu faço questão, assim podemos conversar no caminho .- ele fala. Conversar? Não tenho nada para conversar com ele.
-Tudo bem -falo assim que entro no seu carro esporte, logo ele colocar o carro em movimento e eu passo meu endereço, eu pensei em ligar para a policia mais não acho que ele tentaria me matar ou algo assim. Ou seria? .
-O que gosta de fazer no seu tempo livre?-ele pergunta quebrando o silencio.
-Eu... é gosto de ler -falo envergonhada.
-Não gosta de festas?-ele pergunta me olhando, não consigo ver seus olhos por causa dos seus óculos escuro.
-Não , não tenho tempo para essas coisas -falo olhando pela janela , imaginado porque ele esta falando comigo.
-Chegamos -ele fala depois de um tempo.
-É sim, obrigada -falo saindo.
-Espera!-ele fala pegando no meu braço.
-Ah... Oi- falo olhando para ele .
-Você gostaria de ir toma um sorvete comigo essa tarde?-ele questiona. Pera ai sorvete comigo ? a feia da escola ? estou sonhando mesmo!
-Não posso Lucas , as tardes eu ajudo minha mãe na lanchonete .
-Então a noite ?-ele pergunta.
-Melhor não Lucas .
-Por Favor ? -ele imporá, penso um pouco e resolvo aceitar.
-Tá , me pegue as 20:00 -falo saindo do carro e entrando em casa. Almoço e vou para lanchonete ajudar minha mãe.
Minha mãe era a unica família que eu tenho, ela não fala muito do meu pai, ela me disse a apenas que ele nos abandonou quando eu era criança, eu nunca parei para pensar nele ou algo do tipo, penso que se um homem abandona sua própria família ele não merece respeito. Minha mãe sempre foi tudo mãe e pai e sempre se matou para me dar tudo que eu precisava e ela era meu orgulho.
As 20:00 em ponto Lucas parou seu carro na minha casa e eu entrei , fomos o caminho em silêncio e seu carro tocava a musica Beggin-Måneskin
Put your loving hand out, baby
'Cause I'm beggin
(Estenda sua mão carinhosa, amor
Pois estou implorando)
I'm beggin', beggin' you
So put your loving hand out, baby
I'm beggin', beggin' you
So put your loving hand out, darlin
(Estou implorando, implorando para você
Então estenda sua mão carinhosa, amor
Estou implorando, implorando para você
Então estenda sua mão carinhosa, querida)
Ridin' high when I was king
I played it hard and fast, 'cause I had everything
I walked away, but you warned me then
But easy come and easy go
And it would end
(Curtindo para valer quando eu era rei
Joguei forte e rápido, porque eu tinha tudo
Me afastei, mas você me avisou
O que vem fácil, vai fácil
E isso terminaria)